27 DE MARÇO, DIA DO TEATRO - SARAVÁ! MADRE SUPERIORA.
Prof. Geraldo Bernardo
"Foi um tempo, que o tempo não esquece" (brigado Zé). Uma legião de noviços (as) desbravaram o sertão com: cenários, luzes, figurinos, maquiagem, fuleragens e outras milongas más. Amucegados em carrocerias, de caronas e bigus. Na bagagem energia e sonhos.
Nós, poetas, iniciamos uma prece que ecoou no litoral. Fizemos RENASCER em Cajazeiras "os trovões já roucos de se ouvir"; de lá para Bom Jesus, no itinerário Marizopólis (onde anda Francisca? E Chico Brilhante?); em Sousa do OFICINA, das brigas com Cacau (já era freira); Aparecida seguiu o rumo; em Pombal Tarcísio Pereira (os textos ainda eram datilografados) e o MURARTE são testemunhas. Foi a época em fazíamos feiras coletivas para manter o FESTEJO e a MOSTRA SERTANEJA - itinerantes (viu!) - fosse em Conceição (cadê João? Sidália?); Nova Olinda (o GRUTANO ainda existe?); Itaporanga, AH! Itaporanga, terra do GRUTAMI (foi lá que Álvaro Fernandes, o cajazeirense de Campina Grande enrabichou-se com Marta; em Patos fez-se mágica, quase briga (e China?). Genário Dunas cantava, Espedito tocava, nos embriagávamos; Campina Grande disse: - QUEM TEM BOCA É PRA GRITAR; e os brejeiros? A cigana Jacinta, Maciel & Cia. (ÔXENTE!); Guarabira e a pose de Jacinto (não era o Moreno); desembocamos na Parahyba, "digo João Pessoalmente (brigado Vital - meu senador).
Ah! Tempinho sofrido e bom. Não tínhamos Leis de Incentivo. Brigamos por elas. Fizemos passeatas, pintamos a cara, fizemos assembléias, discursos eufóricos (e etílicos). Depois chegaram uns gaiatos garapeiros (deixa pra lá... HOJE É PRA RECORDAR).
A década? Meia oitenta, meio noventa. A moda era: dormir no chão do Ciláio Ribeiro, no Lima Penante, na praia; estudar BOAL, GROTOVSKI, STANISLÁVSKI; ir ao Baile dos Artistas (ainda existe?). Enfim! Éramos felizes sem saber.
Poetas e loucos éramos. Um magote de matutos: Manoelzinho, Olga, Porcina, Nêga, Válber Matos, Potota, Betênia, Mércia Cartaxo, Edileuza, Altamiro, Afrânio, Élbia, Carlinhos (de Santa Rita), Eloy Pessoa, Zenilton Herculano, Assis de Zé Barrado e tantos e tantas outro(a)s. um coral de rebeldes sob a auspiciosa liderança da MADRE SUPERIORA, que não podia ser outra pessoa que... JOÃO BALULA... (lembra negão do banho no açude de Pilões? - Elpídio Navarro tava lá).
Uma pergunta. As atas da FPTA, onde estarão? Abath saberá? Ta tudo registrado, pra isso a Madre era só organização. SARAVÁ! Meu rei. HOJE é dia de bater cabeça.
Minha benção!
sábado, 28 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
COMFERENCIANACIONAL
II Conferencia Nacional de Cultura
Amigos (as) da Cultura
Em 2009 desejamos, saúde, paz e prosperidade. Aproveitamos para lembrar que neste ano, faremos a II Conferencia Nacional de Cultura e contamos com o apoio e participação de todos (as) para a construção das políticas públicas do setor.
Descrição do tema: Em 2009, o MinC promoverá a II Conferência Nacional de Cultura, com objetivo de desenvolver políticas públicas de cultura e promover a participação social. A II CNC terá como tema central “Cultura, cidade e desenvolvimento local” abordando o papel do Estado e da sociedade na construção da cidadania, no desenvolvimento das cidades, na produção simbólica, na economia da cultura e na consolidação do Sistema Nacional de Cultura.
Indicativo de datas:
Até 30 de agosto de 2009 – Conferências Municipais de Cultura
Até 4 de outubro de 2009 – Conferências Estaduais de Cultura
1ª semana de Dezembro de 2009 – Conferência Nacional de Cultura
A proposta de tema, a forma de escolha dos delegados que representarão os estados e municípios na II CNC, os eixos e as datas deverão ser apresentadados e aprovadados na primeira reunião anual do Conselho Nacional de Políticas Culturais, prevista para acontecer em março de 2009, em Brasília.
Amigos (as) da Cultura
Em 2009 desejamos, saúde, paz e prosperidade. Aproveitamos para lembrar que neste ano, faremos a II Conferencia Nacional de Cultura e contamos com o apoio e participação de todos (as) para a construção das políticas públicas do setor.
Descrição do tema: Em 2009, o MinC promoverá a II Conferência Nacional de Cultura, com objetivo de desenvolver políticas públicas de cultura e promover a participação social. A II CNC terá como tema central “Cultura, cidade e desenvolvimento local” abordando o papel do Estado e da sociedade na construção da cidadania, no desenvolvimento das cidades, na produção simbólica, na economia da cultura e na consolidação do Sistema Nacional de Cultura.
Indicativo de datas:
Até 30 de agosto de 2009 – Conferências Municipais de Cultura
Até 4 de outubro de 2009 – Conferências Estaduais de Cultura
1ª semana de Dezembro de 2009 – Conferência Nacional de Cultura
A proposta de tema, a forma de escolha dos delegados que representarão os estados e municípios na II CNC, os eixos e as datas deverão ser apresentadados e aprovadados na primeira reunião anual do Conselho Nacional de Políticas Culturais, prevista para acontecer em março de 2009, em Brasília.
quarta-feira, 11 de março de 2009
FLÁVIOTAVARES
W. J. Solha
Flávio e o Testamento de César
As previsões dos fatos humanos - como as de Marx - geralmente alteram os resultados previstos, e essa é a intenção deste texto
Quando Maranhão escolheu Flávio Tavares para subsecretariar a pasta da Cultura (que tem, realmente, de ter C maiúsculo, pois a Paraíba é a Paraíba), pensou, certamente, num modo de superar ou pelo menos equiparar-se a Cássio Cunha Lima no que foi, durante algum tempo, o ponto forte de sua administração. 2010 vem aí e tudo pesa, inclusive o zelo com que o ex-governador e sua primeira-dama trataram os artistas e artesãos. Digo isso com a isenção de quem jamais solicitou financiamento algum para o FIC - a lei Augusto dos Anjos - e nem é artesão. Só um nome como o de Flávio poderia, mesmo, fazer frente à marca poderosa deixada por Cida Lobo quando na direção da mesma subsecretaria.
Essa nomeação é uma tacada política cujo acerto teve somente outras duas equiparáveis, na história mais recente do estado: a de Luiz Carlos Vasconcelos e, agora, a de Walter Galvão, ambas feitas por Ricardo Coutinho, para presidentes da Funjope. E Ricardo Coutinho também será páreo duro - e bote duro nisso - para o governador, em 2010.
Mas pra que raios serve a Cultura, num estado com tantas outras prioridades? Essa é uma pergunta fora de propósito numa terra em que já brotaram, talvez como seu maior e mais surpreendente motivo de orgulho, gente feito Sivuca, Celso Furtado, Jackson do Pandeiro, Zé e Pedro Américo, os irmãos Lira, Augusto dos Anjos, Walter e Vladimir Carvalho, Elba e Zé Ramalho, Bráulio Tavares e Shiko, Eli-Eri Moura e Zé Lins, Oliveira de Panelas e Jessier Quirino, Chico César e Ariano Suassuna, Marcus Villar e Zé Dumont, Marcélia Cartaxo e Sérgio de Castro Pinto, além de José Nêumanne, Antonio Dias, Lacet, o maestro Siqueira, etc, etc, incluindo-se nesse rol o Flávio Tavares, o Luiz Carlos Vasconcelos e o Walter Galvão.
Tudo isso me ocorre porque na gestão anterior de Maranhão fui encarregado de lhe entregar - no Fenart - um abaixo-assinado de trezentos pintores, atores, cineastas, poetas, romancistas e dramaturgos do estado - artistas de João Pessoa a Cajazeiras - apresentando-lhe o projeto, do então deputado Ricardo Coutinho, da que seria a equivalente estadual à municipal Lei Viva Cultura - que o próprio Ricardo, vereador, criara nos tempos de Cícero Lucena - e vi Maranhão, de repente, antecipando-se a mim, dizer à platéia que tinha uma surpresa para a nossa classe: uma lei, sua, que iria nos deixar a todos muito felizes, pois garantia financiamentos a fundo perdido a todas as atividades em que nos esfalfávamos e graças as quais o estado tanto brilha. Foi muito aplaudido, mas entreguei-lhe, sempre, quando ele saía da sala, o documento de que era portador, sentindo que a lei - dele - era uma réplica do testamento de César, em branco, que Marco Antonio exibe enrolado ao povo de Roma, ante o cadáver do grande Júlio. Coisa pra Shakespeare. Que sabia tudo sobre Maquiavel.
Lembro-me de que levei o relato ao jornal o Correio na manhã seguinte, um texto breve que terminava dizendo caber a nós, artistas, o acompanhamento da publicação da nova lei em Diário Oficial e a cobrança de seu cumprimento. Mas do jornal disseram-me, no outro dia, que ali não se divulgava nada que fosse contra o governador, coisa que pensei ter visto apenas no tempo da ditadura, quando certa vez dei com um cartaz, na parede daqui de O Norte, colocado pela Censura: "Não se publica nada sobre Dom José Maria Pires".
Que a escolha de Flávio Tavares - cuja combinação de talento, amor à terra, enorme simpatia e seriedade garantiram aprovação unânime à unção de seu nome - não seja outro rebento do maquiavélico gênio shakesperiano que, por estar sempre se reproduzindo no mundo, garante-lhe a eternidade.
Que eu - que sou sempre muito pessimista - esteja enganado.
W. J. Solha é dramaturgo, ator, poeta e romancista. É colunista do Jornal O Norte = wjsolha@superig.com.br
Flávio e o Testamento de César
As previsões dos fatos humanos - como as de Marx - geralmente alteram os resultados previstos, e essa é a intenção deste texto
Quando Maranhão escolheu Flávio Tavares para subsecretariar a pasta da Cultura (que tem, realmente, de ter C maiúsculo, pois a Paraíba é a Paraíba), pensou, certamente, num modo de superar ou pelo menos equiparar-se a Cássio Cunha Lima no que foi, durante algum tempo, o ponto forte de sua administração. 2010 vem aí e tudo pesa, inclusive o zelo com que o ex-governador e sua primeira-dama trataram os artistas e artesãos. Digo isso com a isenção de quem jamais solicitou financiamento algum para o FIC - a lei Augusto dos Anjos - e nem é artesão. Só um nome como o de Flávio poderia, mesmo, fazer frente à marca poderosa deixada por Cida Lobo quando na direção da mesma subsecretaria.
Essa nomeação é uma tacada política cujo acerto teve somente outras duas equiparáveis, na história mais recente do estado: a de Luiz Carlos Vasconcelos e, agora, a de Walter Galvão, ambas feitas por Ricardo Coutinho, para presidentes da Funjope. E Ricardo Coutinho também será páreo duro - e bote duro nisso - para o governador, em 2010.
Mas pra que raios serve a Cultura, num estado com tantas outras prioridades? Essa é uma pergunta fora de propósito numa terra em que já brotaram, talvez como seu maior e mais surpreendente motivo de orgulho, gente feito Sivuca, Celso Furtado, Jackson do Pandeiro, Zé e Pedro Américo, os irmãos Lira, Augusto dos Anjos, Walter e Vladimir Carvalho, Elba e Zé Ramalho, Bráulio Tavares e Shiko, Eli-Eri Moura e Zé Lins, Oliveira de Panelas e Jessier Quirino, Chico César e Ariano Suassuna, Marcus Villar e Zé Dumont, Marcélia Cartaxo e Sérgio de Castro Pinto, além de José Nêumanne, Antonio Dias, Lacet, o maestro Siqueira, etc, etc, incluindo-se nesse rol o Flávio Tavares, o Luiz Carlos Vasconcelos e o Walter Galvão.
Tudo isso me ocorre porque na gestão anterior de Maranhão fui encarregado de lhe entregar - no Fenart - um abaixo-assinado de trezentos pintores, atores, cineastas, poetas, romancistas e dramaturgos do estado - artistas de João Pessoa a Cajazeiras - apresentando-lhe o projeto, do então deputado Ricardo Coutinho, da que seria a equivalente estadual à municipal Lei Viva Cultura - que o próprio Ricardo, vereador, criara nos tempos de Cícero Lucena - e vi Maranhão, de repente, antecipando-se a mim, dizer à platéia que tinha uma surpresa para a nossa classe: uma lei, sua, que iria nos deixar a todos muito felizes, pois garantia financiamentos a fundo perdido a todas as atividades em que nos esfalfávamos e graças as quais o estado tanto brilha. Foi muito aplaudido, mas entreguei-lhe, sempre, quando ele saía da sala, o documento de que era portador, sentindo que a lei - dele - era uma réplica do testamento de César, em branco, que Marco Antonio exibe enrolado ao povo de Roma, ante o cadáver do grande Júlio. Coisa pra Shakespeare. Que sabia tudo sobre Maquiavel.
Lembro-me de que levei o relato ao jornal o Correio na manhã seguinte, um texto breve que terminava dizendo caber a nós, artistas, o acompanhamento da publicação da nova lei em Diário Oficial e a cobrança de seu cumprimento. Mas do jornal disseram-me, no outro dia, que ali não se divulgava nada que fosse contra o governador, coisa que pensei ter visto apenas no tempo da ditadura, quando certa vez dei com um cartaz, na parede daqui de O Norte, colocado pela Censura: "Não se publica nada sobre Dom José Maria Pires".
Que a escolha de Flávio Tavares - cuja combinação de talento, amor à terra, enorme simpatia e seriedade garantiram aprovação unânime à unção de seu nome - não seja outro rebento do maquiavélico gênio shakesperiano que, por estar sempre se reproduzindo no mundo, garante-lhe a eternidade.
Que eu - que sou sempre muito pessimista - esteja enganado.
W. J. Solha é dramaturgo, ator, poeta e romancista. É colunista do Jornal O Norte = wjsolha@superig.com.br
domingo, 8 de março de 2009
GEREBAJACKSONIANO
ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS COM GEREBA NO PELOURINHO 2009.
O Projeto jacksoniano fez um encontro de músicos e amantes da arte de tocar PANDEIRO.
¨ Venha e traga o instrumento que nosso REY DO RITMO JACKSON DO PANDEIRO - baixinho , preto e pobre , nascido no engenho Tanque , em Alagoa Grande , Paraíba. ELE que tinha medo de viajar de avião, mas conquistou o nordeste, o Brasil e o mundo com seus trejeitos e a arte de bater o PANDEIRO¨.
com este slogam foi firmada parceria entre nossa Associação ANJO AZUL e o músico bahiano GEREBA. O encontro marcado nos dias 23 e 24 de fevereiro 2009, no Pelourinho de Salvador, onde realizamos shwo com uma banda formada por músicos da cena cultural bahiana, tocando os seguintes instrumentos marcas do autêntico forró pé de serra:
SANFONA, ZABUMBA, TRÂNGULO, VIOLÃO e voz de GEREBA, foi maravilhoso para os que ali estavam e puderam dançar um forrozinho longe do axé e dos trios elétricos de Salvador.
Um banner do Projeto ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, ficou pendurado na parede externa do restaurante UAUÁ que tem duas entradas uma pela Praça Quincas Berro D'Água e outra na rua João de Deus a que da acesso ao Largo do bar ¨Estação Pelô¨ point das madrugadas e da boemia no pelourinho intrnacional.
GEREBA, tem projeto forrópelô aprovado pelo Governo Bahiano,Gereba & Convidados, para resgatar o FORRÓ de raiz de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, durante o CARNAVAL do Pelourinho.
Em 2009 JACKSON DO PANDEIRO foi o convidado do projeto bahiano que a TV PELOURINHO registrou para a TV E e outros meios de comunicação da Bahia.
Agosto de 2009, será comemorado os 90 anos de nascimento de JACKSON DO PANDEIROS, na cidade de Alagoa Grande, onde está localizado o MEMORIAL Jackson do Pandeiro e onde repousam os restos mortais do artista.
Uma série de apresentações dos Pandeiros Jacksonianos estão previstas para esse ano de 2009 por vários lugares e feiras nordestinas , paraibanas e no Brasil, em homenagem aos 90 anos de Jackson porém enquanto a verba do projeto aprovado propiammnte dito ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS ,atravéz de Edital FIC - AUGUSTO DOS ANJOS, não entrar na conta da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, nós vamos divulgando e formando parceiros entre os que amam JACKSON. Com a mudança do governo os trâmites legais para pagamento dos oficineiro de pandeiro, teatro e artes plásticas, destinadas à pessoas de qualquer idade, sexo, cor, habitantes no Estado da Paraíba ao qual o prpjeto se destina,está parado, estamos aguardando a subsecretaeia de cultura nos contactar.
Estas oficinas fazem parte da ocupação da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, no Centro Cultural de Terceiro Setor Thomáz Mindello - Av: General Osório, S/N - Centro de João Pessoa -PB
aconteceu a primeira parceria e deu certo.
onde: Salvador -Pelournho - Ba.
data:23/02/2009 e 24/02/2009
ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS COM GEREBA NO PELOURINHO 2009.
O Projeto jacksoniano fez um encontro de músicos e amantes da arte de tocar PANDEIRO.
¨ Venha e traga o instrumento que nosso REY DO RITMO JACKSON DO PANDEIRO - baixinho , preto e pobre , nascido no engenho Tanque , em Alagoa Grande , Paraíba. ELE que tinha medo de viajar de avião, mas conquistou o nordeste, o Brasil e o mundo com seus trejeitos e a arte de bater o PANDEIRO¨.
com este slogam foi firmada parceria entre nossa Associação ANJO AZUL e o músico bahiano GEREBA. O encontro marcado nos dias 23 e 24 de fevereiro 2009, no Pelourinho de Salvador, onde realizamos shwo com uma banda formada por músicos da cena cultural bahiana, tocando os seguintes instrumentos marcas do autêntico forró pé de serra:
SANFONA, ZABUMBA, TRÂNGULO, VIOLÃO e voz de GEREBA, foi maravilhoso para os que ali estavam e puderam dançar um forrozinho longe do axé e dos trios elétricos de Salvador.
Um banner do Projeto ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, ficou pendurado na parede externa do restaurante UAUÁ que tem duas entradas uma pela Praça Quincas Berro D'Água e outra na rua João de Deus a que da acesso ao Largo do bar ¨Estação Pelô¨ point das madrugadas e da boemia no pelourinho intrnacional.
GEREBA, tem projeto forrópelô aprovado pelo Governo Bahiano,Gereba & Convidados, para resgatar o FORRÓ de raiz de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, durante o CARNAVAL do Pelourinho.
Em 2009 JACKSON DO PANDEIRO foi o convidado do projeto bahiano que a TV PELOURINHO registrou para a TV E e outros meios de comunicação da Bahia.
Agosto de 2009, será comemorado os 90 anos de nascimento de JACKSON DO PANDEIROS, na cidade de Alagoa Grande, onde está localizado o MEMORIAL Jackson do Pandeiro e onde repousam os restos mortais do artista.
Uma série de apresentações dos Pandeiros Jacksonianos estão previstas para esse ano de 2009 por vários lugares e feiras nordestinas , paraibanas e no Brasil, em homenagem aos 90 anos de Jackson porém enquanto a verba do projeto aprovado propiammnte dito ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS ,atravéz de Edital FIC - AUGUSTO DOS ANJOS, não entrar na conta da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, nós vamos divulgando e formando parceiros entre os que amam JACKSON. Com a mudança do governo os trâmites legais para pagamento dos oficineiro de pandeiro, teatro e artes plásticas, destinadas à pessoas de qualquer idade, sexo, cor, habitantes no Estado da Paraíba ao qual o prpjeto se destina,está parado, estamos aguardando a subsecretaeia de cultura nos contactar.
Estas oficinas fazem parte da ocupação da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, no Centro Cultural de Terceiro Setor Thomáz Mindello - Av: General Osório, S/N - Centro de João Pessoa -PB
aconteceu a primeira parceria e deu certo.
onde: Salvador -Pelournho - Ba.
data:23/02/2009 e 24/02/2009
GEREBAJACKSONIANO
GEREBAJACKSONIANO
ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS COM GEREBA NO PELOURINHO 2009.
O Projeto jacksoniano fez um encontro de músicos e amantes da arte de tocar PANDEIRO.
¨ Venha e traga o instrumento que nosso REY DO RITMO JACKSON DO PANDEIRO - baixinho , preto e pobre , nascido no engenho Tanque , em Alagoa Grande , Paraíba. ELE que tinha medo de viajar de avião, mas conquistou o nordeste, o Brasil e o mundo com seus trejeitos e a arte de bater o PANDEIRO¨.
com este slogam foi firmada parceria entre nossa Associação ANJO AZUL e o músico bahiano GEREBA. O encontro marcado nos dias 23 e 24 de fevereiro 2009, no Pelourinho de Salvador, onde realizamos shwo com uma banda formada por músicos da cena cultural bahiana, tocando os seguintes instrumentos marcas do autêntico forró pé de serra:
SANFONA, ZABUMBA, TRÂNGULO, PANDEIRO , VIOLÃO e voz de GEREBA, foi maravilhoso para os que ali estavam e puderam dançar um forrozinho longe do axé e dos trios elétricos de Salvador.
Um banner do Projeto ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, ficou pendurado na parede externa do restaurante UAUÁ que tem duas entradas uma pela Praça Quincas Berro D'Água e outra na rua João de Deus a que da acesso ao Largo do bar ¨Estação Pelô¨ point das madrugadas e da boemia no pelourinho intrnacional.
GEREBA, tem projeto forrópelô aprovado pelo Governo Bahiano,Gereba & Convidados, para resgatar o FORRÓ de raiz de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, durante o CARNAVAL do Pelourinho.
Em 2009 JACKSON DO PANDEIRO foi o convidado do projeto bahiano que a TV PELOURINHO registrou para a TV E e outros meios de comunicação da Bahia.
Uma série de apresentações dos Pandeiros Jacksonianos estão previstas para esse ano de 2009 por vários lugares e feiras nordestinas , paraibanas e no Brasil, em homenagem aos 90 anos de Jackson porém enquanto a verba do projeto aprovado propiammnte dito ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS ,atravéz de Edital FIC - AUGUSTO DOS ANJOS, não entrar na conta da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, nós vamos divulgando e formando parceiros entre os que amam JACKSON. Com a mudança do governo os trâmites legais para pagamento dos oficineiro de pandeiro, teatro e artes plásticas, destinadas à pessoas de qualquer idade, sexo, cor, habitantes no Estado da Paraíba ao qual o prpjeto se destina,está parado, estamos aguardando a subsecretaeia de cultura nos contactar.
Estas oficinas fazem parte da ocupação da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, no Centro Cultural de Terceiro Setor Thomáz Mindello - Av: General Osório, S/N - Centro de João Pessoa -Pb
ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS COM GEREBA NO PELOURINHO 2009.
O Projeto jacksoniano fez um encontro de músicos e amantes da arte de tocar PANDEIRO.
¨ Venha e traga o instrumento que nosso REY DO RITMO JACKSON DO PANDEIRO - baixinho , preto e pobre , nascido no engenho Tanque , em Alagoa Grande , Paraíba. ELE que tinha medo de viajar de avião, mas conquistou o nordeste, o Brasil e o mundo com seus trejeitos e a arte de bater o PANDEIRO¨.
com este slogam foi firmada parceria entre nossa Associação ANJO AZUL e o músico bahiano GEREBA. O encontro marcado nos dias 23 e 24 de fevereiro 2009, no Pelourinho de Salvador, onde realizamos shwo com uma banda formada por músicos da cena cultural bahiana, tocando os seguintes instrumentos marcas do autêntico forró pé de serra:
SANFONA, ZABUMBA, TRÂNGULO, PANDEIRO , VIOLÃO e voz de GEREBA, foi maravilhoso para os que ali estavam e puderam dançar um forrozinho longe do axé e dos trios elétricos de Salvador.
Um banner do Projeto ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, ficou pendurado na parede externa do restaurante UAUÁ que tem duas entradas uma pela Praça Quincas Berro D'Água e outra na rua João de Deus a que da acesso ao Largo do bar ¨Estação Pelô¨ point das madrugadas e da boemia no pelourinho intrnacional.
GEREBA, tem projeto forrópelô aprovado pelo Governo Bahiano,Gereba & Convidados, para resgatar o FORRÓ de raiz de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, durante o CARNAVAL do Pelourinho.
Em 2009 JACKSON DO PANDEIRO foi o convidado do projeto bahiano que a TV PELOURINHO registrou para a TV E e outros meios de comunicação da Bahia.
Uma série de apresentações dos Pandeiros Jacksonianos estão previstas para esse ano de 2009 por vários lugares e feiras nordestinas , paraibanas e no Brasil, em homenagem aos 90 anos de Jackson porém enquanto a verba do projeto aprovado propiammnte dito ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS ,atravéz de Edital FIC - AUGUSTO DOS ANJOS, não entrar na conta da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, nós vamos divulgando e formando parceiros entre os que amam JACKSON. Com a mudança do governo os trâmites legais para pagamento dos oficineiro de pandeiro, teatro e artes plásticas, destinadas à pessoas de qualquer idade, sexo, cor, habitantes no Estado da Paraíba ao qual o prpjeto se destina,está parado, estamos aguardando a subsecretaeia de cultura nos contactar.
Estas oficinas fazem parte da ocupação da Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul, no Centro Cultural de Terceiro Setor Thomáz Mindello - Av: General Osório, S/N - Centro de João Pessoa -Pb
sexta-feira, 6 de março de 2009
SOLAR
PORTAL GERARDO.COM
O Solar do Conselheiro é um dos recantos mais refinados da Capital. Nascido de um sonho – e através de muita perseverança do jornalista Gerardo Rabello, trata-se de uma casa de recepçőes cheia de estilo e personalidade. VEJA FOTOS DE ALGUNS EVENTOS REALIZADOS NO SOLAR. A história do casario é datada de 1790, o que torna o Solar do Conselheiro a edificaçăo residencial mais antiga de Filipéia de Nossa Senhora das Neves.
A casa foi palco da história de inúmeras famílias importantes da Paraíba. Foi lá que viveu Antônio José Henriques, presidente da Província de Săo Paulo e conselheiro do Imperador Dom Pedro II. Ali nasceu Venâncio Neiva, primeiro governador republicano da Paraíba. A edificaçăo foi residęncia de Dona Alice de Mello, que lá contraiu núpcias com o político e escritor José Américo de Almeida.
O professor e maestro José de Queiroz Baptista foi proprietário e também morou no prédio, que abrigou, por um período, a Escola de Música Antenor Navarro e posteriormente o curso de Educaçăo Artística. Foi nela que também se instalou, por alguns anos, a sede do Conselho Estadual de Cultura.
No antigo solar, o médico Joăo Gonçalves de Medeiros, um dos maiores nomes da pediatria paraibana, também exerceu suas atividades como reitor da Universidade Federal da Paraíba. Já o intelectual Odilon Ribeiro Coutinho, seu último proprietário, pretendia montar escritório, mas nunca chegou a fazê-lo. A casa foi ainda residęncia de religiosas canadenses. VEJA AS FOTOS DO SOLAR DO CONSELHEIRO
Restauraçăo
Em 2006, depois de restaurado, o Solar deu lugar a grandes recepçőes e encontros culturais. O projeto de restauraçăo do prédio obedeceu toda a legislaçăo imposta pela Comissăo do Centro Histórico. A idéia original foi “năo acrescer, apenas limpar as interferęncias promovidas pelos titulares ou locatários do imóvel” – fechado, até entăo, há quase trinta anos.
Toda a estrutura passou por uma lavagem geral. Com água, lixas finas, martelinho e escovas com fios de plástico, todos os contornos da portas e janelas foram limpos, valorizando as seculares pedras de cantaria.
Internamente, a ambientadora Conceiçăo Serra fez questăo de preservar os pesos – quase todos de ladrilho – e o madeiramento da escada. Algumas paredes do piso superior, erguidas no final dos anos 40, foram derrubadas para que os salőes ficassem mais amplos e prontos para sediar pequenas recepçőes. Outro fato de real valor para a arquitetura do prédio é que uma das sacadas externas de fundo foi inteiramente restaurada por profissionais da Oficina Escola.
No quesito ambientaçăo, a preocupaçăo foi seguir a linha colonial e, para tanto, o jornalista Gerardo Rabello foi duas vezes a Portugal, em busca de peças que permitissem o melhor caimento ŕ ambientaçăo. Lustres de cristal, pratos, telas e móveis de época compőem o cenário criado para o empreendimento, que está localizado na esquina da Rua Duque de Caxias com a Conselheiro Henriques, no Centro da capital.
O Solar do Conselheiro é um dos recantos mais refinados da Capital. Nascido de um sonho – e através de muita perseverança do jornalista Gerardo Rabello, trata-se de uma casa de recepçőes cheia de estilo e personalidade. VEJA FOTOS DE ALGUNS EVENTOS REALIZADOS NO SOLAR. A história do casario é datada de 1790, o que torna o Solar do Conselheiro a edificaçăo residencial mais antiga de Filipéia de Nossa Senhora das Neves.
A casa foi palco da história de inúmeras famílias importantes da Paraíba. Foi lá que viveu Antônio José Henriques, presidente da Província de Săo Paulo e conselheiro do Imperador Dom Pedro II. Ali nasceu Venâncio Neiva, primeiro governador republicano da Paraíba. A edificaçăo foi residęncia de Dona Alice de Mello, que lá contraiu núpcias com o político e escritor José Américo de Almeida.
O professor e maestro José de Queiroz Baptista foi proprietário e também morou no prédio, que abrigou, por um período, a Escola de Música Antenor Navarro e posteriormente o curso de Educaçăo Artística. Foi nela que também se instalou, por alguns anos, a sede do Conselho Estadual de Cultura.
No antigo solar, o médico Joăo Gonçalves de Medeiros, um dos maiores nomes da pediatria paraibana, também exerceu suas atividades como reitor da Universidade Federal da Paraíba. Já o intelectual Odilon Ribeiro Coutinho, seu último proprietário, pretendia montar escritório, mas nunca chegou a fazê-lo. A casa foi ainda residęncia de religiosas canadenses. VEJA AS FOTOS DO SOLAR DO CONSELHEIRO
Restauraçăo
Em 2006, depois de restaurado, o Solar deu lugar a grandes recepçőes e encontros culturais. O projeto de restauraçăo do prédio obedeceu toda a legislaçăo imposta pela Comissăo do Centro Histórico. A idéia original foi “năo acrescer, apenas limpar as interferęncias promovidas pelos titulares ou locatários do imóvel” – fechado, até entăo, há quase trinta anos.
Toda a estrutura passou por uma lavagem geral. Com água, lixas finas, martelinho e escovas com fios de plástico, todos os contornos da portas e janelas foram limpos, valorizando as seculares pedras de cantaria.
Internamente, a ambientadora Conceiçăo Serra fez questăo de preservar os pesos – quase todos de ladrilho – e o madeiramento da escada. Algumas paredes do piso superior, erguidas no final dos anos 40, foram derrubadas para que os salőes ficassem mais amplos e prontos para sediar pequenas recepçőes. Outro fato de real valor para a arquitetura do prédio é que uma das sacadas externas de fundo foi inteiramente restaurada por profissionais da Oficina Escola.
No quesito ambientaçăo, a preocupaçăo foi seguir a linha colonial e, para tanto, o jornalista Gerardo Rabello foi duas vezes a Portugal, em busca de peças que permitissem o melhor caimento ŕ ambientaçăo. Lustres de cristal, pratos, telas e móveis de época compőem o cenário criado para o empreendimento, que está localizado na esquina da Rua Duque de Caxias com a Conselheiro Henriques, no Centro da capital.
quinta-feira, 5 de março de 2009
FORADOMALDO
Uma carta foi divulgada na imprensa nesta quarta-feira, assinada por 40 entidades, critica o arcebispo Dom Aldo Pagotto acusando-o de interferir nas rotinas políticas da cidade de João Pessoa. Os autores esperam que o líder católico da capital paraibana se retrate, sobretudo, pela decisão de suspender as atividades pastorais do padre e deputado federal Luiz Couto (PT).
Procurado pela redação do portal WSCOM Online, Dom Aldo informou que não pretende fazer nenhum comentário ou dar nenhuma entrevista para tratar desta pauta. “Desculpe-me mas não quero falar sobre isso”, disse.
Leia, a seguir, a íntegra da carta:
OLHA – Milton Nascimento
“...Persegues a quem trabalha, Calúnia, carga e traição.
Te julgas o mais esperto. Mas és mentira, só ilusão.
Depois de passar o tempo, Colhe o deserto que é todo teu
Com todo teu preconceito. Segue pesando que enganas DEUS
E enganando a ti mesmo. Pois quem trabalha continuou
Em cada sonho suado. Que nem percebes o que custou....”
Vimos através desta Carta resgatar alguns fatos que marcam a trajetória do ainda Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo de Cillo Pagotto. Diante destes fatos e de seus atos, solicitamos que o mesmo venha a público prestar explicações à sociedade paraibana.
Em 2004, logo após sua chegada à Paraíba, um dos seus primeiros atos foi fechar a CASA DE CONVIVÊNCIA POSITIVA- núcleo da Cáritas Diocesana da Paraíba. A Casa de Convivência Positiva era o espaço onde se realizava o programa de prevenção e apoio às pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Ainda na presidência da Comissão Episcopal de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, ocorreu algo bem curioso. Contrariando ao que se esperava de uma autoridade religiosa que ocupa a função de responsável pelo setor social da Igreja Católica no Brasil, o Arcebispo Dom Aldo Pagotto declarou apoio e solidariedade ao proprietário da fazenda Antas, Sr. Sebastião Figueiredo Coutinho, desconsiderando toda a luta pela reforma agrária, empreendida no cotidiano pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais que legitimamente lutam por um pedaço de chão naquela área.
Além de não registrar qualquer amparo à luta do povo, ainda persegue as Pastorais Sociais, ora com palavras ora com atos, como as acusações levianas que fez contra a Comissão Pastoral da Terra - CPT. Apesar da opinião contrária do Sr. Arcebispo, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, entendeu nos processos HC no 5574-SP e HC no 4399-SP, que ocupação de terra por movimento social não caracteriza crime, mas pressão social, direito coletivo e expressão da cidadania.
O mesmo Dom Aldo declarou ser a favor do TRABALHO INFANTIL e da REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL, ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, tão caro aos movimentos sociais, resultado de uma luta que originou a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada pela Assembléia Geral da ONU, em 20 de novembro de 1989.
Talvez seja o caso do Arcebispo consultar a opinião da CNBB, através do seu Secretariado Nacional da Pastoral do Menor, que no dia 13 de julho estará completando 20 (vinte) anos de defesa ao ECA, lutando para aprimorá-lo cada vez mais, garantindo avanços na legislação citada, se distanciando das idéias contidas no caduco Código de Menores, ONDE AS CRIANÇAS POBRES ERAM CONSIDERADAS INFERIORES E DEVERIAM SER TUTELADAS PELO ESTADO E SEGREGADAS EM VERDADEIROS DEPÓSITOS HUMANOS.
Além de estar na contra mão do que pensa a Igreja Católica sobre tais assuntos, o Sr. Arcebispo ainda atenta contra o Cristianismo que tem por sagrado o cuidado e a caridade com os seres.
Também assistimos ao atrelamento de Dom Aldo de Cillo Pagotto com grupos políticos envolvidos com CORRUPÇÃO e COMPRA DE VOTOS, a exemplo do conhecido Caso CONFRARIA, onde o mesmo prestou apoio e solidariedade a CÍCERO LUCENA, acusado e preso por desviar mais de 100 milhões de reais dos cofres públicos da Prefeitura Municipal de João Pessoa.
O Arcebispo também levantou hipoteca ao GOVERNADOR CASSADO Cássio Cunha Lima, por compra de votos e outros crimes eleitorais. Neste setor, o Arcebispo se contradiz o tempo todo: diz que é contra a participação de religiosos na política, mas na prática promove a defesa antecipada de políticos do PSDB, alguns já realmente condenados pelas Cortes Superiores e que cumprem penas judiciais.
Poderia, já que é afeito a prestar solidariedade a membros da classe política, ter saído na defesa do Frei Anastácio, que é religioso como ele. Ao invés de penhorar apoio ao colega, resolveu atacá-lo no mais torpe estilo, declarando temer a nomeação de Frei Anastácio para a Superintendência do Incra sob o argumento de que aumentaria o número de ocupações de terra no estado. Tal incidente lembrou um inoportuno comentário feito pelo empresário Mário Amato, para favorecer os donos do poder econômico, por ocasião das eleições presidenciais de 1989.
Mais uma vez o Arcebispo Dom Aldo Pagotto vem prestar um desserviço à luta dos trabalhadores pela Reforma Agrária na Paraíba, pois é sabido que o frei Anastácio dedicou os últimos 30 (trinta) anos de sua vida à defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.
O Arcebispo Dom Aldo Pagotto fez gestões junto a um Senador para impedir a nomeação de Frei Anastácio para o INCRA e defendeu a ida de um latifundiário para o órgão. O protegido do Dom Cillo no Incra, quando na direção de outro órgão estatal, teve sua gestão marcada por acusação de irregularidade, com denúncia de improbidade administrativa apurada pelo Ministério Público Federal.
Tanta incoerência tem contribuído para afastar fiéis da Igreja Católica e ficarem alheios ao assistirem ao “fiel” Arcebispo celebrar um dos mais luxuosos casamentos já realizados neste Estado, quando casou o filho do senador Efraim Morais, apesar de determinar aos sacerdotes da Arquidiocese que evitassem o luxo em casamentos, mandando retirar até a ornamentação interna das igrejas.
A gota d´Água foi a perseguição ao Padre e Deputado Federal Luiz Couto, representante legítimo do povo paraibano que, por defender questões de Direitos Humanos e de saúde pública, foi privado de exercer o sacerdócio por um ato arbitrário, violento e ostensivo do Arcebispo Dom Aldo de Cillo Pagotto.
O Padre Luiz Couto não teve direito à defesa e vem sendo punido por um ato meramente político e não de cunho religioso. Em declarações à imprensa, o PADRE LUIZ COUTO demonstra acompanhar e compreender as verdadeiras necessidades de sua comunidade e sociedade em geral.
Além de tudo que defende, o Padre e Deputado Luis Couto foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI da Exploração e do Abuso Sexual Infanto-Juvenil na Paraíba, tendo depois assumido a Presidência da CPI que investigou o Narcotráfico e o Crime Organizado na Paraíba, e hoje é ameaçado de morte.
Participou ainda da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - CPMI do Abuso e Exploração Sexual Infanto-juvenil do Congresso Nacional e foi Relator da CPI dos Grupos de Extermínio no Nordeste da Câmara dos Deputados. Também presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Pe. Luiz Couto é o nosso legítimo representante na Câmara Federal, para orgulho dos irmãos e irmãs católicos, assim como dos paraibanos em geral.
Aqui na Paraíba, o Arcebispo Dom Aldo nunca se colocou a favor das famílias vítimas do crime organizado, tendo inclusive, negado, através da mídia local, a existência de grupos de extermínio no Estado.
Lamentamos que o nosso maior pastor no Estado esteja utilizando os meios de comunicação para tentar deslegitimar os aliados do povo, como é o caso da suspensão das ordens sacerdotais do Padre Luiz Couto. O espaço da mídia talvez pudesse ser bem melhor aproveitado pelo Arcebispo, para explicar à comunidade religiosa e aos contribuintes paraibanos, sobre a quantia de hum milhão e meio de reais recebidos do governo Cássio, conforme informações veiculadas por órgãos de comunicação da Paraíba.
Diante de todos os fatos expostos, nós dos movimentos sociais, ONG´S e Sociedade Civil Organizada, vimos de público exigir que o Arcebispo Dom Aldo de Cillo Pagotto se retrate perante a sociedade paraibana. Sugerimos que um dos seus primeiros atos, seja tornar transparentes as contas da Arquidiocese da Paraíba, já que a mesma vem recebendo vários recursos públicos, através de convênios com o Governo do Estado.
Vamos mais além! Recomendamos que, diante de tantos desserviços prestados à sociedade paraibana, Dom Aldo de Cillo Pagotto, possa rever se é digno de continuar pastoreando o fiel rebanho da nossa Arquidiocese.
João Pessoa, 27 de fevereiro de 2009.
Assinam:
AMAZONA – Associação de Prevenção a Aids
ABRAÇO – Associação Brasileira de
Rádios Comunitárias
ABAMAM – Associação de Moradores do Alto do Mateus
ASTRAPA – Associação das Travestis da Paraíba
ASTEIAS
CENTRO DOM OSCAR ROMERO - CEDOR
COLETIVO DE MULHERES SANTO DIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OAB
Comitê Regional do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC/PB
FORUM DCA – Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
FUNDAÇÃO MARGARIDA MARIA ALVES
GRUCON – Grupo de Consciência Negra
MARCHA MUNDIAL DE MULHERES
SINTER/PB
SINTRAMB – Sindicado dos Trabalhadores Municipais de Bayeux
SINTRICON – Sindicado dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário
SINDTEXTIL
RECID – Rede de Educação Cidadã da Paraíba
Sindicato dos Servidores Em Educação do Município de Alagoinha/PB – SSEMA
Centro Atendimento Médico e Psicológico – CAMP
Mandato do Vereador Jorge Camilo
DIGNISTATIS
Movimento dos Trabalhadores Cristãos
Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Paratibe – AMAJAPA
Associação União de Moradores de Mandacaru e Padre Zé
Movimento Terra e Liberdade – MTL
Associação de Juventude pelo Resgate a Cultura e Cidadania - AJURCC
Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST
ASSEMBLÉIA POPULAR
CONSULTA POPULAR
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB
Associação de Promoção Sócio-Cultural do Bairro dos Novais
Associação Paraibana de Amigos da Natureza – APAN;
SINTESP – Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba;
Sec. Municipal d@s GLBT do PSB de João Pessoa.
Setorial GLBT do PT - Partido dos Trabalhadores;
Secretaria de Mulheres do PT - Partido dos Trabalhadores;
CUFA – Central Única das Favelas/JP;
Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraíba.
Procurado pela redação do portal WSCOM Online, Dom Aldo informou que não pretende fazer nenhum comentário ou dar nenhuma entrevista para tratar desta pauta. “Desculpe-me mas não quero falar sobre isso”, disse.
Leia, a seguir, a íntegra da carta:
OLHA – Milton Nascimento
“...Persegues a quem trabalha, Calúnia, carga e traição.
Te julgas o mais esperto. Mas és mentira, só ilusão.
Depois de passar o tempo, Colhe o deserto que é todo teu
Com todo teu preconceito. Segue pesando que enganas DEUS
E enganando a ti mesmo. Pois quem trabalha continuou
Em cada sonho suado. Que nem percebes o que custou....”
Vimos através desta Carta resgatar alguns fatos que marcam a trajetória do ainda Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo de Cillo Pagotto. Diante destes fatos e de seus atos, solicitamos que o mesmo venha a público prestar explicações à sociedade paraibana.
Em 2004, logo após sua chegada à Paraíba, um dos seus primeiros atos foi fechar a CASA DE CONVIVÊNCIA POSITIVA- núcleo da Cáritas Diocesana da Paraíba. A Casa de Convivência Positiva era o espaço onde se realizava o programa de prevenção e apoio às pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Ainda na presidência da Comissão Episcopal de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, ocorreu algo bem curioso. Contrariando ao que se esperava de uma autoridade religiosa que ocupa a função de responsável pelo setor social da Igreja Católica no Brasil, o Arcebispo Dom Aldo Pagotto declarou apoio e solidariedade ao proprietário da fazenda Antas, Sr. Sebastião Figueiredo Coutinho, desconsiderando toda a luta pela reforma agrária, empreendida no cotidiano pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais que legitimamente lutam por um pedaço de chão naquela área.
Além de não registrar qualquer amparo à luta do povo, ainda persegue as Pastorais Sociais, ora com palavras ora com atos, como as acusações levianas que fez contra a Comissão Pastoral da Terra - CPT. Apesar da opinião contrária do Sr. Arcebispo, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, entendeu nos processos HC no 5574-SP e HC no 4399-SP, que ocupação de terra por movimento social não caracteriza crime, mas pressão social, direito coletivo e expressão da cidadania.
O mesmo Dom Aldo declarou ser a favor do TRABALHO INFANTIL e da REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL, ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, tão caro aos movimentos sociais, resultado de uma luta que originou a Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada pela Assembléia Geral da ONU, em 20 de novembro de 1989.
Talvez seja o caso do Arcebispo consultar a opinião da CNBB, através do seu Secretariado Nacional da Pastoral do Menor, que no dia 13 de julho estará completando 20 (vinte) anos de defesa ao ECA, lutando para aprimorá-lo cada vez mais, garantindo avanços na legislação citada, se distanciando das idéias contidas no caduco Código de Menores, ONDE AS CRIANÇAS POBRES ERAM CONSIDERADAS INFERIORES E DEVERIAM SER TUTELADAS PELO ESTADO E SEGREGADAS EM VERDADEIROS DEPÓSITOS HUMANOS.
Além de estar na contra mão do que pensa a Igreja Católica sobre tais assuntos, o Sr. Arcebispo ainda atenta contra o Cristianismo que tem por sagrado o cuidado e a caridade com os seres.
Também assistimos ao atrelamento de Dom Aldo de Cillo Pagotto com grupos políticos envolvidos com CORRUPÇÃO e COMPRA DE VOTOS, a exemplo do conhecido Caso CONFRARIA, onde o mesmo prestou apoio e solidariedade a CÍCERO LUCENA, acusado e preso por desviar mais de 100 milhões de reais dos cofres públicos da Prefeitura Municipal de João Pessoa.
O Arcebispo também levantou hipoteca ao GOVERNADOR CASSADO Cássio Cunha Lima, por compra de votos e outros crimes eleitorais. Neste setor, o Arcebispo se contradiz o tempo todo: diz que é contra a participação de religiosos na política, mas na prática promove a defesa antecipada de políticos do PSDB, alguns já realmente condenados pelas Cortes Superiores e que cumprem penas judiciais.
Poderia, já que é afeito a prestar solidariedade a membros da classe política, ter saído na defesa do Frei Anastácio, que é religioso como ele. Ao invés de penhorar apoio ao colega, resolveu atacá-lo no mais torpe estilo, declarando temer a nomeação de Frei Anastácio para a Superintendência do Incra sob o argumento de que aumentaria o número de ocupações de terra no estado. Tal incidente lembrou um inoportuno comentário feito pelo empresário Mário Amato, para favorecer os donos do poder econômico, por ocasião das eleições presidenciais de 1989.
Mais uma vez o Arcebispo Dom Aldo Pagotto vem prestar um desserviço à luta dos trabalhadores pela Reforma Agrária na Paraíba, pois é sabido que o frei Anastácio dedicou os últimos 30 (trinta) anos de sua vida à defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.
O Arcebispo Dom Aldo Pagotto fez gestões junto a um Senador para impedir a nomeação de Frei Anastácio para o INCRA e defendeu a ida de um latifundiário para o órgão. O protegido do Dom Cillo no Incra, quando na direção de outro órgão estatal, teve sua gestão marcada por acusação de irregularidade, com denúncia de improbidade administrativa apurada pelo Ministério Público Federal.
Tanta incoerência tem contribuído para afastar fiéis da Igreja Católica e ficarem alheios ao assistirem ao “fiel” Arcebispo celebrar um dos mais luxuosos casamentos já realizados neste Estado, quando casou o filho do senador Efraim Morais, apesar de determinar aos sacerdotes da Arquidiocese que evitassem o luxo em casamentos, mandando retirar até a ornamentação interna das igrejas.
A gota d´Água foi a perseguição ao Padre e Deputado Federal Luiz Couto, representante legítimo do povo paraibano que, por defender questões de Direitos Humanos e de saúde pública, foi privado de exercer o sacerdócio por um ato arbitrário, violento e ostensivo do Arcebispo Dom Aldo de Cillo Pagotto.
O Padre Luiz Couto não teve direito à defesa e vem sendo punido por um ato meramente político e não de cunho religioso. Em declarações à imprensa, o PADRE LUIZ COUTO demonstra acompanhar e compreender as verdadeiras necessidades de sua comunidade e sociedade em geral.
Além de tudo que defende, o Padre e Deputado Luis Couto foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI da Exploração e do Abuso Sexual Infanto-Juvenil na Paraíba, tendo depois assumido a Presidência da CPI que investigou o Narcotráfico e o Crime Organizado na Paraíba, e hoje é ameaçado de morte.
Participou ainda da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - CPMI do Abuso e Exploração Sexual Infanto-juvenil do Congresso Nacional e foi Relator da CPI dos Grupos de Extermínio no Nordeste da Câmara dos Deputados. Também presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Pe. Luiz Couto é o nosso legítimo representante na Câmara Federal, para orgulho dos irmãos e irmãs católicos, assim como dos paraibanos em geral.
Aqui na Paraíba, o Arcebispo Dom Aldo nunca se colocou a favor das famílias vítimas do crime organizado, tendo inclusive, negado, através da mídia local, a existência de grupos de extermínio no Estado.
Lamentamos que o nosso maior pastor no Estado esteja utilizando os meios de comunicação para tentar deslegitimar os aliados do povo, como é o caso da suspensão das ordens sacerdotais do Padre Luiz Couto. O espaço da mídia talvez pudesse ser bem melhor aproveitado pelo Arcebispo, para explicar à comunidade religiosa e aos contribuintes paraibanos, sobre a quantia de hum milhão e meio de reais recebidos do governo Cássio, conforme informações veiculadas por órgãos de comunicação da Paraíba.
Diante de todos os fatos expostos, nós dos movimentos sociais, ONG´S e Sociedade Civil Organizada, vimos de público exigir que o Arcebispo Dom Aldo de Cillo Pagotto se retrate perante a sociedade paraibana. Sugerimos que um dos seus primeiros atos, seja tornar transparentes as contas da Arquidiocese da Paraíba, já que a mesma vem recebendo vários recursos públicos, através de convênios com o Governo do Estado.
Vamos mais além! Recomendamos que, diante de tantos desserviços prestados à sociedade paraibana, Dom Aldo de Cillo Pagotto, possa rever se é digno de continuar pastoreando o fiel rebanho da nossa Arquidiocese.
João Pessoa, 27 de fevereiro de 2009.
Assinam:
AMAZONA – Associação de Prevenção a Aids
ABRAÇO – Associação Brasileira de
Rádios Comunitárias
ABAMAM – Associação de Moradores do Alto do Mateus
ASTRAPA – Associação das Travestis da Paraíba
ASTEIAS
CENTRO DOM OSCAR ROMERO - CEDOR
COLETIVO DE MULHERES SANTO DIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OAB
Comitê Regional do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC/PB
FORUM DCA – Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
FUNDAÇÃO MARGARIDA MARIA ALVES
GRUCON – Grupo de Consciência Negra
MARCHA MUNDIAL DE MULHERES
SINTER/PB
SINTRAMB – Sindicado dos Trabalhadores Municipais de Bayeux
SINTRICON – Sindicado dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário
SINDTEXTIL
RECID – Rede de Educação Cidadã da Paraíba
Sindicato dos Servidores Em Educação do Município de Alagoinha/PB – SSEMA
Centro Atendimento Médico e Psicológico – CAMP
Mandato do Vereador Jorge Camilo
DIGNISTATIS
Movimento dos Trabalhadores Cristãos
Associação dos Moradores e Amigos do Jardim Paratibe – AMAJAPA
Associação União de Moradores de Mandacaru e Padre Zé
Movimento Terra e Liberdade – MTL
Associação de Juventude pelo Resgate a Cultura e Cidadania - AJURCC
Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST
ASSEMBLÉIA POPULAR
CONSULTA POPULAR
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB
Associação de Promoção Sócio-Cultural do Bairro dos Novais
Associação Paraibana de Amigos da Natureza – APAN;
SINTESP – Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba;
Sec. Municipal d@s GLBT do PSB de João Pessoa.
Setorial GLBT do PT - Partido dos Trabalhadores;
Secretaria de Mulheres do PT - Partido dos Trabalhadores;
CUFA – Central Única das Favelas/JP;
Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraíba.
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