Sem lenço e sem diploma...
Elaine Tavares - jornalista
Paulo Freire, o grande educador brasileiro que é praticamente desconhecido no Brasil, sempre foi enfático com relação à alfabetização. “Não basta saber ler, é preciso saber ler o mundo”. Queria dizer com isso que aprender era coisa que ia muito além da compreensão sobre como se juntavam as letras. Era necessário estar capacitado também para uma leitura crítica do mundo. E como é que se consegue isso? Não basta unicamente estudar, ler, ter acesso a múltiplas fontes de informação, múltiplos pontos de vista. É preciso fundamentalmente saber de onde se é. E o que isso quer dizer? Que a pessoa precisa ter bem claro o lugar que ocupa no mundo, o que, no mundo capitalista, nos leva a uma compreensão da nossa posição de classe.
A votação sobre a não exigência do diploma para a profissão de jornalista, que aconteceu no STF brasileiro, diz bem desta questão. Ali estavam os senhores togados, representantes da classe dominante. São homens nomeados pelos presidentes de plantão para defender os interesses dos que mandam. Nada mais que isso. Vez ou outra acontece uma decisão com base na lei, mas sempre é coisa pequena, que não mexe nas estruturas, porque como bem diz o professor Nildo Ouriques, da UFSC, a democracia liberal é um regime sem lei. Neste modo de governo, as leis são mudadas ao bel prazer da minoria que tem o comando.
Vejamos os argumentos do ministro Gilmar Mendes para que a profissão prescinda de uma formação universitária: “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área. O Poder Público não pode restringir, dessa forma, a liberdade profissional no âmbito da culinária. Disso ninguém tem dúvida, o que não afasta a possibilidade do exercício abusivo e antiético dessa profissão, com riscos eventualmente até a saúde e à vida dos consumidores. Logo, um jornalista não precisa de formação para fazer bom jornalismo.” Alguém entendeu?
Pois claro. Vamos supor que o que tivesse em questão fosse a necessidade de uma faculdade de Direito para que o juiz pudesse julgar a vida de outras pessoas. Poderíamos, qualquer um, argumentar o seguinte: “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área. O Poder Público não pode restringir, dessa forma, a liberdade profissional no âmbito da culinária. Disso ninguém tem dúvida, o que não afasta a possibilidade do exercício abusivo e antiético dessa profissão, com riscos eventualmente até à saúde e à vida dos consumidores. Logo um juiz não precisa de formação para ser um bom juiz. Basta que ele tenha um bom senso de justiça e estude muito. ” Simples não?
Num país onde a maioria da população, desprovida do acesso à cultura e a educação, que se informa pela Globo, este simplório argumento representa uma vergonha. E nos causa profundo pesar ouvir isso de alguém que está acima de praticamente todos os habitantes da nação, o presidente do STF. É um argumento anti-intelectual, anti-cultural, anti-vida.
Minha mãe era uma grande cozinheira, mas sua comida divina nos era servida em casa, para a família. Não estava ela inserida no sistema de super-exploração capitalista, atuando numa empresa transnacional, na qual imperam os conceitos de competição, baixos salários e disputas intestinas. Não estava ela submetida a patrões, organogramas e metas de produtividade. Não estava também integrada num regime de divisão do trabalho aos moldes de garantir maiores lucros aos patrões. Logo, a decisão tomada nesta quarta-feira pelo STF foi uma decisão de classe. A defesa intransigente dos donos de jornais e empresários da comunicação que querem apenas gente minimamente capacitada para ler, não para ler o mundo. Porque o ser crítico, desejado por Paulo Freire, é um indivíduo perigoso demais. Ele reclama, ele reivindica, ele luta e ele ensina. A elite brasileira não quer isso para o seu povo. Há que mantê-lo sempre atado ao cabresto da ignorância, ao entretenimento, a mais-valia ideológica promovida pelos meios de comunicação de massa. Dá-lhe Big Brother, a Fazenda e outros quetais.
Voltando aos tempos do início do capitalismo
Quando a Idade Média terminou, foi-se chegando um jeito de organizar a vida que mais tarde viria a ser chamado de capitalismo. É o supra-sumo da liberdade, dizem os seus defensores. Nele, o trabalhador tem escolhas. Como era naqueles dias em que as fábricas passaram a dominar a vida. O povo empobrecido dos burgos tinha como escolher: ou se submetia a trabalhar vinte horas em condições insalubres e de quase escravidão, ou estava morto. Grande escolha.
Agora, no mundo capitalista da mídia selvagem e cortesã estamos no mesmo patamar. Os profissionais não precisam de formação específica, só vocação. Depois, uma vez dentro da empresa terão escolhas. Ou se submetem a salários mais baixos, condições precárias, opressão, assédio moral e tudo o que vem de lambuja no processo de super-exploração, ou não entram nesta profissão tão simples quanto fritar um bife.
Bueno, e não é por acaso que o futuro esteja praticamente na mão da empresas de mídia, visto que hoje em dia a produção de informação é o xodó do planeta. Logo, aquilo que é a coisa mais importante para um povo, o conhecimento das coisas da vida, ficará entregue a sanha do capital. Aos trabalhadores restará a opção democrática: aceitar ou cair fora. Não precisa ser vidente para prever o futuro: profissionais capacitados serão substituídos por quem aceitar submeter-se a salários menores. Será o “lindo” mundo habermasiano do consenso. A livre negociação entre empresários e trabalhadores. O tubarão dialogando com a sardinha.
Alternativas
Quem acompanha a vida cotidiana dos jornalistas nos locais de trabalho sabe que as coisas vão piorar muito. Até agora ainda havia um mínimo de regulação, uma pequena fatia de direitos com a qual o sindicato podia mover-se. Era possível fazer a luta através da Justiça ou da delegacia do trabalho. Havia um amparo mínimo. Agora não há mais. Os trabalhadores estão entregues a sua sorte, porque até que se crie uma nova lei com algum tipo de regulamentação a vida seguirá seu curso inexorável.
Mas, como dizem os cubanos – acostumados a bloqueios e vicissitudes – às vezes o horror pode servir para o passo adiante. Nos últimos tempos estávamos entregues a um trabalho sindical burocratizado, limitado às ações na Justiça. Havia uma apatia dos trabalhadores frente às lutas, uma espécie de “deixa que o sindicato resolva”. E os sindicatos, esvaziados de vida, iam arrastando-se, ganhando uma coisinha aqui e outra ali, amansando o monstro.
Agora estamos no chão. Os empresários ganharam esta batalha. Desregulamentados totalmente, estamos entregues aos desejos dos patrões. Sem medidas compensatórias via Justiça só cabe uma ação: a luta mesma, renhida e dura. Voltarmos aos tempos em que os trabalhadores se reuniam nos sindicatos para conspirar e organizar batalhas contra o capital. Então, é chegada a hora. De volta às ruas, de volta à organização, de volta a vida! Foi só uma batalha...Outras virão.
Por isso, agora, estamos num momento de viragem. Ou inventamos ou morremos, como dizia Simón Rodrigues. Para novas liras, novas canções. Nada de soluções atrasadas como a do Conselho Federal de Jornalismo que só engessa e institucionaliza a luta. Nada temos a perder, apenas nossos corpos nus, como dizia Marcos Faermann. Só os trabalhadores unidos e organizados podem mudar o seu destino. Por isso, vamos à luta. Refazer os mapas, reorientar rumos, mas organizados no sindicato.
Os patrões talvez não tenham se dado conta, mas ao nos tirarem tudo podem estar criando “cuervos”. Nada mais perigoso que um homem sem esperança!
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
SÃOPEDRO
PASSARINHO DO MATO: Chico César na Funjope!
(Pedro Osmar). 10.05.2009. SP.
Qual o significado de um artista como Chico César à frente da instituição municipal de cultura mais importante da cidade, considerando sua história de luta, que é anterior à sua carreira profissional de artista popular mundialmente conhecido? Será, certamente, um delicioso retorno às suas origens! Com a diferença que ele terá em suas mãos a direção da Funjope e todo o seu complexo de atividades e compromissos educativos com a cidade de João Pessoa (não sendo portanto, apenas o menino de recados de um mero projeto divulgador de festas para fazer a cidade cantar, dançar e se divertir), cidade que Chico conhece tão bem (becos, vielas, favelas, comunidades mais distantes), pois nela morou e trabalhou em grande parte de sua vida estudantil, poética, musical e jornalística. Sim, Chico César é um jornalista formado pela UFPB, na mesma turma de Walter Santos, Silvio Osias e Carlos César, tendo como seu maior farol intelectual figuras como Raimundo Nonato Batista e Jomard Muniz de Brito, ícones de toda uma geração! Este será o significado da presença dele a partir de agora!
Hoje Chico volta como um professor que dá suas aulas a cada show/recital/entrevista e palestra que realiza pelo país e pelo mundo. Um profissional que aprendeu com a vida (e vida aqui, no sentido de pensar e repensar e agir e interagir produtivamente aos conceitos, novos conceitos que defende como massa crítica de sua sobrevivência intelectual e política) em que os “signos” estão sempre em rotação, que as relações de poder estão sempre em mutação, quando o poder é exercido democraticamente por quem quer que seja, por ele, por seus parceiros de trabalho, pelo prefeito e toda a complexidade política que faz João Pessoa ser a cidade que “é”, no projeto político do nordeste. Nos perguntamos: João Pessoa poderia ser mais do que é? Poderia dar melhores exemplos e condições de vida aos seus moradores e populações? A certeza é que um dia a cidade, a partir de administrações mais democráticas e equilibradas, terá as condições objetivas para conquistar esse avanço, pois como diria David Cooper: “Não existe esperança. Existe uma luta, e esta é a nossa esperança”.
A chegada de um cara como Chico César à Funjope se reveste de uma importância singular, dada a pluralidade com que acentua e confirma a competência do seu discurso em tudo que faz: sua música, seus poemas, e agora, certamente, uma possível e provável administração democrática e socialista que poderá imprimir à frente da Funjope. O ser plural que ele é (e singular, em seu competente projeto criativo no contexto da música paraibana, nordestina e brasileira), terá condições de dialogar com as “esferas” (leia-se diferenças e contradições) da complexidade da política paraibana, sempre às voltas com as naturais polêmicas do exercício do poder que nos governa, um projeto de poder estadual ainda bem atrasado e burro, mas que se, futuramente, manipulado de forma coerente, inteligente e progressista (um dia será revolucionária), poderá gerar cada vez mais condições para que a democracia popular se instale de vez na cidade de João Pessoa, bem como em todo o estado. Ou seja, cenas de um cotidiano poderoso (ainda não popular) que terá na ação administrativa da equipe da Funjope (com Chico César à frente!), uma outra postura e uma série de novos entendimentos. Este será o nosso desafio!
Que tenhamos vida e fôlego e paciência para ajudar em todo o processo, até porque, depois de Lau Siqueira, ninguém melhor do que Chico César para entender essas necessidades e facilitar um trâmite próprio dessa máquina municipal de poder em que agora ele está inserido. E estamos todos com ele, disso ele não tenha dúvida. Até porque muito do que ele viveu na sua militância de políticas alternativas de cultura a partir dos anos 80, tem a ver com essas “irmandades comunitárias”, tem a ver com as ações guerrilheiras de cultura criadas e mantidas pelos projetos que ele participou: Musiclube, Fala Bairros e Movimento dos Escritores Independentes, que praticamente atuou e mexeu decisivamente (durante pelo menos uns dez anos), com a cena da música, da poesia e da cultura na cidade de João Pessoa.
Chico estava de dentro, contribuindo, influindo e interferindo de forma crítica e criativa com suas idéias, que sempre fundiram “chão rachado, aboio, jovem guarda, bossa nova e tropicalismo com as mais novas e avançadas tecnologias da informação das vanguardas da Semana de 22” (vanguarda européia e modernismo brasileiro), que fomos aprendendo nas relações de poder da luta política de cultura da cidade de João Pessoa daquele período. Certamente que o grupo Jaguaribe Carne tem muito a ver com isso. Não soará estranho agora se a Funjope passar a defender causas de “intercambio”, formação e preparo cultural entre os artistas e as populações nos bairros, assim como nas cidades paraibanas e capitais nordestinas, como base de sua política de trabalho, pois esse é o nosso maior aprendizado nas ações de guerrilha cultural que realizamos coletivamente através do Musiclube, do Fala Bairros e do Movimento dos Escritores Independentes. Essa noção Chico tem, e ela será muito valiosa no momento em que a cultura da cidade procurar um “chão” por onde se sustentar, caminhar e se equilibrar.
Enfim, são expectativas. Bom será a conquista de tudo isso pela coletividade pessoense, tendo claro que muita coisa terá de ser revista e ampliada, seja do lado do poder, seja do lado do povo organizado, para que a cultura na cidade tenha melhores dias. Democracia é essa capacidade de estarmos abertos ao aprendizado que o rolo compressor da vida sempre nos coloca, por bem ou por mal. Esperamos que a vinda de Chico César possa nos ajudar a compreender melhor tudo isso.
Vamos à luta!
(Pedro Osmar). 10.05.2009. SP.
Qual o significado de um artista como Chico César à frente da instituição municipal de cultura mais importante da cidade, considerando sua história de luta, que é anterior à sua carreira profissional de artista popular mundialmente conhecido? Será, certamente, um delicioso retorno às suas origens! Com a diferença que ele terá em suas mãos a direção da Funjope e todo o seu complexo de atividades e compromissos educativos com a cidade de João Pessoa (não sendo portanto, apenas o menino de recados de um mero projeto divulgador de festas para fazer a cidade cantar, dançar e se divertir), cidade que Chico conhece tão bem (becos, vielas, favelas, comunidades mais distantes), pois nela morou e trabalhou em grande parte de sua vida estudantil, poética, musical e jornalística. Sim, Chico César é um jornalista formado pela UFPB, na mesma turma de Walter Santos, Silvio Osias e Carlos César, tendo como seu maior farol intelectual figuras como Raimundo Nonato Batista e Jomard Muniz de Brito, ícones de toda uma geração! Este será o significado da presença dele a partir de agora!
Hoje Chico volta como um professor que dá suas aulas a cada show/recital/entrevista e palestra que realiza pelo país e pelo mundo. Um profissional que aprendeu com a vida (e vida aqui, no sentido de pensar e repensar e agir e interagir produtivamente aos conceitos, novos conceitos que defende como massa crítica de sua sobrevivência intelectual e política) em que os “signos” estão sempre em rotação, que as relações de poder estão sempre em mutação, quando o poder é exercido democraticamente por quem quer que seja, por ele, por seus parceiros de trabalho, pelo prefeito e toda a complexidade política que faz João Pessoa ser a cidade que “é”, no projeto político do nordeste. Nos perguntamos: João Pessoa poderia ser mais do que é? Poderia dar melhores exemplos e condições de vida aos seus moradores e populações? A certeza é que um dia a cidade, a partir de administrações mais democráticas e equilibradas, terá as condições objetivas para conquistar esse avanço, pois como diria David Cooper: “Não existe esperança. Existe uma luta, e esta é a nossa esperança”.
A chegada de um cara como Chico César à Funjope se reveste de uma importância singular, dada a pluralidade com que acentua e confirma a competência do seu discurso em tudo que faz: sua música, seus poemas, e agora, certamente, uma possível e provável administração democrática e socialista que poderá imprimir à frente da Funjope. O ser plural que ele é (e singular, em seu competente projeto criativo no contexto da música paraibana, nordestina e brasileira), terá condições de dialogar com as “esferas” (leia-se diferenças e contradições) da complexidade da política paraibana, sempre às voltas com as naturais polêmicas do exercício do poder que nos governa, um projeto de poder estadual ainda bem atrasado e burro, mas que se, futuramente, manipulado de forma coerente, inteligente e progressista (um dia será revolucionária), poderá gerar cada vez mais condições para que a democracia popular se instale de vez na cidade de João Pessoa, bem como em todo o estado. Ou seja, cenas de um cotidiano poderoso (ainda não popular) que terá na ação administrativa da equipe da Funjope (com Chico César à frente!), uma outra postura e uma série de novos entendimentos. Este será o nosso desafio!
Que tenhamos vida e fôlego e paciência para ajudar em todo o processo, até porque, depois de Lau Siqueira, ninguém melhor do que Chico César para entender essas necessidades e facilitar um trâmite próprio dessa máquina municipal de poder em que agora ele está inserido. E estamos todos com ele, disso ele não tenha dúvida. Até porque muito do que ele viveu na sua militância de políticas alternativas de cultura a partir dos anos 80, tem a ver com essas “irmandades comunitárias”, tem a ver com as ações guerrilheiras de cultura criadas e mantidas pelos projetos que ele participou: Musiclube, Fala Bairros e Movimento dos Escritores Independentes, que praticamente atuou e mexeu decisivamente (durante pelo menos uns dez anos), com a cena da música, da poesia e da cultura na cidade de João Pessoa.
Chico estava de dentro, contribuindo, influindo e interferindo de forma crítica e criativa com suas idéias, que sempre fundiram “chão rachado, aboio, jovem guarda, bossa nova e tropicalismo com as mais novas e avançadas tecnologias da informação das vanguardas da Semana de 22” (vanguarda européia e modernismo brasileiro), que fomos aprendendo nas relações de poder da luta política de cultura da cidade de João Pessoa daquele período. Certamente que o grupo Jaguaribe Carne tem muito a ver com isso. Não soará estranho agora se a Funjope passar a defender causas de “intercambio”, formação e preparo cultural entre os artistas e as populações nos bairros, assim como nas cidades paraibanas e capitais nordestinas, como base de sua política de trabalho, pois esse é o nosso maior aprendizado nas ações de guerrilha cultural que realizamos coletivamente através do Musiclube, do Fala Bairros e do Movimento dos Escritores Independentes. Essa noção Chico tem, e ela será muito valiosa no momento em que a cultura da cidade procurar um “chão” por onde se sustentar, caminhar e se equilibrar.
Enfim, são expectativas. Bom será a conquista de tudo isso pela coletividade pessoense, tendo claro que muita coisa terá de ser revista e ampliada, seja do lado do poder, seja do lado do povo organizado, para que a cultura na cidade tenha melhores dias. Democracia é essa capacidade de estarmos abertos ao aprendizado que o rolo compressor da vida sempre nos coloca, por bem ou por mal. Esperamos que a vinda de Chico César possa nos ajudar a compreender melhor tudo isso.
Vamos à luta!
terça-feira, 9 de junho de 2009
TIMENSION
O TEMPO DE HANS DONNER por REGINALDO MARINHO
Deus disse logo no primeiro dia: Faça-se a luz e a luz foi feita. Desde os primórdios que a presença da luz inquieta o homem e através dela veio a compreensão do tempo.
A primeira leitura do tempo foi por meio da luz. Antes do relógio de sol, o homem dispunha apenas do relógio biológico para controlar as suas atividades no decorrer do dia. Ao criar necessidade de programar os seus afazeres e definir a sensação da passagem do tempo foi criado o relógio solar.
Durante o dia observou-se que o Sol se deslocava, com o tempo a luz percorria o espaço, esse percurso transformando a dimensão e a posição das sombras delineadas pela luz inspirou o homem a projetar os primeiros instrumentos de medição do tempo. No início do dia, com o Sol levantando-se do horizonte, a projeção ficava mais alongada. A sombra ia diminuindo de tamanho e voltava a crescer, até desaparecer e surgir a noite. O ponto de transição foi denominado meio-dia.
Atribui-se ao filósofo, astrônomo, geógrafo e matemático grego Anaximandro de Mileto, discípulo de Tales, que viveu entre 610 a.C. e 547 a.C. a invenção do relógio solar. Teria sido ele quem aperfeiçoou o conhecimento dos babilônios, que habitavam o atual Iraque, e construiu o primeiro relógio de sol, a primeira geração de relógios. Consiste basicamente em uma haste, inicialmente vertical, fixada em uma superfície, sobre a qual a luz solar projeta uma sombra que marca o tempo. Definem-se os intervalos de tempo sobre essa superfície, em torno da haste central. O deslocamento da sombra da haste projetada girando sobre a superfície horizontal indicava as horas. O tempo e a luz são elementos indissociáveis.
Os relógios solares eram imprecisos, em função do movimento oscilatório da Terra que gera as quatro estações e dependiam da ausência de nuvens. A variação da inclinação do Sol durante o ano se visualiza com mais nitidez nos países europeus localizados mais afastados do equador. A inquietação para compreender e dimensionar o tempo faz parte da natureza humana. Não podemos abstrair o tempo de nossas vidas, para sermos mais inteiros devemos nos integrar ao tempo, permitir uma completa harmonia em cada fragmento de tempo.
A segunda geração foi a dos relógios mecânicos. Eles surgiram no final do século XIII e o primeiro relógio de torre foi construído na cidade de Pádua, na Itália, pelo relojoeiro Jacopo di Dondi, em 1344. Os ponteiros girando em torno de um eixo substituíram a sombra da haste que girava em torno dela, nos relógios solares. Passaram a fabricar relógios menores que se usavam em bolsos ou bolsas, conhecidos por relógios de algibeira. Até Santos Dumont não houve muitas mudanças, foi ele que introduziu o relógio de pulso, mas continuou sendo o mesmo relógio.
A terceira geração foi a dos relógios digitais. Essa invenção não funcionou para o uso pessoal. Não conseguimos nos livrar dos arquétipos. Esse relógio racional e tão preciso funciona bem em todas as aplicações fora do pulso, mas não se conecta com as imagens que temos construídas em nosso inconsciente para nos relacionar com o tempo. A nossa compreensão do tempo está associada à visão da luz que se desloca no firmamento.
Hans Donner, um dos designers mais consagrados do mundo, cuja obra define os próprios conceitos do design moderno, cria a quarta geração de medidores do tempo. Hans batizou acertadamente a sua invenção por Timension. Timension é o novo paradigma na dimensão do tempo. Com ele você vê o tempo. Nele estão reunidos os arquétipos desde os tempos imemoriais associados ao que existe de mais belo e contemporâneo na medição do tempo. Uma representação gráfica do tempo e da luz entre o nascer e o pôr do Sol, encapsulada em refinada estética.
O tempo de Hans Donner é medido por uma linha que separa a luz da sombra que desliza suave e continuamente em seu invento, como acontece na natureza. O tempo e a luz estão definitivamente unidos em sua invenção. Uma união perfeita. A poesia que a luz sugere com a precisão do tempo.
O tempo deixa de ser medido pelos tradicionais ponteiros e retorna à luz. Hans Donner é outro renascentista pós-moderno. Ele concebeu um instrumento científico integrado à arte.
O Timension chegou a ser fabricado para ser usado no pulso, uma versão mecânica. Agora, ganhou a sua forma definitiva, em sintonia com o futuro. Essa invenção foi traduzida para a linguagem digital e está sendo baixado para computadores e usuários de Iphone e Iphod Touch do mundo inteiro pela internet, a cada minuto. A medição mais primitiva do tempo e, agora, a mais revolucionária são feitas pela luz. O futuro passa por esse tempo.
Quem tem sistema operacional Vista ou XP original da Microsoft pode fazer o download do Timension grátis.
Deus disse logo no primeiro dia: Faça-se a luz e a luz foi feita. Desde os primórdios que a presença da luz inquieta o homem e através dela veio a compreensão do tempo.
A primeira leitura do tempo foi por meio da luz. Antes do relógio de sol, o homem dispunha apenas do relógio biológico para controlar as suas atividades no decorrer do dia. Ao criar necessidade de programar os seus afazeres e definir a sensação da passagem do tempo foi criado o relógio solar.
Durante o dia observou-se que o Sol se deslocava, com o tempo a luz percorria o espaço, esse percurso transformando a dimensão e a posição das sombras delineadas pela luz inspirou o homem a projetar os primeiros instrumentos de medição do tempo. No início do dia, com o Sol levantando-se do horizonte, a projeção ficava mais alongada. A sombra ia diminuindo de tamanho e voltava a crescer, até desaparecer e surgir a noite. O ponto de transição foi denominado meio-dia.
Atribui-se ao filósofo, astrônomo, geógrafo e matemático grego Anaximandro de Mileto, discípulo de Tales, que viveu entre 610 a.C. e 547 a.C. a invenção do relógio solar. Teria sido ele quem aperfeiçoou o conhecimento dos babilônios, que habitavam o atual Iraque, e construiu o primeiro relógio de sol, a primeira geração de relógios. Consiste basicamente em uma haste, inicialmente vertical, fixada em uma superfície, sobre a qual a luz solar projeta uma sombra que marca o tempo. Definem-se os intervalos de tempo sobre essa superfície, em torno da haste central. O deslocamento da sombra da haste projetada girando sobre a superfície horizontal indicava as horas. O tempo e a luz são elementos indissociáveis.
Os relógios solares eram imprecisos, em função do movimento oscilatório da Terra que gera as quatro estações e dependiam da ausência de nuvens. A variação da inclinação do Sol durante o ano se visualiza com mais nitidez nos países europeus localizados mais afastados do equador. A inquietação para compreender e dimensionar o tempo faz parte da natureza humana. Não podemos abstrair o tempo de nossas vidas, para sermos mais inteiros devemos nos integrar ao tempo, permitir uma completa harmonia em cada fragmento de tempo.
A segunda geração foi a dos relógios mecânicos. Eles surgiram no final do século XIII e o primeiro relógio de torre foi construído na cidade de Pádua, na Itália, pelo relojoeiro Jacopo di Dondi, em 1344. Os ponteiros girando em torno de um eixo substituíram a sombra da haste que girava em torno dela, nos relógios solares. Passaram a fabricar relógios menores que se usavam em bolsos ou bolsas, conhecidos por relógios de algibeira. Até Santos Dumont não houve muitas mudanças, foi ele que introduziu o relógio de pulso, mas continuou sendo o mesmo relógio.
A terceira geração foi a dos relógios digitais. Essa invenção não funcionou para o uso pessoal. Não conseguimos nos livrar dos arquétipos. Esse relógio racional e tão preciso funciona bem em todas as aplicações fora do pulso, mas não se conecta com as imagens que temos construídas em nosso inconsciente para nos relacionar com o tempo. A nossa compreensão do tempo está associada à visão da luz que se desloca no firmamento.
Hans Donner, um dos designers mais consagrados do mundo, cuja obra define os próprios conceitos do design moderno, cria a quarta geração de medidores do tempo. Hans batizou acertadamente a sua invenção por Timension. Timension é o novo paradigma na dimensão do tempo. Com ele você vê o tempo. Nele estão reunidos os arquétipos desde os tempos imemoriais associados ao que existe de mais belo e contemporâneo na medição do tempo. Uma representação gráfica do tempo e da luz entre o nascer e o pôr do Sol, encapsulada em refinada estética.
O tempo de Hans Donner é medido por uma linha que separa a luz da sombra que desliza suave e continuamente em seu invento, como acontece na natureza. O tempo e a luz estão definitivamente unidos em sua invenção. Uma união perfeita. A poesia que a luz sugere com a precisão do tempo.
O tempo deixa de ser medido pelos tradicionais ponteiros e retorna à luz. Hans Donner é outro renascentista pós-moderno. Ele concebeu um instrumento científico integrado à arte.
O Timension chegou a ser fabricado para ser usado no pulso, uma versão mecânica. Agora, ganhou a sua forma definitiva, em sintonia com o futuro. Essa invenção foi traduzida para a linguagem digital e está sendo baixado para computadores e usuários de Iphone e Iphod Touch do mundo inteiro pela internet, a cada minuto. A medição mais primitiva do tempo e, agora, a mais revolucionária são feitas pela luz. O futuro passa por esse tempo.
Quem tem sistema operacional Vista ou XP original da Microsoft pode fazer o download do Timension grátis.
domingo, 7 de junho de 2009
COPA2014
Sem surpresas, Fifa anuncia sedes da Copa do Mundo.
O mistério chegou ao fim. Após 19 meses da escolha do Brasil como palco da Copa do Mundo de 2014, a Fifa divulgou, neste domingo, em Nassau, nas Bahamas, o nome das 12 sedes do Mundial. Sem muitas surpresas, foram confirmadas
Belo Horizonte (MG),
Brasília (DF),
Cuiabá (MT),
Curitiba (PR),
Fortaleza (CE),
Manaus (AM),
Natal (RN),
Porto Alegre (RS),
Recife (PE),
Rio de Janeiro (RJ),
Salvador (BA)
e São Paulo (SP).
Manaus será a representante da região Norte na Copa do Mundo de 2014
Beira-Rio será estádio usado em Porto Alegre no Mundial e passará por reformas
Dessa forma, das 17 candidatas que estavam na disputa, ficaram fora as cidades de Belém (PA), Campo Grande (MS), Florianópolis (SC), Goiânia (GO) e Rio Branco (AC).
Passada a euforia e a festa pela confirmação do anúncio, as cidades escolhidas terão um cronograma curto para se adequarem às exigências de uma Copa do Mundo. Todos os estádios que foram indicados, por exemplo, precisarão ser reformados ou ainda totalmente construídos. A expectativa é que as novas arenas estejam prontas até o fim de 2012, possibilitando a utilização na Copa das Confederações, em 2013.
Após o anúncio, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, voltou a reafirmar a necessidade de serem cumpridos os prazos. "As cidades escolhidas terão apenas o começo do trabalho, que exige organização, cumprimento de prazos, respeito aos padrões da Fifa e credibilidade. Tenho convicção que as 12 cidades têm noção de sua responsabilidade¨.
O grande objetivo de todas as cidades é atrair o dinheiro da iniciativa privada para viabilizar suas novas arenas e também a ampliação da rede hoteleira. Mesmo com as promessas antes do anúncio, poucas sedes devem conseguir estes investimentos, restando aos governos estaduais a tarefa, em muitos casos, de bancar as praças esportivas.
Por outro lado, o governo federal arcará com as obras de infraestrutura. Para isso, deve ser anunciado nos próximos dias um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014.
Além de deixar todas as cidades em condições de receber o Mundial, o desafio é não repetir o que aconteceu nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, quando os gastos finais foram muito maiores do que a projeção inicial, obrigando o governo federal a gastar mais dinheiro do que o esperado para salvar o evento.
Ao mesmo tempo, a Fifa garantiu que não deixará as cidades preteridas no processo de seleção sem eventos ligados à Copa do Mundo. "Essas cidades que não foram escolhidas como sede, terão eventos ligados ao evento. Não podemos jogar em todas as cidades, mas faremos o possível para que todas as regiões possam receber atividades da Fifa", destacou Joseph Blatter.
O mistério chegou ao fim. Após 19 meses da escolha do Brasil como palco da Copa do Mundo de 2014, a Fifa divulgou, neste domingo, em Nassau, nas Bahamas, o nome das 12 sedes do Mundial. Sem muitas surpresas, foram confirmadas
Belo Horizonte (MG),
Brasília (DF),
Cuiabá (MT),
Curitiba (PR),
Fortaleza (CE),
Manaus (AM),
Natal (RN),
Porto Alegre (RS),
Recife (PE),
Rio de Janeiro (RJ),
Salvador (BA)
e São Paulo (SP).
Manaus será a representante da região Norte na Copa do Mundo de 2014
Beira-Rio será estádio usado em Porto Alegre no Mundial e passará por reformas
Dessa forma, das 17 candidatas que estavam na disputa, ficaram fora as cidades de Belém (PA), Campo Grande (MS), Florianópolis (SC), Goiânia (GO) e Rio Branco (AC).
Passada a euforia e a festa pela confirmação do anúncio, as cidades escolhidas terão um cronograma curto para se adequarem às exigências de uma Copa do Mundo. Todos os estádios que foram indicados, por exemplo, precisarão ser reformados ou ainda totalmente construídos. A expectativa é que as novas arenas estejam prontas até o fim de 2012, possibilitando a utilização na Copa das Confederações, em 2013.
Após o anúncio, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, voltou a reafirmar a necessidade de serem cumpridos os prazos. "As cidades escolhidas terão apenas o começo do trabalho, que exige organização, cumprimento de prazos, respeito aos padrões da Fifa e credibilidade. Tenho convicção que as 12 cidades têm noção de sua responsabilidade¨.
O grande objetivo de todas as cidades é atrair o dinheiro da iniciativa privada para viabilizar suas novas arenas e também a ampliação da rede hoteleira. Mesmo com as promessas antes do anúncio, poucas sedes devem conseguir estes investimentos, restando aos governos estaduais a tarefa, em muitos casos, de bancar as praças esportivas.
Por outro lado, o governo federal arcará com as obras de infraestrutura. Para isso, deve ser anunciado nos próximos dias um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014.
Além de deixar todas as cidades em condições de receber o Mundial, o desafio é não repetir o que aconteceu nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, quando os gastos finais foram muito maiores do que a projeção inicial, obrigando o governo federal a gastar mais dinheiro do que o esperado para salvar o evento.
Ao mesmo tempo, a Fifa garantiu que não deixará as cidades preteridas no processo de seleção sem eventos ligados à Copa do Mundo. "Essas cidades que não foram escolhidas como sede, terão eventos ligados ao evento. Não podemos jogar em todas as cidades, mas faremos o possível para que todas as regiões possam receber atividades da Fifa", destacou Joseph Blatter.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
AUDIOVISUAL
FÓRUM PERMANENTE DO AUDIOVISUAL DA PARAÍBA .
Prêmio Linduarte Noronha de Curta-Metragem, lançado pelo Governo do Estado.
Importância do fórum: Estabelecer um canal de discussão democrático e participativo sobre as principais questões que envolvem o audiovisual, tanto em seu aspecto artístico-cultural quanto mercadológico. Tal proposta nasce do entendimento de que o fórum é um espaço privilegiado para discussão do audiovisual baseado na colaboração e na atuação de seus membros, motivados pelo interesse em desenvolver a área. Além disso, é concebido como uma importante ferramenta de organização do setor que permite o levantamento das suas demandas, das propostas de implementação de ações que às atendam e do estabelecimento de propostas de políticas públicas para a área no Estado da Paraíba.
Através do Fórum será possível realizar uma radiografia do Audiovisual em João Pessoa, mapeando a sua especificidade no que concerne a produção, formação e circulação. A produção compartilhada desse conhecimento, tanto quanto a reflexão sobre sua conjuntura atual são os pontos de partida para a criação e o estabelecimento de um planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo para o audiovisual no Estado.
Para realizadores, produtores culturais,patrocinaores, exibidores e demais interessados em audiovisual da Paraíba.
Mais informações: (83) 3221-8450 (ABD-PB) / (83) 3218-9708 Ana Bárbara da ABD - PARAÍBA.
Prêmio Linduarte Noronha de Curta-Metragem, lançado pelo Governo do Estado.
Importância do fórum: Estabelecer um canal de discussão democrático e participativo sobre as principais questões que envolvem o audiovisual, tanto em seu aspecto artístico-cultural quanto mercadológico. Tal proposta nasce do entendimento de que o fórum é um espaço privilegiado para discussão do audiovisual baseado na colaboração e na atuação de seus membros, motivados pelo interesse em desenvolver a área. Além disso, é concebido como uma importante ferramenta de organização do setor que permite o levantamento das suas demandas, das propostas de implementação de ações que às atendam e do estabelecimento de propostas de políticas públicas para a área no Estado da Paraíba.
Através do Fórum será possível realizar uma radiografia do Audiovisual em João Pessoa, mapeando a sua especificidade no que concerne a produção, formação e circulação. A produção compartilhada desse conhecimento, tanto quanto a reflexão sobre sua conjuntura atual são os pontos de partida para a criação e o estabelecimento de um planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo para o audiovisual no Estado.
Para realizadores, produtores culturais,patrocinaores, exibidores e demais interessados em audiovisual da Paraíba.
Mais informações: (83) 3221-8450 (ABD-PB) / (83) 3218-9708 Ana Bárbara da ABD - PARAÍBA.
terça-feira, 2 de junho de 2009
HUMOR
O humorista paraibano Cristovam Tadeu lança o seu primeiro DVD celebrando os 25 anos de carreira artística. ‘RisoPontoCom’, o DVD, será lançado nos dias 6 e 7 de Junho, às 20h na Sala de Cultura do Shopping Sul, na principal do Conjunto dos Bancários, onde o artista estreou em 2006.
Cristovam Tadeu é o humorista pioneiro na Paraíba no estilo one-man-show. Começou como ator de teatro em 1980 e já em 82, aos 20 anos, fazia seu primeiro show de humor chamado “Prá Morrer de Rir”. Em 86 iniciou o projeto de humor em bar se apresentando e lançando novos talentos no famoso Bar Travessia.
Atuou em dezenas de peças de teatro, escreveu e dirigiu dois espetáculos de grande sucesso – ‘Vovô Viu a Uva’ e ‘Vovó Viu a Ave’ - fez cinema - ‘24h’ de Marcus Villar e ‘Por 30 Dinheiros’ de Vânia Perazzo e Ivan Herbalo - e na TV, além de ter feito centenas de comerciais, escreveu, dirigiu e produziu o primeiro programa de humor da Paraíba chamado ”Sábado de Graça”.
Em 1989, em São Paulo, fez parte do elenco do programa ‘Só Riso’, na Rede Band ao lado de Costinha, Zé Vasconcelos, Lilico, Zé Bonitinho e há quatro anos participa do programa ‘Show do Tom’ na Rede Record como Gaetano Velhoso.
Tadeu está celebrando uma vida inteira dedicada ao humor: dos quadrinhos às charges, do teatro à TV.
Conteúdo do DVD.
Para elaborar o DVD, Cristovam Tadeu procurou rechear com materiais importantes na carreira do comediante, assim, o disco está repleto de coisas raras como o primeiro quadro de humor na TV em 1987 atuando com Nairon Barreto (Zé Lezim) e Ednaldo do Egypto, que vai estar na faixa Baú 1. No Baú 2, Tadeu nos presenteia com sua participação no programa ‘Só Riso’, na Rede Bandeirantes de Televisão em São Paulo, no ano de 1989 quando ele se mudou pra lá. Além desses dois baús, há material antigo como comerciais para TV (“você não tem videocassete? O h, pobreza!”), extras como o quadro ‘Pagando Mico’, imitação de Ariano Suassuna e Dom Marcelo e claro, trechos do show gravado ao vivo no teatro Santa Roza. Há também uma faixa bônus que só pra quem usa computador com um Power Point dos 25 anos de carreira do humorista.
O show de lançamento e a noite de autógrafos começam às 20h e os ingressos custam R$ 10,00 (Inteira), que dá o direito a ganhar grátis um DVD e R$ 5,00 (Meia para estudantes com carteira e idosos acima de 65 anos). Informações 8823-2345.
Cristovam Tadeu é o humorista pioneiro na Paraíba no estilo one-man-show. Começou como ator de teatro em 1980 e já em 82, aos 20 anos, fazia seu primeiro show de humor chamado “Prá Morrer de Rir”. Em 86 iniciou o projeto de humor em bar se apresentando e lançando novos talentos no famoso Bar Travessia.
Atuou em dezenas de peças de teatro, escreveu e dirigiu dois espetáculos de grande sucesso – ‘Vovô Viu a Uva’ e ‘Vovó Viu a Ave’ - fez cinema - ‘24h’ de Marcus Villar e ‘Por 30 Dinheiros’ de Vânia Perazzo e Ivan Herbalo - e na TV, além de ter feito centenas de comerciais, escreveu, dirigiu e produziu o primeiro programa de humor da Paraíba chamado ”Sábado de Graça”.
Em 1989, em São Paulo, fez parte do elenco do programa ‘Só Riso’, na Rede Band ao lado de Costinha, Zé Vasconcelos, Lilico, Zé Bonitinho e há quatro anos participa do programa ‘Show do Tom’ na Rede Record como Gaetano Velhoso.
Tadeu está celebrando uma vida inteira dedicada ao humor: dos quadrinhos às charges, do teatro à TV.
Conteúdo do DVD.
Para elaborar o DVD, Cristovam Tadeu procurou rechear com materiais importantes na carreira do comediante, assim, o disco está repleto de coisas raras como o primeiro quadro de humor na TV em 1987 atuando com Nairon Barreto (Zé Lezim) e Ednaldo do Egypto, que vai estar na faixa Baú 1. No Baú 2, Tadeu nos presenteia com sua participação no programa ‘Só Riso’, na Rede Bandeirantes de Televisão em São Paulo, no ano de 1989 quando ele se mudou pra lá. Além desses dois baús, há material antigo como comerciais para TV (“você não tem videocassete? O h, pobreza!”), extras como o quadro ‘Pagando Mico’, imitação de Ariano Suassuna e Dom Marcelo e claro, trechos do show gravado ao vivo no teatro Santa Roza. Há também uma faixa bônus que só pra quem usa computador com um Power Point dos 25 anos de carreira do humorista.
O show de lançamento e a noite de autógrafos começam às 20h e os ingressos custam R$ 10,00 (Inteira), que dá o direito a ganhar grátis um DVD e R$ 5,00 (Meia para estudantes com carteira e idosos acima de 65 anos). Informações 8823-2345.
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