Mostra Competitiva Audiovisual do XIII Fenart recebe inscrições até o dia 30 de abril
A Mostra Competitiva Audiovisual que acontecerá dentro da programação do XIII Fenart, entre os dias 24 e 28 de maio, recebe inscrições de curtas-metragens de todo o país até o dia 30 de abril. O principal intuito da mostra é incentivar, divulgar e premiar a produção audiovisual de curta-metragem brasileira, além de suscitar a formação e a manutenção de público para o cinema nacional.
Serão aceitas inscrições de curtas-metragens brasileiros, sem distinção de gênero e de formato de finalização ou captação, concluídos a partir de 2008, com duração máxima de 20 minutos.
A Mostra de caráter competitivo oferecerá premiação de R$ 1.000,00 para os primeiros colocados nas categorias: curta-metragem de ficção, curta-metragem documental e inovação da linguagem audiovisual. Além desses, também será oferecida premiação de R$ 1.000,00 para o melhor curta-metragem escolhido através de voto popular.
O regulamento e a ficha de inscrição da Mostra Competitiva Audiovisual podem ser encontrados na Internet no site da Funesc - www.funesc.com.br.
A Mostra Competitiva Audiovisual do XIII Fenart é uma realização da Fundação Espaço Cultural (Funesc), com apoio da Associação Brasileira de Documentaristas - Secção Paraíba (ABD-PB).
quarta-feira, 7 de abril de 2010
INTERCAMBIO
HOLANDA É A NOVA ROTA PARA ESTUDANTES FAZER INTERCAMBIO CULTURAL
Sem a mesma popularidade da França ou Espanha, a Holanda também está entre os destinos dos brasileiros que querem estudar na Europa. Apesar de o holandês ser a língua oficial, a maior parte da população fala inglês com fluência, o que, em termos práticos, pode representar uma vantagem a estudantes que queiram embarcar para o país sem conhecer seu idioma. Além do mais, grande parte dos cursos no país é oferecida em inglês.
A qualidade do sistema educacional e os incentivos do governo holandês também são grandes atrativos para os estudantes internacionais. Atualmente, o país mantém mais de 650 programas educacionais desenvolvidos especialmente para estrangeiros. Há desde cursos rápidos, que duram algumas semanas, até programas de mestrado e doutorado com duração de até quatro anos.
Os estrangeiros podem optar por estudar nas áreas de agricultura, florestas e pesca; artes e humanidades; administração e gestão comercial; educação e formação de professores; engenharia; ciências ambientais; belas artes e artes aplicadas; direito; comunicação de massas e ciências da informação; matemática e ciência de computadores; ciências médicas; biologia; serviços, turismo e lazer; ciências sociais e comportamentais; transporte e comunicações; e planejamento e arquitetura urbana e regional.
Para a maior parte dos programas, é exigida a comprovação de conhecimento da língua inglesa (com nota mínima de 550 para o Tofel ou 5,5 para o Ielts) e, de acordo com a opção do estudante, uma comprovação do curso de bacharelado e, em alguns casos, comprovação de experiência profissional.
Não é tão caro estudar na Holanda, se comparado com a Inglaterra e os Estados Unidos. A maior parte das instituições de ensino superior neerlandesas são subsidiadas. As taxas anuais variam entre US$ 2.000 e US$ 15.000. Além disso, com base nos gastos com homestay, alimentação, transporte e extras, o custo médio mensal no país é de 1.100 euros.
Brasileiros que pretendem permanecer na Holanda por até 90 dias não precisam de visto. Para ingressar no país, basta ter um passaporte válido, passagem aérea com a data de retorno confirmada e comprovação de meios financeiros. Os estrangeiros com visto de estudo não podem exercer nenhuma atividade remunerada na Holanda. Aqueles que desrespeitarem as regras de migração, trabalhando clandestinamente, estarão sujeitos a todas as punições previstas pela lei holandesa, incluindo a deportação para seu país de origem.
Sem a mesma popularidade da França ou Espanha, a Holanda também está entre os destinos dos brasileiros que querem estudar na Europa. Apesar de o holandês ser a língua oficial, a maior parte da população fala inglês com fluência, o que, em termos práticos, pode representar uma vantagem a estudantes que queiram embarcar para o país sem conhecer seu idioma. Além do mais, grande parte dos cursos no país é oferecida em inglês.
A qualidade do sistema educacional e os incentivos do governo holandês também são grandes atrativos para os estudantes internacionais. Atualmente, o país mantém mais de 650 programas educacionais desenvolvidos especialmente para estrangeiros. Há desde cursos rápidos, que duram algumas semanas, até programas de mestrado e doutorado com duração de até quatro anos.
Os estrangeiros podem optar por estudar nas áreas de agricultura, florestas e pesca; artes e humanidades; administração e gestão comercial; educação e formação de professores; engenharia; ciências ambientais; belas artes e artes aplicadas; direito; comunicação de massas e ciências da informação; matemática e ciência de computadores; ciências médicas; biologia; serviços, turismo e lazer; ciências sociais e comportamentais; transporte e comunicações; e planejamento e arquitetura urbana e regional.
Para a maior parte dos programas, é exigida a comprovação de conhecimento da língua inglesa (com nota mínima de 550 para o Tofel ou 5,5 para o Ielts) e, de acordo com a opção do estudante, uma comprovação do curso de bacharelado e, em alguns casos, comprovação de experiência profissional.
Não é tão caro estudar na Holanda, se comparado com a Inglaterra e os Estados Unidos. A maior parte das instituições de ensino superior neerlandesas são subsidiadas. As taxas anuais variam entre US$ 2.000 e US$ 15.000. Além disso, com base nos gastos com homestay, alimentação, transporte e extras, o custo médio mensal no país é de 1.100 euros.
Brasileiros que pretendem permanecer na Holanda por até 90 dias não precisam de visto. Para ingressar no país, basta ter um passaporte válido, passagem aérea com a data de retorno confirmada e comprovação de meios financeiros. Os estrangeiros com visto de estudo não podem exercer nenhuma atividade remunerada na Holanda. Aqueles que desrespeitarem as regras de migração, trabalhando clandestinamente, estarão sujeitos a todas as punições previstas pela lei holandesa, incluindo a deportação para seu país de origem.
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