O Projeto jacksoniano fará um encontro de músicos e amantes da arte de
tocar PANDEIRO. Venha e traga o instrumento que nosso REY DO RITMO
JACKSON DO PANDEIRO - baixinho , preto e pobre , nascido no engenho
Tanque , em Alagoa Grande , Paraíba, que tinha medo de viajar de
avião, mas que conquistou o nordeste, o Brasil e o mundo com seus
trejeitos e a arte de bater - tocar- o PANDEIRO.
LOCAL :
BARES ESTAÇÃO PELÔ X UAUÁ RESTAURANTE .
ambos localizados na ¨ESQUINAS DO MUNDO¨.
Esquinas do Mundo para quem não sabe é um largo cheio de cadeiras e mesas no meio da rua ,aquele espaço localizado na bifurcação entre as duas descidas das ruas Gregório de Matos e João de Deus ,que vai sair no LARGO DO PELÔ, onde está o Museu da Cidade, e a Fundação Casa Jorge Amado...
PARCERIA com o músico bahiano GEREBA, ele que resgata o FORRO durante o CARNAVAL de SALVADOR no PELÔ.
BANDA : SANFONA, TRIÂNGULO, ZABUMBA, PANDEIRO, E VIOLÃO.
Segunda - feira de carnaval a partir das 19;00HS
contato anjoazuldobeco@gmail.com
83.88497850
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
ESQUENTAIPANDEIROS
onde estão os loucos por pandeiro ?
quero encontrá-los para fazermos uma homnagem ao JACKSON DO PANDEIRO, em parceria com o pesquisador , produtor e músico GEREBA, que trabalha o forró pé de serra de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, em pleno CARNAVAL DE SALVADOR.
RESTAURANTE UAUÁ de dona Joana.
entrada pela Praça Quincas Berro D'Água
5,00
Apoio:
GEREBA
TV PELOURINHO
ONG AÇÃO PELA CIDADANIA
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL
UAUÁ - RESTAURANTE
quero encontrá-los para fazermos uma homnagem ao JACKSON DO PANDEIRO, em parceria com o pesquisador , produtor e músico GEREBA, que trabalha o forró pé de serra de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, em pleno CARNAVAL DE SALVADOR.
RESTAURANTE UAUÁ de dona Joana.
entrada pela Praça Quincas Berro D'Água
5,00
Apoio:
GEREBA
TV PELOURINHO
ONG AÇÃO PELA CIDADANIA
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL
UAUÁ - RESTAURANTE
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
FOLIAECONOMIA
FOLIA DE RUA EM BUSCA DA ECONOMIA DA CULTURA
Calina Bispo
Repórter
11/02/09
Os festejos de Momo são considerados os maiores espetáculos populares do Brasil. Em João Pessoa, a tradição se confirma sempre duas semanas antes do carnaval, na prévia carnavalesca que chamamos de Folia de Rua, com inicio nesta sexta-feira (13), seguindo até o dia 21, quando começa o carnaval propriamente dito. (Ver no Box ao lado toda a programação deste final de semana).
De acordo com Clóvis Junior, este ano o Folia de Rua contará com 40 trios elétricos, sendo que nesta sexta-feira (13) a programação dos cinco blocos que abrem o evento será animada, como tradicionalmente acontece, por orquestras de frevo no chão, ou seja, os chamados blocos de arrasto.
A expectativa para a noite de abertura é de mais de 50 mil foliões, que se dividirão entre os blocos Folia Cidadã, Anjo Azul, Picolé de Manga, Pingüim, e Confete e Serpentina.
Durante nove dias diversos bairros de João Pessoa serão ocupados pelos foliões, que se dividem entre os 31 blocos filiados e os 40 blocos convidados do Folia de Rua. Isso representa, de acordo com números fornecidos por Clóvis Junior - presidente da Associação que coordena e administra o evento, mais de um milhão de pessoas estarão acompanhando as prévias carnavalescas na capital paraibana.
Esses números também significam um incremento de mais de 72 milhões de reais na economia da cidade (fonte: Diagnóstico das oportunidades de negócios das agremiações no Folia de rua e Perfil do turista – SEBRAE PB - 2008).
"A realização do Folia de Rua não é só um movimento sócio cultural, mas também econômico, pois com a sua realização há um impacto na economia de João Pessoa". Quem chama atenção para este fato é Maria Luiza Duarte de Melo, representante do SEBRAE PB.
Estes indicadores econômicos do Folia de Rua, reafirmam a importância não só da manutenção do significado de um movimento cultural popular como também o incremento na circulação da economia, gerando renda e ocupação nas atividades que direta ou indiretamente atuam nos blocos e nos foliões.
“O Folia de Rua poderá ser bem mais aproveitado e considerado um empreendimento comercial na Economia da Cultura, se olhado com outros olhos, a exemplo de Olinda - experiência vizinha que todos conhecem”, observa Maria Luiza.
“Ainda não temos informações com relação ao comercio mas sabemos que o comercio informal é quem mais aproveita, com a venda de bebida e de churrasquinho. Neste ano, a pesquisa vai envolver os ambulantes e os informais para temos uma idéia do giro do dinheiro neste período”, completa a coordenadora.
Em relação ao expressivo e crescente número de pessoas que acompanham o Folia de Rua, são em sua maioria moradores da grande João Pessoa, assim como turistas de outras cidades da própria Paraíba.
O Diretor Institucional da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH - Paraíba) e vice-presidente do João Pessoa Convention Bureau, José Inácio Pereira Júnior observa que apesar de ser um evento grande, os turistas representam uma pequena porcentagem do público total.
"Apesar de apresentar um forte potencial turístico, o Folia de Rua ainda é praticamente desconhecido do turista brasileiro", afirma Pereira Junior. "Essa festa acaba sendo uma festa do povo de João Pessoa apenas para o povo de João Pessoa, devido ao grande déficit de divulgação em nível nacional do evento, que não tem um investimento expressivo por parte do Poder Público local", analisa.
A pesquisa realizada pelo Sebrae acaba confirmando o diagnóstico feito pelo diretor da ABIH. Segundo dados do relatório, apenas 47% dos entrevistados durante o Folia de Rua 2008 vieram a João Pessoa por causa do evento. Verifica-se também que os paraibanos foram os mais motivados a vir a João Pessoa por causa da Folia de Rua, com 54,5%.
“Realmente o turista que participa do Folia é do Estado. Concordo com Pereira Junior quanto a falta de divulgação. Não é divulgado que o Folia de Rua é a maior prévia carnavalesca do Brasil”, observa a coordenadora da pesquisa.
E continua. “Não vejo nenhuma TV com matéria a nível nacional destacando o nosso carnaval rico em manifestação popular. É um movimento da comunidade com uma Associação como coordenadora dos blocos, pois é muito importante para a população ter essa iniciativa, afinal é do povo, sem corda nem abadás”, conclui Maria Luiza.
De acordo com o presidente da Associação o projeto para 2009 foi orçado em pouco mais de 783 mil reais. Mas as vésperas de se começar a maior prévia carnavalesca do Brasil, Clóvis Junior diz que apenas 22% desse valor total do projeto está garantido.
"Infelizmente só conseguimos captar pouco mais de 177 mil reais, o que acaba prejudicando bastante a festa", diz o presidente. "Mas é certo que o Folia de Rua acontecerá como todos os anos, não com a estrutura que pensamos mas com uma estrutura que garanta a festa dos foliões", enfatiza.
Programação Folia de Rua
Sexta-feira (13)
19h Folia Cidadã, no Porto do Capim
19h Anjo Azul Beco, ao lado da Faculdade de Direito
19h Picolé de Manga, no Posto Tropicana
20h Pingüim, no Pavilhão do Chá
20h Confete e Serpentina, em frente à Basílica NS Neves
Sábado (14)
16h Bloco dos Atletas, na Via Folia- Avenida Ep. Pessoa
19h Tambiá Folia, na Av.Tancredo Neves
20h Dxmantelados, em frente ao colégio .José Lins do Rego, no Cristo
21h Virgens, em frente ao Col. Luis Ramalho, em Mangabeira
21h Piabas, na rua R. Osório Paes, em Tambaú
19h Bloco do Castelo, na entrada principal da UFPB
17h Amoringa dos Rosa Lima dos Santos, nos Bancários
17h Agitada Gang, na Via Folia- Avenida Ep. Pessoa
18h Eternamente Flamengo, em frente à Caixa D´agua dos Funcionários II
Domingo (15)
12h Viúvas da Torre, na Av.Carneiro da Cunha
16h Virgens de Tambaú- na Via Folia, na Avenida Ep. Pessoa
15h Imprensados, na Praia do Cabo Branco
SAIBA MAIS
Diagnóstico das Oportunidades de Negócios das Agremiações no Folia de Rua e Perfil do Turista – Sebrae Pb - 2008
A pesquisa tem por objetivo compreender o perfil dos turistas presentes no Folia de Rua. Descobre a origem e o grau de satisfação dele em relação aos serviços oferecidos. Analisa o volume de investimento dos grupos participantes, assim como o retorno desse investimento. Identifica ainda as formas e postos de trabalho criados durante a festa, a geração de renda e o envolvimento das pessoas da comunidade (bairro/ território) com o evento, a fim de nortear o planejamento e a gestão da administração do Folia de Rua no futuro.
Calina Bispo
Repórter
11/02/09
Os festejos de Momo são considerados os maiores espetáculos populares do Brasil. Em João Pessoa, a tradição se confirma sempre duas semanas antes do carnaval, na prévia carnavalesca que chamamos de Folia de Rua, com inicio nesta sexta-feira (13), seguindo até o dia 21, quando começa o carnaval propriamente dito. (Ver no Box ao lado toda a programação deste final de semana).
De acordo com Clóvis Junior, este ano o Folia de Rua contará com 40 trios elétricos, sendo que nesta sexta-feira (13) a programação dos cinco blocos que abrem o evento será animada, como tradicionalmente acontece, por orquestras de frevo no chão, ou seja, os chamados blocos de arrasto.
A expectativa para a noite de abertura é de mais de 50 mil foliões, que se dividirão entre os blocos Folia Cidadã, Anjo Azul, Picolé de Manga, Pingüim, e Confete e Serpentina.
Durante nove dias diversos bairros de João Pessoa serão ocupados pelos foliões, que se dividem entre os 31 blocos filiados e os 40 blocos convidados do Folia de Rua. Isso representa, de acordo com números fornecidos por Clóvis Junior - presidente da Associação que coordena e administra o evento, mais de um milhão de pessoas estarão acompanhando as prévias carnavalescas na capital paraibana.
Esses números também significam um incremento de mais de 72 milhões de reais na economia da cidade (fonte: Diagnóstico das oportunidades de negócios das agremiações no Folia de rua e Perfil do turista – SEBRAE PB - 2008).
"A realização do Folia de Rua não é só um movimento sócio cultural, mas também econômico, pois com a sua realização há um impacto na economia de João Pessoa". Quem chama atenção para este fato é Maria Luiza Duarte de Melo, representante do SEBRAE PB.
Estes indicadores econômicos do Folia de Rua, reafirmam a importância não só da manutenção do significado de um movimento cultural popular como também o incremento na circulação da economia, gerando renda e ocupação nas atividades que direta ou indiretamente atuam nos blocos e nos foliões.
“O Folia de Rua poderá ser bem mais aproveitado e considerado um empreendimento comercial na Economia da Cultura, se olhado com outros olhos, a exemplo de Olinda - experiência vizinha que todos conhecem”, observa Maria Luiza.
“Ainda não temos informações com relação ao comercio mas sabemos que o comercio informal é quem mais aproveita, com a venda de bebida e de churrasquinho. Neste ano, a pesquisa vai envolver os ambulantes e os informais para temos uma idéia do giro do dinheiro neste período”, completa a coordenadora.
Em relação ao expressivo e crescente número de pessoas que acompanham o Folia de Rua, são em sua maioria moradores da grande João Pessoa, assim como turistas de outras cidades da própria Paraíba.
O Diretor Institucional da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH - Paraíba) e vice-presidente do João Pessoa Convention Bureau, José Inácio Pereira Júnior observa que apesar de ser um evento grande, os turistas representam uma pequena porcentagem do público total.
"Apesar de apresentar um forte potencial turístico, o Folia de Rua ainda é praticamente desconhecido do turista brasileiro", afirma Pereira Junior. "Essa festa acaba sendo uma festa do povo de João Pessoa apenas para o povo de João Pessoa, devido ao grande déficit de divulgação em nível nacional do evento, que não tem um investimento expressivo por parte do Poder Público local", analisa.
A pesquisa realizada pelo Sebrae acaba confirmando o diagnóstico feito pelo diretor da ABIH. Segundo dados do relatório, apenas 47% dos entrevistados durante o Folia de Rua 2008 vieram a João Pessoa por causa do evento. Verifica-se também que os paraibanos foram os mais motivados a vir a João Pessoa por causa da Folia de Rua, com 54,5%.
“Realmente o turista que participa do Folia é do Estado. Concordo com Pereira Junior quanto a falta de divulgação. Não é divulgado que o Folia de Rua é a maior prévia carnavalesca do Brasil”, observa a coordenadora da pesquisa.
E continua. “Não vejo nenhuma TV com matéria a nível nacional destacando o nosso carnaval rico em manifestação popular. É um movimento da comunidade com uma Associação como coordenadora dos blocos, pois é muito importante para a população ter essa iniciativa, afinal é do povo, sem corda nem abadás”, conclui Maria Luiza.
De acordo com o presidente da Associação o projeto para 2009 foi orçado em pouco mais de 783 mil reais. Mas as vésperas de se começar a maior prévia carnavalesca do Brasil, Clóvis Junior diz que apenas 22% desse valor total do projeto está garantido.
"Infelizmente só conseguimos captar pouco mais de 177 mil reais, o que acaba prejudicando bastante a festa", diz o presidente. "Mas é certo que o Folia de Rua acontecerá como todos os anos, não com a estrutura que pensamos mas com uma estrutura que garanta a festa dos foliões", enfatiza.
Programação Folia de Rua
Sexta-feira (13)
19h Folia Cidadã, no Porto do Capim
19h Anjo Azul Beco, ao lado da Faculdade de Direito
19h Picolé de Manga, no Posto Tropicana
20h Pingüim, no Pavilhão do Chá
20h Confete e Serpentina, em frente à Basílica NS Neves
Sábado (14)
16h Bloco dos Atletas, na Via Folia- Avenida Ep. Pessoa
19h Tambiá Folia, na Av.Tancredo Neves
20h Dxmantelados, em frente ao colégio .José Lins do Rego, no Cristo
21h Virgens, em frente ao Col. Luis Ramalho, em Mangabeira
21h Piabas, na rua R. Osório Paes, em Tambaú
19h Bloco do Castelo, na entrada principal da UFPB
17h Amoringa dos Rosa Lima dos Santos, nos Bancários
17h Agitada Gang, na Via Folia- Avenida Ep. Pessoa
18h Eternamente Flamengo, em frente à Caixa D´agua dos Funcionários II
Domingo (15)
12h Viúvas da Torre, na Av.Carneiro da Cunha
16h Virgens de Tambaú- na Via Folia, na Avenida Ep. Pessoa
15h Imprensados, na Praia do Cabo Branco
SAIBA MAIS
Diagnóstico das Oportunidades de Negócios das Agremiações no Folia de Rua e Perfil do Turista – Sebrae Pb - 2008
A pesquisa tem por objetivo compreender o perfil dos turistas presentes no Folia de Rua. Descobre a origem e o grau de satisfação dele em relação aos serviços oferecidos. Analisa o volume de investimento dos grupos participantes, assim como o retorno desse investimento. Identifica ainda as formas e postos de trabalho criados durante a festa, a geração de renda e o envolvimento das pessoas da comunidade (bairro/ território) com o evento, a fim de nortear o planejamento e a gestão da administração do Folia de Rua no futuro.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
VILÔÉANJOAZUL
DIA 13 DE FEVEREIRO 2009
15 ANOS DO BLOCO ANJO AZUL HOMENAGEIA NOSSO MAESTRO VILÕ.
Ele que sempre fez a alegria carnavalesca de nossa gente, desde os anos 70...
LAVAGEM DA ESCADARIA após a lavagem propiamente dita com água , vassoura, sabão, tinta nova que a Empresa de Linpeza do MUNICIPIO realiza, haverá a LAVAGEM simbólica, com todoo sincretismo religioso , para pedir PAZ aos espíritos de nossos ancestrais escravos e jesuita Gabriel Malagrida, morto na ¨ fogueira da santa inquisição ¨, habitantes do BECO DA FACULDADE.
PERSONALIDADES DO CANDOMBLÉ,
levarão flores, água perfumada, afoxés, capoeira, atabaques, agogôs ,maracatu, maculelé.
Servidores da EMLUR, com o grupo percurssionista batecumlata e o coral regido pelo maestro Carlos Anísio.
Oferenda de MUNGUNZÁ DOS ANJOS para os primeiros cem foliõesque chegarem, oferecida pelas renimadas babalorixás paraibanas - REMILDA , GORETE, MARIAH.
local: BECO DA FACULDADE DIREITO
Rua : Gabriel Malagrida, ao lado da Praça João Pessoa e Assembléia Legislativa,
centro histórico
data: 13 de fevereiro 2009
hora: 10:00hs da manhã
3- SERENATA DOS ANJOS
Coroação do reisado do bloco mais lúdico e barroco da FOLIA DE RUA. Tendo os músicos e atores da terra representados por:
Rei - DIDA FIALHO - cantor compositor paraibano
Rainha - ANAY CLARO - cantora paraibana
Princesa - SUZY LOPES - atriz paraibana
MADRINHA - Cecília Avelino
local : BECO DA FACULDADE
data: 13/02/2009
hora: 17:00hs
CONCNTRAÇÃO GERAL
18;00hs
Orquestra de frevos da FUNJOPE
15 ANOS DO BLOCO ANJO AZUL HOMENAGEIA NOSSO MAESTRO VILÕ.
Ele que sempre fez a alegria carnavalesca de nossa gente, desde os anos 70...
LAVAGEM DA ESCADARIA após a lavagem propiamente dita com água , vassoura, sabão, tinta nova que a Empresa de Linpeza do MUNICIPIO realiza, haverá a LAVAGEM simbólica, com todoo sincretismo religioso , para pedir PAZ aos espíritos de nossos ancestrais escravos e jesuita Gabriel Malagrida, morto na ¨ fogueira da santa inquisição ¨, habitantes do BECO DA FACULDADE.
PERSONALIDADES DO CANDOMBLÉ,
levarão flores, água perfumada, afoxés, capoeira, atabaques, agogôs ,maracatu, maculelé.
Servidores da EMLUR, com o grupo percurssionista batecumlata e o coral regido pelo maestro Carlos Anísio.
Oferenda de MUNGUNZÁ DOS ANJOS para os primeiros cem foliõesque chegarem, oferecida pelas renimadas babalorixás paraibanas - REMILDA , GORETE, MARIAH.
local: BECO DA FACULDADE DIREITO
Rua : Gabriel Malagrida, ao lado da Praça João Pessoa e Assembléia Legislativa,
centro histórico
data: 13 de fevereiro 2009
hora: 10:00hs da manhã
3- SERENATA DOS ANJOS
Coroação do reisado do bloco mais lúdico e barroco da FOLIA DE RUA. Tendo os músicos e atores da terra representados por:
Rei - DIDA FIALHO - cantor compositor paraibano
Rainha - ANAY CLARO - cantora paraibana
Princesa - SUZY LOPES - atriz paraibana
MADRINHA - Cecília Avelino
local : BECO DA FACULDADE
data: 13/02/2009
hora: 17:00hs
CONCNTRAÇÃO GERAL
18;00hs
Orquestra de frevos da FUNJOPE
domingo, 8 de fevereiro de 2009
CAIUBI
Olá a todos e todas as pessoas do Club Caiubi vou fazer do site a nossa academia , a sala de buteco, o camarim oficial das estrelas das letras, poesias,músicas,moda, gastronomia, informação , marketing e renda cultural.
Adoro dar pitaco em tudo, mas respeito a opinião de cada um.
No momento sou literalmente a Produtora Cultural e FOLIÃ, ( de 13 a 21 de fevereiro 2009 ,na MAIOR PRÉVIA CARNAVALESCA DO BRASIL, do projeto cultural FOLIA DE RUA ), na capital paraibana João Pessoa.
afinal faço parte dessa história com o primeiro bloco do resgate do centro histórico, da orquestra de frevos, da fantasia, caboclinhos, maracatu, forró armorial e todos os batuques , sou o ANJO AZUL.
A FOLIA DE RUA tem 31 blocos associados ( filiados ) e mas de 40 convidados .
Minha segunda ocupação é JACKSON DO PANDEIRO o nosso REI DO RITMO paraibano, aprovei um projeto em forma de oficinas de pandeiro, artes plásticas e música, para os caminhos do baixinho cheio de trejeitos, nascido nas proxinidads do Engenho Tanques , em Alagoa Grande, brejo paraibano.
ESQUENTAIS VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS.
Adoro dar pitaco em tudo, mas respeito a opinião de cada um.
No momento sou literalmente a Produtora Cultural e FOLIÃ, ( de 13 a 21 de fevereiro 2009 ,na MAIOR PRÉVIA CARNAVALESCA DO BRASIL, do projeto cultural FOLIA DE RUA ), na capital paraibana João Pessoa.
afinal faço parte dessa história com o primeiro bloco do resgate do centro histórico, da orquestra de frevos, da fantasia, caboclinhos, maracatu, forró armorial e todos os batuques , sou o ANJO AZUL.
A FOLIA DE RUA tem 31 blocos associados ( filiados ) e mas de 40 convidados .
Minha segunda ocupação é JACKSON DO PANDEIRO o nosso REI DO RITMO paraibano, aprovei um projeto em forma de oficinas de pandeiro, artes plásticas e música, para os caminhos do baixinho cheio de trejeitos, nascido nas proxinidads do Engenho Tanques , em Alagoa Grande, brejo paraibano.
ESQUENTAIS VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
TAMBIÁ
Tambiá Folia lança camiseta e estandarte neste domingo
.
Os organizadores do Bloco Tambiá Folia vão lançar neste domingo, 08/02, a camiseta e o estandarte para o desfile deste ano, dentro da programação da maior prévia carnavalesca do Brasil , a Folia de Rua de João Pessoa. O lançamento acontece a partir do meio dia no Condomínio Parque Arruda Câmara e conta com a participação da cantora e compositora paraibana Renata Arruda, que este ano é a puxadora oficial do bloco. A orquestra de frevo Tambiá e o grupo de pagode Bom a Bessa animarão todo público presente.
Comemorando 10 anos de fundação, o Tambiá Folia, sairá no dia 14 de fevereiro com o tema: "Tambiá é 10" - uma homenagem ao bairro mais antigo da cidade de João Pessoa e primeiro em qualidade de vida. O tema “Cultura Popular” foi definido esse ano pela Organização do Folia de Rua. O Bloco fará uma homenagem especial a uma das maiores duplas de embaladores de coco do Brasil, os paraibanos Geraldo Jorge (Mousinho) e Tomaz Cavalcante da Silva (Cachimbim).
O lema esse ano do Bloco é o seguinte: "Exploração Sexual Infanto Juvenil é Crime: Não brinque, Denuncie". "A cada ano nós discutimos e definimos um lema. Este ano achamos importante fazer um alerta à sociedade sobre o combate a exploração infantil", declarou o presidente do Bloco, Sérgio Roberto. Segundo ele, a previsão é de que cerca de 10 mil foliões, incluindo os associados que chegam a três mil, acompanhe o Bloco que será puxado pela cantora de nível nacional, Renata Arruda e o Trio Pancadão, além da banda Bereguedê e o Trio Treme Terra.
"Nosso bloco está fazendo esse ano mais um aniversário graças ao apoio que recebe da população do bairro, que sempre nos acompanha, e dos empresários que acreditaram nesse projeto que se consolidou e engrandeceu o Folia de Rua de João pessoa. A cantora Renata Arruda, artista de nível nacional, aceitou nosso convite, e vem para abrilhantar ainda mais o nosso desfile", comentou o idealizador do Tambiá Folia, vereador Marcos Vinícius.
Finalizando, Sérgio Roberto, acrescentou, que o Bloco, comemora este ano 10 anos de existência, terá uma vasta programação festiva, com realização de passeio ciclístico, encontro de manifestações populares, torneio de futebol, exposição de fotografias sobre a história do bloco, campanha sobre consciência ecológica e o 1º Forro Fest Tambiá. No dia do lançamento da camisa e do estandarte, será escolhido inda a rainha e o rei momo. Já no dia 12 deste mês acontecerá a serenata Tambiá Folia, na Praça João Vinagre, no bairro Tambiá, com o grupo Luau do Sertão.
.
Os organizadores do Bloco Tambiá Folia vão lançar neste domingo, 08/02, a camiseta e o estandarte para o desfile deste ano, dentro da programação da maior prévia carnavalesca do Brasil , a Folia de Rua de João Pessoa. O lançamento acontece a partir do meio dia no Condomínio Parque Arruda Câmara e conta com a participação da cantora e compositora paraibana Renata Arruda, que este ano é a puxadora oficial do bloco. A orquestra de frevo Tambiá e o grupo de pagode Bom a Bessa animarão todo público presente.
Comemorando 10 anos de fundação, o Tambiá Folia, sairá no dia 14 de fevereiro com o tema: "Tambiá é 10" - uma homenagem ao bairro mais antigo da cidade de João Pessoa e primeiro em qualidade de vida. O tema “Cultura Popular” foi definido esse ano pela Organização do Folia de Rua. O Bloco fará uma homenagem especial a uma das maiores duplas de embaladores de coco do Brasil, os paraibanos Geraldo Jorge (Mousinho) e Tomaz Cavalcante da Silva (Cachimbim).
O lema esse ano do Bloco é o seguinte: "Exploração Sexual Infanto Juvenil é Crime: Não brinque, Denuncie". "A cada ano nós discutimos e definimos um lema. Este ano achamos importante fazer um alerta à sociedade sobre o combate a exploração infantil", declarou o presidente do Bloco, Sérgio Roberto. Segundo ele, a previsão é de que cerca de 10 mil foliões, incluindo os associados que chegam a três mil, acompanhe o Bloco que será puxado pela cantora de nível nacional, Renata Arruda e o Trio Pancadão, além da banda Bereguedê e o Trio Treme Terra.
"Nosso bloco está fazendo esse ano mais um aniversário graças ao apoio que recebe da população do bairro, que sempre nos acompanha, e dos empresários que acreditaram nesse projeto que se consolidou e engrandeceu o Folia de Rua de João pessoa. A cantora Renata Arruda, artista de nível nacional, aceitou nosso convite, e vem para abrilhantar ainda mais o nosso desfile", comentou o idealizador do Tambiá Folia, vereador Marcos Vinícius.
Finalizando, Sérgio Roberto, acrescentou, que o Bloco, comemora este ano 10 anos de existência, terá uma vasta programação festiva, com realização de passeio ciclístico, encontro de manifestações populares, torneio de futebol, exposição de fotografias sobre a história do bloco, campanha sobre consciência ecológica e o 1º Forro Fest Tambiá. No dia do lançamento da camisa e do estandarte, será escolhido inda a rainha e o rei momo. Já no dia 12 deste mês acontecerá a serenata Tambiá Folia, na Praça João Vinagre, no bairro Tambiá, com o grupo Luau do Sertão.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
CARNAVAL
Um carnaval mais triste
Por: RICARDO OLIVEIRA
ALEGRIA. - Vilô, em entrevista à TV Cabo Branco (ao lado), e Adeildo, que produziu um documentário sobre ele: “Queria ter lançado o vídeo com ele vivoâ€
Um artista que deixa o legado de quatro décadas de frevo, alegria e dignidade. O maestro Severino Vilô faleceu na última terça-feira, às 19h no Hospital da Unimed, por complicações cardiorespiratórias. O problema foi uma consequência da luta contra a diabetes que durou mais de nove anos e levou o maestro a se aposentar da orquestra. Seus amigos, entretanto, mesmo no momento de perda, afirmam que lembram do maestro Vilô como uma referência de alegria.
Em mais de 20 anos de carnaval no Clube Cabo Branco, o maestro sempre foi uma figura ímpar nas festas carnavalescas da cidade. Sua segurança no palco e a firmeza que transmitia à banda nos ensaios está estampada nas lembranças de músicos como Geraldo Marcelo, ex-baterista da Orquestra Tupi de Frevos. “Poderia haver qualquer outra orquestra para apresentações na mesma noite, ele queria arrebentar, fazer o melhor”, afirmou Geraldo à nossa reportagem. O músico lembra que, acima de tudo, Vilô era um “grande amigo que não tinha ambições. Ele era humilde e simples no que fazia”.
Edna Rodrigues, a primeira cantora da orquestra, afirma que para ela Vilô tornou-se um sinônimo de carnaval. “É comum os amigos lembrarem daquela época afirmando que carnavais de verdade eram as festas com Vilô”, lembra a cantora e jornalista. O maestro acreditava que uma música como “Vassourinhas”, quando começava a tocar nos salões dos clubes de baile, era capaz de mudar o humor de todos. Edna lembra o quanto o maestro também gostava de tocar “Bandeira Branca” (de Max Nunes e Laércio Alves) e como as mais animadas “estilo tourada” faziam Vilô vibrar e levantar os bailes.
Nos últimos meses, o cantor e compositor Adeildo Vieira produziu um documentário sobre a vida e obra de Vilô, em parceria com os videastas Adilson Luis, Alfredo Amaral e Niu Batista. O vídeo está em fase final de edição e Adeildo lamenta porque desejava lançar o trabalho com o maestro em vida. “Nós lutamos por isso, para que ele se sentisse homenageado, mas a dinâmica da produção audiovisual na cidade não nos permitiu”, afirmou o cantor. Segundo Adeildo, a ideia é lançar o filme junto ao CD que homenageia a carreira de 40 anos de frevo de Vilô. Na oportunidade, a equipe responsável pelo documentário pretende realizar um seminário sobre a música de carnaval na Paraíba e no Nordeste. “Queremos trazer à discussão a musicalidade carnavalesca da nossa terra, relembrando inclusive a importância do Maestro Vilô”.
O CD ao qual Adeildo se refere é o último trabalho realizado por Severino Vilô e será chamado “40 Anos de Frevo”. A obra foi produzida no final de 2008 e traz um repertório que passa desde as marchinhas clássicas de carnaval até o frevo mais animado. O álbum teve a produção de amigos e familiares, como Márcia e Marcelo Vilô, filhos do maestro. Marcelo, atualmente, é o maestro da orquestra e por telefone nos concedeu uma entrevista que transmitia emoção ao lembrar do CD. “Meu desafio era fazer algo a altura do trabalho que tinha sido feito por ele”, afirmou Marcelo Vilô. Seu pai, devido ao quadro de saúde debilitado, participou apenas homenageando com sua voz o músico Travanquinha, ex-tocador de caixa da orquestra.
O álbum, que terá 14 faixas, está em fase de finalização na gravadora e em breve será lançado – prometendo ainda animar (e emocionar) muitos carnavais.
Por: RICARDO OLIVEIRA
ALEGRIA. - Vilô, em entrevista à TV Cabo Branco (ao lado), e Adeildo, que produziu um documentário sobre ele: “Queria ter lançado o vídeo com ele vivoâ€
Um artista que deixa o legado de quatro décadas de frevo, alegria e dignidade. O maestro Severino Vilô faleceu na última terça-feira, às 19h no Hospital da Unimed, por complicações cardiorespiratórias. O problema foi uma consequência da luta contra a diabetes que durou mais de nove anos e levou o maestro a se aposentar da orquestra. Seus amigos, entretanto, mesmo no momento de perda, afirmam que lembram do maestro Vilô como uma referência de alegria.
Em mais de 20 anos de carnaval no Clube Cabo Branco, o maestro sempre foi uma figura ímpar nas festas carnavalescas da cidade. Sua segurança no palco e a firmeza que transmitia à banda nos ensaios está estampada nas lembranças de músicos como Geraldo Marcelo, ex-baterista da Orquestra Tupi de Frevos. “Poderia haver qualquer outra orquestra para apresentações na mesma noite, ele queria arrebentar, fazer o melhor”, afirmou Geraldo à nossa reportagem. O músico lembra que, acima de tudo, Vilô era um “grande amigo que não tinha ambições. Ele era humilde e simples no que fazia”.
Edna Rodrigues, a primeira cantora da orquestra, afirma que para ela Vilô tornou-se um sinônimo de carnaval. “É comum os amigos lembrarem daquela época afirmando que carnavais de verdade eram as festas com Vilô”, lembra a cantora e jornalista. O maestro acreditava que uma música como “Vassourinhas”, quando começava a tocar nos salões dos clubes de baile, era capaz de mudar o humor de todos. Edna lembra o quanto o maestro também gostava de tocar “Bandeira Branca” (de Max Nunes e Laércio Alves) e como as mais animadas “estilo tourada” faziam Vilô vibrar e levantar os bailes.
Nos últimos meses, o cantor e compositor Adeildo Vieira produziu um documentário sobre a vida e obra de Vilô, em parceria com os videastas Adilson Luis, Alfredo Amaral e Niu Batista. O vídeo está em fase final de edição e Adeildo lamenta porque desejava lançar o trabalho com o maestro em vida. “Nós lutamos por isso, para que ele se sentisse homenageado, mas a dinâmica da produção audiovisual na cidade não nos permitiu”, afirmou o cantor. Segundo Adeildo, a ideia é lançar o filme junto ao CD que homenageia a carreira de 40 anos de frevo de Vilô. Na oportunidade, a equipe responsável pelo documentário pretende realizar um seminário sobre a música de carnaval na Paraíba e no Nordeste. “Queremos trazer à discussão a musicalidade carnavalesca da nossa terra, relembrando inclusive a importância do Maestro Vilô”.
O CD ao qual Adeildo se refere é o último trabalho realizado por Severino Vilô e será chamado “40 Anos de Frevo”. A obra foi produzida no final de 2008 e traz um repertório que passa desde as marchinhas clássicas de carnaval até o frevo mais animado. O álbum teve a produção de amigos e familiares, como Márcia e Marcelo Vilô, filhos do maestro. Marcelo, atualmente, é o maestro da orquestra e por telefone nos concedeu uma entrevista que transmitia emoção ao lembrar do CD. “Meu desafio era fazer algo a altura do trabalho que tinha sido feito por ele”, afirmou Marcelo Vilô. Seu pai, devido ao quadro de saúde debilitado, participou apenas homenageando com sua voz o músico Travanquinha, ex-tocador de caixa da orquestra.
O álbum, que terá 14 faixas, está em fase de finalização na gravadora e em breve será lançado – prometendo ainda animar (e emocionar) muitos carnavais.
ONORTE
Adriana Crisanto - O NORTE 05/02/2009
Músicos, parentes, jornalistas e muitos amigos compareceram ao Cemitério Parque das Acácias, em João Pessoa, para dar o último adeus ao instrumentista Severino Vilô Filho, o Maestro Vilô, de 75 anos, um dos mais respeitados maestros paraibano.
Vilô, como era mais conhecido, faleceu na terça-feira (3), às 19h, no Hospital da Unimed, onde estava internado desde sábado (30), com complicações cardiorrespiratórias, geradas pela diabetes, doença silenciosa contra a qual vinha lutando há mais de nove anos.
O maestro deixou viúva Maria Lúcia Costa de Oliveira e cinco filhos, Marcelo e Márcia Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos; César; Carlos; e Marcos Vilô.
O músico Adeildo Vieira, profundo admirador da obra do maestro Vilô, disse que ele foi o responsável por trazer dignidade para a música carnavalesca manifestada não apenas nos palcos com a qualidade das composições, mas também nos bastidores enquanto formador de novos músicos. “Formando consciência em cima da boa música. Isso é unâmine entre os músicos que participaram da vida de Vilô”, completou Adeildo, que está em processo de elaboração de um vídeo documentário sobre a vida e a obra do maestro.
O documentário, que ainda não tem nome, está sendo gravado por Adeildo Vieira e o videasta Adilson Luis, com imagens de Niltides Batista, Patrício e Alfredo Amaral. “Estávamos torcendo muito para que pudéssemos fazer o lançamento do vídeo com ele ainda em vida, mas, infelizmente as condições de trabalho de cada um de nós que estamos envolvidos não nos permitiram”, acrescentou Adeildo.
Com o agravamento da doença, foi antecipado o CD “40 Anos de Frevo”, produzido no final do ano passado, gravado no estúdio de Sérgio Gallo, com 14 canções. O CD, que ainda está sendo prensado em São Paulo, traz frevos e marchinhas de carnaval que levam assinatura de Vilô e outros parceiros, a exemplo de Livardo Alves (já falecido), Arthur Silva, Marcos Melodia, Assis Alcântara, Zito, além de músicas de autoria de novos cantores da terra, como Fuba, Ricardo Fabião, Bombinha, Jonas Batista e Mathias, entre outros.
O presidente da Ordem dos Músicos do Brasil, seção Paraíba (OMB/PB), Benedito Onório, amigo pessoal de Vilô, lamentou o falecimento prematuro do maestro. “Ele era um dos ícones da música paraibana na especialidade frevo. Um grande maestro. Ele foi conselheiro por vários anos na Ordem dos Músicos”, acrescentou Onório.
O Maestro Severino Vilô Filho era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos de idade, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para a música, sendo estimulado por colegas de trabalho.
Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar como trompetista e logo depois na Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Um dos músicos que o acompanhou em quase todas as orquestras foi o baterista Geraldo Marcelo. “Eu comecei a tocar com ele em 1972. Ele era um pai para todos os músicos. Um homem excepcional. Senti muito ontem, não dormi e hoje vim dar meus agradecimentos por tudo que ele fez por mim”, disse Geraldo, emocionado, que hoje reside no município de Pilar (PB).
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente, a Orquestra Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cujo conjunto recebeu a denominação de Vilô e Sua Orquestra.
Ele foi parceiro de grandes maestros de orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano. O maestro deixa uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve cinco filhos, dos quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência do frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô à condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua, em 2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido) e do saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista dos Diários Associados Paraíba, Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem", disse Ranilson que também integra o CD “40 Anos de Frevo”.
SAIBA MAIS
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
Músicos, parentes, jornalistas e muitos amigos compareceram ao Cemitério Parque das Acácias, em João Pessoa, para dar o último adeus ao instrumentista Severino Vilô Filho, o Maestro Vilô, de 75 anos, um dos mais respeitados maestros paraibano.
Vilô, como era mais conhecido, faleceu na terça-feira (3), às 19h, no Hospital da Unimed, onde estava internado desde sábado (30), com complicações cardiorrespiratórias, geradas pela diabetes, doença silenciosa contra a qual vinha lutando há mais de nove anos.
O maestro deixou viúva Maria Lúcia Costa de Oliveira e cinco filhos, Marcelo e Márcia Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos; César; Carlos; e Marcos Vilô.
O músico Adeildo Vieira, profundo admirador da obra do maestro Vilô, disse que ele foi o responsável por trazer dignidade para a música carnavalesca manifestada não apenas nos palcos com a qualidade das composições, mas também nos bastidores enquanto formador de novos músicos. “Formando consciência em cima da boa música. Isso é unâmine entre os músicos que participaram da vida de Vilô”, completou Adeildo, que está em processo de elaboração de um vídeo documentário sobre a vida e a obra do maestro.
O documentário, que ainda não tem nome, está sendo gravado por Adeildo Vieira e o videasta Adilson Luis, com imagens de Niltides Batista, Patrício e Alfredo Amaral. “Estávamos torcendo muito para que pudéssemos fazer o lançamento do vídeo com ele ainda em vida, mas, infelizmente as condições de trabalho de cada um de nós que estamos envolvidos não nos permitiram”, acrescentou Adeildo.
Com o agravamento da doença, foi antecipado o CD “40 Anos de Frevo”, produzido no final do ano passado, gravado no estúdio de Sérgio Gallo, com 14 canções. O CD, que ainda está sendo prensado em São Paulo, traz frevos e marchinhas de carnaval que levam assinatura de Vilô e outros parceiros, a exemplo de Livardo Alves (já falecido), Arthur Silva, Marcos Melodia, Assis Alcântara, Zito, além de músicas de autoria de novos cantores da terra, como Fuba, Ricardo Fabião, Bombinha, Jonas Batista e Mathias, entre outros.
O presidente da Ordem dos Músicos do Brasil, seção Paraíba (OMB/PB), Benedito Onório, amigo pessoal de Vilô, lamentou o falecimento prematuro do maestro. “Ele era um dos ícones da música paraibana na especialidade frevo. Um grande maestro. Ele foi conselheiro por vários anos na Ordem dos Músicos”, acrescentou Onório.
O Maestro Severino Vilô Filho era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos de idade, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para a música, sendo estimulado por colegas de trabalho.
Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar como trompetista e logo depois na Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Um dos músicos que o acompanhou em quase todas as orquestras foi o baterista Geraldo Marcelo. “Eu comecei a tocar com ele em 1972. Ele era um pai para todos os músicos. Um homem excepcional. Senti muito ontem, não dormi e hoje vim dar meus agradecimentos por tudo que ele fez por mim”, disse Geraldo, emocionado, que hoje reside no município de Pilar (PB).
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente, a Orquestra Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cujo conjunto recebeu a denominação de Vilô e Sua Orquestra.
Ele foi parceiro de grandes maestros de orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano. O maestro deixa uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve cinco filhos, dos quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência do frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô à condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua, em 2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido) e do saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista dos Diários Associados Paraíba, Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem", disse Ranilson que também integra o CD “40 Anos de Frevo”.
SAIBA MAIS
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
MAESTRO
MAESTRO VILÔ SERÁ HOMENAGEADO PELO BLOCO ANJO AZUL 15 ANOS - 2009
A música e as orquestras de frevos paraibano, perdem o ícone de nossos carnavais remanescentes e das prévias da Folia de Rua.
O MAESTRO VILÔ, deu ¨alma e vida¨ com alegria e harmonia junto aos seus músicos , na historiografia do primeiro bloco do centro histórico paraibano o ANJO AZUL,que completa 15 anos nesse fevereiro de 2009 HOMENAGEANDO seu eterno MAESTRO.
Ednamay - bloco Anjo Azul
A música e as orquestras de frevos paraibano, perdem o ícone de nossos carnavais remanescentes e das prévias da Folia de Rua.
O MAESTRO VILÔ, deu ¨alma e vida¨ com alegria e harmonia junto aos seus músicos , na historiografia do primeiro bloco do centro histórico paraibano o ANJO AZUL,que completa 15 anos nesse fevereiro de 2009 HOMENAGEANDO seu eterno MAESTRO.
Ednamay - bloco Anjo Azul
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
PESAR
MORRE VILÔ ETERNO MAESTRO QUE DEU VIDA AO BLOCO ANJO AZUL
Lamentamos com pesar, o falecimento do músico paraibano Severino Vilô Filho, o grande maestro paraibano, às 19 horas desta terça-feira, no Hospital da Unimed, onde internou-se no último sábado com complicações cárdiorespiratórias, geradas pela diabetes, doença com a qual lutava há mais de nove anos. Ele deixou viúva Maria Lucia Costa de Oliveira e cinco filhos de outros casamentos, entre eles, os também músicos Marcelo e Márcia (Glauco) Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos; César, Carlos e Marcos Vilô. O corpo está sendo velado no Parque das Acácias e o sepultamento ocorrerá às 16 horas desta quarta-feira.
A morte do maestro Vilô (75) com certeza enlutará a cultura da Paraíba, terra onde nasceu e que durante anos, abrilhantou os saudosos carnavais de clubes e (recentes) de rua, em especial de João Pessoa, com sua famosa Orquestra de Vilô. A morte prematura do maestro antecipou-se ao lançamento do tão esperado CD, " 40 Anos de Frevo" produzido no final de 2008, com frevos e marchas carnavalescas, por familiares e músicos amigos. O CD foi entregue recentemente pela gravadora para lançamento ainda neste carnaval.
"40 anos de frevo" é uma soma completa do que se quer ouvir desde o
frevo saltitante às marchinhas manhosas, numa cumplicidade gostosa,
que veio reafirmar a força e perseverança deste maestro paraibano, que
numa trajetória de quarenta anos, soube como ninguém, desafiar e
resistir aos atropelos do tempo maculado por ritmos tão banais e
agressivos à sensibilidade da nossa cultura.
Originário de uma família musical, o maestro Vilô era natural de Serra Branca, filho do também maestro Severino Vilô. Era tio do músico Roberto Araújo e da jornalista Fátima Sousa (Mana). A rica trajetória musical deste grande maestro paraibano, lhe rendeu várias homenagens, a exemplo do título de " Cidadão Pessoense", concedido pela Câmara Municipal de João Pessoa. Vilô foi o "homenageado especial"no primeiro CD da Prévia Carnavalesca Folia de Rua.
Lamentamos com pesar, o falecimento do músico paraibano Severino Vilô Filho, o grande maestro paraibano, às 19 horas desta terça-feira, no Hospital da Unimed, onde internou-se no último sábado com complicações cárdiorespiratórias, geradas pela diabetes, doença com a qual lutava há mais de nove anos. Ele deixou viúva Maria Lucia Costa de Oliveira e cinco filhos de outros casamentos, entre eles, os também músicos Marcelo e Márcia (Glauco) Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos; César, Carlos e Marcos Vilô. O corpo está sendo velado no Parque das Acácias e o sepultamento ocorrerá às 16 horas desta quarta-feira.
A morte do maestro Vilô (75) com certeza enlutará a cultura da Paraíba, terra onde nasceu e que durante anos, abrilhantou os saudosos carnavais de clubes e (recentes) de rua, em especial de João Pessoa, com sua famosa Orquestra de Vilô. A morte prematura do maestro antecipou-se ao lançamento do tão esperado CD, " 40 Anos de Frevo" produzido no final de 2008, com frevos e marchas carnavalescas, por familiares e músicos amigos. O CD foi entregue recentemente pela gravadora para lançamento ainda neste carnaval.
"40 anos de frevo" é uma soma completa do que se quer ouvir desde o
frevo saltitante às marchinhas manhosas, numa cumplicidade gostosa,
que veio reafirmar a força e perseverança deste maestro paraibano, que
numa trajetória de quarenta anos, soube como ninguém, desafiar e
resistir aos atropelos do tempo maculado por ritmos tão banais e
agressivos à sensibilidade da nossa cultura.
Originário de uma família musical, o maestro Vilô era natural de Serra Branca, filho do também maestro Severino Vilô. Era tio do músico Roberto Araújo e da jornalista Fátima Sousa (Mana). A rica trajetória musical deste grande maestro paraibano, lhe rendeu várias homenagens, a exemplo do título de " Cidadão Pessoense", concedido pela Câmara Municipal de João Pessoa. Vilô foi o "homenageado especial"no primeiro CD da Prévia Carnavalesca Folia de Rua.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
PRIMEIROBAILEDEMASCARAS
Blog MARIO NEGÓCIO
J.Carlos
PRA DEIXAR DE PADECER
O primeiro Baile de Máscaras aconteceu em 22 de janeiro de 1840, promovido pelo dono do Hotel Itália, onde mais tarde funcionaria o Cine São João. O acontecimento lança moda. No mesmo ano, a atriz Clara Delmiro promove carnaval dançante no Teatro São Januário; e o Teatro São Pedro, mais três. Daí em diante, bandos de mascarados invadem as ruas e se divertem de graça. Nascem assim os cordões carnavalescos.
O antropólogo Roberto DaMatta define a folia como rito de inversão, subversão das hierarquias. Transformam-se pobres em faraós, recato em luxúria, homens em mulheres. E o povo brasileiro inventou a batucada "pra deixar de padecer", como diz o samba de Assis Valente.
J.Carlos
PRA DEIXAR DE PADECER
O primeiro Baile de Máscaras aconteceu em 22 de janeiro de 1840, promovido pelo dono do Hotel Itália, onde mais tarde funcionaria o Cine São João. O acontecimento lança moda. No mesmo ano, a atriz Clara Delmiro promove carnaval dançante no Teatro São Januário; e o Teatro São Pedro, mais três. Daí em diante, bandos de mascarados invadem as ruas e se divertem de graça. Nascem assim os cordões carnavalescos.
O antropólogo Roberto DaMatta define a folia como rito de inversão, subversão das hierarquias. Transformam-se pobres em faraós, recato em luxúria, homens em mulheres. E o povo brasileiro inventou a batucada "pra deixar de padecer", como diz o samba de Assis Valente.
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