terça-feira, 29 de setembro de 2009

POLÍTICA

29 de Setembro de 2009 - Fonte: http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=200909291626

Nadja Palitot reassume mandato na ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA da PB e traça histórico de críticas ao Prefeito da capital Ricardo Coutinho durante discurso na tribuna.

Em seu primeiro discurso na AL, ela ataca com maestria o PSB,partido de ambos, critica o governo municipal , e diz que apesar de tudo não irá se vingar.

Paraíba eu resisti e sobrevivi. Foi assim que a suplente de deputada Nadja Palitot (PSB), iniciou o seu primeiro discurso na qualidade de titular de mandato na Assembléia Legislativa da Paraíba na tarde desta terça-feira (29).

Correspondendo as expectativas do PSB, Nadja aproveitou o momento, que ela classificou de “quebrar o silencio” e teceu várias criticas , aos dirigentes do partido que ajudou a criar, aqui no estado e que a hostilizou em sua terra natal.

Na tribuna, Nadja ainda classificou o prefeito Ricardo Coutinho de perseguidor e enumerou todos os protestos existentes no governo socialista, entre eles a atuação dos “bombados”, a demissão dos agentes de saúde a retirada dos motoristas de transporte alternativo na capital.

“O PSB é uma verdadeira irmandade, uma grande família que persegue e expulsa sem piedade e muitos que possuem cargo na prefeitura municipal estão lá somente para realizar os caprichos e primores de Ricardo”

Em tom de desabafo, a deputada disse que durante os últimos tempos foi massacrada pelo Partido Socialista Brasileiro da Paraíba, com golpes e criticas muitas vezes desumanas, no entanto ressaltou que este será o último desabafo realizado sobre o assunto.

“O que fizeram comigo foi desumano, por isso digo Paraíba, eu resisti e sobrevivi”, declarou.

Nadja aproveitou o discurso para agradecer ao governador José Maranhão do PMDB, pela oportunidade, aos deputados Marcondes e Leonardo Gadelha e a todas as pessoas que a apoiaram na caminhada.

A socialista historiou que foi ela quem acolheu o prefeito Ricardo Coutinho no PSB na época em que o socialista se desfiliou do PT e também foi ela que renunciou a presidência do partido para que o prefeito assumisse o posto.

“Nunca fiz nada contra Ricardo Coutinho, mas, infelizmente fui traída”, desabafou.

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