segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Ednamay na Of. de Dança Afro
EDNAMAY CIRILO LEITE1 agradece
o movimento cultural dos BATUQUES nas comunidades carentes da grande João Pessoa, viveu uma experiencia fantastica nessas tardes de 24 e 25 fevereiro 2016 com as Oficinas de percurssao e dança afro brasileira, patrocinadas pela FUNJOPE da PMJP , 12 componentes do projeto baiano TAMBORES E CORES oriundos do tradicional OLUDUM fizeram alegria de grupos paraibanos de varios lugares além da capital João Pessoa, e nós da ACRAA ANJO AZUL marcamos presença . Obrigada ZE RINALDO CORORAU pelo registro histórico
o movimento cultural dos BATUQUES nas comunidades carentes da grande João Pessoa, viveu uma experiencia fantastica nessas tardes de 24 e 25 fevereiro 2016 com as Oficinas de percurssao e dança afro brasileira, patrocinadas pela FUNJOPE da PMJP , 12 componentes do projeto baiano TAMBORES E CORES oriundos do tradicional OLUDUM fizeram alegria de grupos paraibanos de varios lugares além da capital João Pessoa, e nós da ACRAA ANJO AZUL marcamos presença . Obrigada ZE RINALDO CORORAU pelo registro histórico
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
REVIVAL DO BLOCO CARNAVALESCO ANJO AZUL por Adriana Crisanto
ANJO AZUL
Segundo bloco mais antigo do Folia de Rua e Primeio do CENTRO HISTÓRICO MURICOCAS desde 14 fevereiro 1994
O segundo bloco de destaque deste projeto Folia de Rua é o Anjo Azul, que este ano rende homenagem ao maestro Severino Vilô Filho, falecido este mês. De acordo com a programação enviada pela assessoria de imprensa do projeto, o bloco sai arrastando os foliões da Rua Gabriel Malagrida (Beco da Faculdade de Direito), às 19h00. O Anjo, que tem a frente a jornalista e ativista cultural, Ednamay Cirilo, promoveu este ano um concurso de estandartes para comemorar os 15 anos de fundação. O concurso é direcionado aos artistas plástico do Estado.
O Anjo Azul é um dos blocos mais antigos do projeto Folia de Rua e sempre procura dar ênfase a arquitetura barroca e a fantasia de colombina e pierrô, agregando seus membros e admiradores, além de divulgar a arte e os artistas locais.
A preparação de saída do Anjo começa com a lavagem da escadaria do beco da Faculdade de Direito, na Rua Gabriel Malagrida, às 10h00, culminando com uma série de apresentações artísticas. Estarão presentes personalidades do candomblé e Ong´s Culturais. Haverá distribuição mungunzá (comida de milho típica da região) para os foliões e passantes do Beco. Terá ainda a coroação do reisado do bloco mais lúdico e barroco do Folia de Rua, a Serenata dos Anjos. Este ano o rei do bloco será o cantor e compositor Dida Fialho, a rainha Anay Claro e a princesa a atriz Suzi Lopes. Terá ainda apresentação dos grupos de percussão Bate com Lata, o coral da Emlur, coral Vila Lobos, o Orquestra de Frevo do Folia de Rua, além do tradicional "banho de cheiro" nos foliões, dentre outros.
O bloco desfilará pela Praça João Pessoa, passa na frente do Supremo Tribunal de Justiça, arrasta o bloco do Pingüim, no Pavilhão do Chá. Segue pela frente do Palácio da Redenção, indo pela Rua Duque de Caxias até o Ponto de Cem Réis, onde se encontra com o Bloco da Cueca, de Raimundo Nonato Filho. De lá, segue pelo beco da sede do Cabo Branco, entrando à direita, na esquina da Biblioteca Central, rumo a Rua General Osório, no sentido da Catedral de Nossa Senhora das Neves, chegando no Largo do Colégio das Neves, onde está a sede do Bloco Confete e Serpentina, de Walter Santos.
Em seguida ao encontro das orquestras de frevo que acontecerá no local, os foliões descem a ladeira da Borborema, puxando o convidado Bloco Descendo a Ladeira, de Nay Gomes, rumo a Rua da Areia e Praça Antenor Navarro, onde acontecerá show coletivo com artistas paraibanos.
ANJO VILÔ
Bloco rende homenagem ao maestro Severino Vilô Filho
Este ano o Anjo Azul homenageia o maestro Severino Vilô Filho, falecido no dia 3 de fevereiro, vitimado por complicações cardiorespiratórias, gerada pela diabete, doença da qual vinha lutando a cerca de 10 anos. O maestro, Severino Vilô Filho, era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para música, sendo estimulado por colegas de trabalho. Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar, como trompetista, e logo depois a Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho, decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente a orquestra, Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cuja orquestra recebeu a denominação de "Vilô e Sua Orquestra". Ele foi parceiro de grandes orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano (PE).
“Senti muito a morte do maestro. Vilô sempre apoiou o Anjo Azul. Quando ninguém mais queria tocar frevo no centro ele vinha nos apoiar”, contou a presidente do bloco Ednamay Cirilo. O maestro deixou uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve seis filhos, os quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência ao frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô a condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua/2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido), o saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista companheira dos Diários Associados Paraíba Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem”, disse Ranilson que também integra o CD “40 anos de Frevo”, gravado no estúdio de Sérgio Gallo e que será lançado ainda este mês.
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador da época, Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
Bloco da Limpeza anima as ruas do Centro
Outro bloco que anima o Folia de Rua é o da Limpeza, Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) que desfilará nesta sexta-feira (13). A concentração do bloco será no Busto Augusto dos Anjos, na avenida Duque de Caxias, a partir das 20h.
Este é o quarto ano que o bloco participa do ‘Folia de Rua’ e será animado pela Orquestra de Frevo Spok e pelo ‘Baticumlata’, grupo de percussão da Emlur que utiliza materiais recicláveis para fazer instrumentos e vai resgatar os ritmos tradicionais do carnaval. No repertório, estarão, entre outras músicas, as canções que integram o CD do bloco, cantadas pelo Coral da Emlur. O ‘Bloco da Limpeza’ foi criado como uma forma de promover a consciência de preservação ambiental, além de integrar os servidores da autarquia fazendo com que eles tenham um dia especial de comemoração.
O superintendente da Emlur, Coriolano Coutinho, é um dos mais entusiasmado com o ‘Bloco da Limpeza’. Para ele, o resgate da tradição carnavalesca e o processo de valorização do servidor são importantes para a auto-estima e a qualidade de vida no trabalho dentro da autarquia. “O bloco é o momento em que com alegria e descontração podemos mostrar aos pessoenses o nosso trabalho na conscientização para melhorar o meio ambiente”, ressaltou o superintendente.
“Todos os anos eu vou comemorar com meus colegas, fico muito animada com o carnaval. A cada ano, o bloco vem crescendo e mais pessoas participam. Isso é muito bom”, explicou Rosineide Luiz Mariano, servidora da Emlur há 20 anos, uma das participantes do 'Bloco da Limpeza'.
O bloco utiliza materiais reciclados para confeccionar objetos decorativos, fantasias de carnaval, adereços e instrumentos musicais. Este ano, a agremiação contará com uma ala especial inspirada em motivos indianos. Para isto, a Oficina de Artes da Emlur está realizando um trabalho de customização de roupas antigas, utilizando material descartado pelas pessoas como jornal, papel, papelão, anéis de alumínio, garrafas pet, além de tinta e spray dourado para dar acabamento.
Estandarte – O estandarte do ‘Bloco da Limpeza’ foi inspirado em uma colcha de retalho que retrata a cultura como meio de reafirmar a questão da reciclagem. O artista plástico, Elioenai Gomes, disse que a idéia é mostrar a junção de várias estórias, que remete a reutilização e a própria reciclagem. “A idéia da colcha de retalho é mostrar a união do bloco e também serve como elemento que divulga todo o trabalho que a equipe da Emlur vem fazendo pela cultura e pelo meio ambiente”, explicou o criador da peça de arte. Já a camiseta traz a representação das imagens dos servidores por meio de desenho. “É uma homenagem aos funcionários da Emlur que vão se identificar com as figuras desenhadas na camiseta”, completa o artista plástico.
SpokFrevo no Folia de Rua
Outra boa atração do Folia de Rua edição 2009 é a orquestra de frevo pernambucana do maestro Spok, surgida no ano de 1996, para acompanhar shows de artistas de Recife (PE), anos depois se tornou a Orquestra de Frevo do Recife. Em janeiro de 2003, a orquestra ressurge com o nome SpokFrevo Orquestra, batizada por Wellington Lima, desde então seu agente e produtor artístico, a convite e em parceria com o músico e produtor Zé da Flauta.
A orquestra tem como proposta mostrar o frevo fora da folia, dar um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas. Os músicos abusam da liberdade de expressão em improvisos com uma clara influência do jazz. “O frevo é uma música única, diferente de todas, animada e com uma magia especial: a de passar felicidade”, descreve Spok no website do grupo.
A SpokFrevo é formada por 18 jovens e talentosos músicos pernambucanos é liderada pelo virtuoso Inaldo Cavalcante de Albuquerque, mais conhecido como maestro Spok, saxofonista, arranjador e diretor musical. No comando da big band do frevo, Spok conta, desde a formação original, com a experiência e o talento do primo Gilberto Pontes, o Gibasax, como co-diretor musical.
Nesta apresentação de rua, em João Pessoa, a orquestra apresentará o último trabalho, o CD/DVD, intitulado "Passo de Anjo" ao vivo (Canecão - Rio de janeiro). A próxima apresentação da orquestra será no Baile Municipal do Recife (Classic Hall - Recife), no Galo da Madrugada, e em várias apresentações em Recife.
Pé-de-Mato destaca preservação ambiental
Também nesta sexta-feira (13) sairá às 18h30 o bloco de arrasto Pé-de-Mato, organizado pela Associação dos Servidores da Sudema (Assude), que se concentração em frente ao Tribunal de Justiça, região central de João Pessoa. O bloco se apresenta como convidado do projeto Folia de Rua e espera contar com a participação de mais de 500 pessoas.
Este é o terceiro ano, consecutivo, que o bloco se apresenta levando como proposta a alegria e o alerta sobre a preservação ambiental. Para o presidente da associação e organizador do bloco, Glauco Santana, a intenção e aproveitar a diversão do carnaval, em conjunto com os associados, familiares e amigos, na integração da responsabilidade e compromisso com as questões ambientais entre os seres humanos. “Este ano teremos algumas novidades como a distribuição de sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente, panfletos educativos com informações sobre o tempo de decomposição de alguns materiais na natureza e o calendário ambiental de 2009, informou o presidente.
O Pé-de-Mato também faz questão de resgatar o carnaval tradição com uma orquestra de frevo que promete não deixar ninguém parado durante o percurso entre a Praça João Pessoa, passando pelas ruas Visconde de Pelotas, Conselheiro Henriques, Borborema, da Areia, terminando na Praça Antenor Navarro, no Centro Histórico.
Adriana Crisanto
Repórter
adrianacrisanto.pb@diariosassociados.com.br
adrianacrisanto@gmail.com
Fotos:
Postado por Adriana Crisanto
Luto no frevo paraibano - Morre Maestro Severino Vilô Flho
Músicos, parentes, jornalistas e muitos amigos compareceram ao Cemitério Parque das Acácias, em João Pessoa, para dar o último adeus ao instrumentista, Severino Vilô Filho (75 anos), um dos mais respeitados maestros paraibano.
Vilô, como era mais conhecido, faleceu na última terça-feira (3), às 19h00, no Hospital da Unimed, onde esteve internado desde sábado (30), com complicações cardiorespiratórias, gerada pela diabete, doença silenciosa da qual vinha lutando há mais de nove anos.
O maestro deixou a viúva Maria Lúcia Costa de Oliveira e cinco filhos de outros casamentos, entre eles, os músicos Marcelo e Márcia (Glauco) Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos, César, Carlos e Marcos Vilô.
O músico Adeildo Vieira, profundo admirador da obra do maestro Vilô, disse que ele foi o responsável por trazer dignidade para a música carnavalesca manifestada não apenas nos palcos com a qualidade das composições, mas também nos bastidores enquanto formador de novos músicos. “Formando consciência em cima da boa música. Isso é unamine entre os músicos que participaram da vida de Vilô”, completou Adeildo que está em processo de elaboração de um vídeo documentário sobre a vida e a obra do maestro Severino Vilô.
O documentário, que ainda não tem nome, está sendo gravado por Adeildo Vieira e o videasta Adilson Luis, com imagens de Niltides Batista, Patrício e Alfredo Amaral. “Estávamos torcendo muito para que pudéssemos fazer o lançamento do vídeo com ele ainda em vida, mas, infelizmente as condições de trabalho de cada um de nós que estamos envolvidos não deu tempo”, acrescentou Adeildo.
Com o agravamento da doença foi antecipado o CD “40 anos de Frevo”, produzido no final do ano passado, gravado no estúdio de Sérgio Gallo, com 14 canções. O CD, que ainda está sendo prensado em São Paulo, traz frevos e marchinhas de carnaval que levam assinatura de Vilô e outros parceiros, a exemplo de Livardo Alves (já falecido), Arthur Silva, Marcos Melodia, Assis Alcântara, Zito, além de músicas de autoria de novos cantores terra, como Fubá, Ricardo Fabião, Bombinha, Jonas Batista e Mathias, entre outros.
O presidente da Ordem dos Músicos do Brasil, seção Paraíba (OMB/PB), Benedito Onório, amigo pessoal de Vilô, lamentou o falecimento prematuro do maestro. “Ele era um dos ícones da música paraibana, na especialidade frevo em nosso Estado. Um grande maestro. Ele foi conselheiro por vários anos na Ordem dos Músicos”, acrescentou Onório.
O Maestro Severino Vilô Filho era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para música, sendo estimulado por colegas de trabalho. Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar, como trompetista, e logo depois a Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Um dos músicos que o acompanhou em quase todas as orquestras foi o baterista Geraldo Marcelo. “Eu comecei a tocar com ele em 1972. Ele era um pai para todos os músicos. Um cara excepcional. Senti muito ontem, não dormi e hoje vim dar meus agradecimentos a ele por tudo que ele fez por mim”, falou emocionado Geraldo Marcelo, que hoje reside no município de Pilar (PB).
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho, decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente a orquestra, Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cuja orquestra recebeu a denominação de "Vilô e Sua Orquestra". Ele foi parceiro de grandes orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano (PE). O maestro deixa uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve seis filhos, os quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência ao frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô a condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua/2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido), o saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista companheira dos Diários Associados Paraíba Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem”, disse Ranilson que também integra o CD “40 anos de Frevo”.
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador da época, Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
Adriana Crisanto
Repórter
adrianacrisanto@gmail.com
adrianacrisanto.pb@diariosassociados.com.br
Segundo bloco mais antigo do Folia de Rua e Primeio do CENTRO HISTÓRICO MURICOCAS desde 14 fevereiro 1994
O segundo bloco de destaque deste projeto Folia de Rua é o Anjo Azul, que este ano rende homenagem ao maestro Severino Vilô Filho, falecido este mês. De acordo com a programação enviada pela assessoria de imprensa do projeto, o bloco sai arrastando os foliões da Rua Gabriel Malagrida (Beco da Faculdade de Direito), às 19h00. O Anjo, que tem a frente a jornalista e ativista cultural, Ednamay Cirilo, promoveu este ano um concurso de estandartes para comemorar os 15 anos de fundação. O concurso é direcionado aos artistas plástico do Estado.
O Anjo Azul é um dos blocos mais antigos do projeto Folia de Rua e sempre procura dar ênfase a arquitetura barroca e a fantasia de colombina e pierrô, agregando seus membros e admiradores, além de divulgar a arte e os artistas locais.
A preparação de saída do Anjo começa com a lavagem da escadaria do beco da Faculdade de Direito, na Rua Gabriel Malagrida, às 10h00, culminando com uma série de apresentações artísticas. Estarão presentes personalidades do candomblé e Ong´s Culturais. Haverá distribuição mungunzá (comida de milho típica da região) para os foliões e passantes do Beco. Terá ainda a coroação do reisado do bloco mais lúdico e barroco do Folia de Rua, a Serenata dos Anjos. Este ano o rei do bloco será o cantor e compositor Dida Fialho, a rainha Anay Claro e a princesa a atriz Suzi Lopes. Terá ainda apresentação dos grupos de percussão Bate com Lata, o coral da Emlur, coral Vila Lobos, o Orquestra de Frevo do Folia de Rua, além do tradicional "banho de cheiro" nos foliões, dentre outros.
O bloco desfilará pela Praça João Pessoa, passa na frente do Supremo Tribunal de Justiça, arrasta o bloco do Pingüim, no Pavilhão do Chá. Segue pela frente do Palácio da Redenção, indo pela Rua Duque de Caxias até o Ponto de Cem Réis, onde se encontra com o Bloco da Cueca, de Raimundo Nonato Filho. De lá, segue pelo beco da sede do Cabo Branco, entrando à direita, na esquina da Biblioteca Central, rumo a Rua General Osório, no sentido da Catedral de Nossa Senhora das Neves, chegando no Largo do Colégio das Neves, onde está a sede do Bloco Confete e Serpentina, de Walter Santos.
Em seguida ao encontro das orquestras de frevo que acontecerá no local, os foliões descem a ladeira da Borborema, puxando o convidado Bloco Descendo a Ladeira, de Nay Gomes, rumo a Rua da Areia e Praça Antenor Navarro, onde acontecerá show coletivo com artistas paraibanos.
ANJO VILÔ
Bloco rende homenagem ao maestro Severino Vilô Filho
Este ano o Anjo Azul homenageia o maestro Severino Vilô Filho, falecido no dia 3 de fevereiro, vitimado por complicações cardiorespiratórias, gerada pela diabete, doença da qual vinha lutando a cerca de 10 anos. O maestro, Severino Vilô Filho, era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para música, sendo estimulado por colegas de trabalho. Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar, como trompetista, e logo depois a Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho, decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente a orquestra, Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cuja orquestra recebeu a denominação de "Vilô e Sua Orquestra". Ele foi parceiro de grandes orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano (PE).
“Senti muito a morte do maestro. Vilô sempre apoiou o Anjo Azul. Quando ninguém mais queria tocar frevo no centro ele vinha nos apoiar”, contou a presidente do bloco Ednamay Cirilo. O maestro deixou uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve seis filhos, os quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência ao frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô a condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua/2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido), o saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista companheira dos Diários Associados Paraíba Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem”, disse Ranilson que também integra o CD “40 anos de Frevo”, gravado no estúdio de Sérgio Gallo e que será lançado ainda este mês.
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador da época, Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
Bloco da Limpeza anima as ruas do Centro
Outro bloco que anima o Folia de Rua é o da Limpeza, Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) que desfilará nesta sexta-feira (13). A concentração do bloco será no Busto Augusto dos Anjos, na avenida Duque de Caxias, a partir das 20h.
Este é o quarto ano que o bloco participa do ‘Folia de Rua’ e será animado pela Orquestra de Frevo Spok e pelo ‘Baticumlata’, grupo de percussão da Emlur que utiliza materiais recicláveis para fazer instrumentos e vai resgatar os ritmos tradicionais do carnaval. No repertório, estarão, entre outras músicas, as canções que integram o CD do bloco, cantadas pelo Coral da Emlur. O ‘Bloco da Limpeza’ foi criado como uma forma de promover a consciência de preservação ambiental, além de integrar os servidores da autarquia fazendo com que eles tenham um dia especial de comemoração.
O superintendente da Emlur, Coriolano Coutinho, é um dos mais entusiasmado com o ‘Bloco da Limpeza’. Para ele, o resgate da tradição carnavalesca e o processo de valorização do servidor são importantes para a auto-estima e a qualidade de vida no trabalho dentro da autarquia. “O bloco é o momento em que com alegria e descontração podemos mostrar aos pessoenses o nosso trabalho na conscientização para melhorar o meio ambiente”, ressaltou o superintendente.
“Todos os anos eu vou comemorar com meus colegas, fico muito animada com o carnaval. A cada ano, o bloco vem crescendo e mais pessoas participam. Isso é muito bom”, explicou Rosineide Luiz Mariano, servidora da Emlur há 20 anos, uma das participantes do 'Bloco da Limpeza'.
O bloco utiliza materiais reciclados para confeccionar objetos decorativos, fantasias de carnaval, adereços e instrumentos musicais. Este ano, a agremiação contará com uma ala especial inspirada em motivos indianos. Para isto, a Oficina de Artes da Emlur está realizando um trabalho de customização de roupas antigas, utilizando material descartado pelas pessoas como jornal, papel, papelão, anéis de alumínio, garrafas pet, além de tinta e spray dourado para dar acabamento.
Estandarte – O estandarte do ‘Bloco da Limpeza’ foi inspirado em uma colcha de retalho que retrata a cultura como meio de reafirmar a questão da reciclagem. O artista plástico, Elioenai Gomes, disse que a idéia é mostrar a junção de várias estórias, que remete a reutilização e a própria reciclagem. “A idéia da colcha de retalho é mostrar a união do bloco e também serve como elemento que divulga todo o trabalho que a equipe da Emlur vem fazendo pela cultura e pelo meio ambiente”, explicou o criador da peça de arte. Já a camiseta traz a representação das imagens dos servidores por meio de desenho. “É uma homenagem aos funcionários da Emlur que vão se identificar com as figuras desenhadas na camiseta”, completa o artista plástico.
SpokFrevo no Folia de Rua
Outra boa atração do Folia de Rua edição 2009 é a orquestra de frevo pernambucana do maestro Spok, surgida no ano de 1996, para acompanhar shows de artistas de Recife (PE), anos depois se tornou a Orquestra de Frevo do Recife. Em janeiro de 2003, a orquestra ressurge com o nome SpokFrevo Orquestra, batizada por Wellington Lima, desde então seu agente e produtor artístico, a convite e em parceria com o músico e produtor Zé da Flauta.
A orquestra tem como proposta mostrar o frevo fora da folia, dar um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas. Os músicos abusam da liberdade de expressão em improvisos com uma clara influência do jazz. “O frevo é uma música única, diferente de todas, animada e com uma magia especial: a de passar felicidade”, descreve Spok no website do grupo.
A SpokFrevo é formada por 18 jovens e talentosos músicos pernambucanos é liderada pelo virtuoso Inaldo Cavalcante de Albuquerque, mais conhecido como maestro Spok, saxofonista, arranjador e diretor musical. No comando da big band do frevo, Spok conta, desde a formação original, com a experiência e o talento do primo Gilberto Pontes, o Gibasax, como co-diretor musical.
Nesta apresentação de rua, em João Pessoa, a orquestra apresentará o último trabalho, o CD/DVD, intitulado "Passo de Anjo" ao vivo (Canecão - Rio de janeiro). A próxima apresentação da orquestra será no Baile Municipal do Recife (Classic Hall - Recife), no Galo da Madrugada, e em várias apresentações em Recife.
Pé-de-Mato destaca preservação ambiental
Também nesta sexta-feira (13) sairá às 18h30 o bloco de arrasto Pé-de-Mato, organizado pela Associação dos Servidores da Sudema (Assude), que se concentração em frente ao Tribunal de Justiça, região central de João Pessoa. O bloco se apresenta como convidado do projeto Folia de Rua e espera contar com a participação de mais de 500 pessoas.
Este é o terceiro ano, consecutivo, que o bloco se apresenta levando como proposta a alegria e o alerta sobre a preservação ambiental. Para o presidente da associação e organizador do bloco, Glauco Santana, a intenção e aproveitar a diversão do carnaval, em conjunto com os associados, familiares e amigos, na integração da responsabilidade e compromisso com as questões ambientais entre os seres humanos. “Este ano teremos algumas novidades como a distribuição de sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente, panfletos educativos com informações sobre o tempo de decomposição de alguns materiais na natureza e o calendário ambiental de 2009, informou o presidente.
O Pé-de-Mato também faz questão de resgatar o carnaval tradição com uma orquestra de frevo que promete não deixar ninguém parado durante o percurso entre a Praça João Pessoa, passando pelas ruas Visconde de Pelotas, Conselheiro Henriques, Borborema, da Areia, terminando na Praça Antenor Navarro, no Centro Histórico.
Adriana Crisanto
Repórter
adrianacrisanto.pb@diariosassociados.com.br
adrianacrisanto@gmail.com
Fotos:
Postado por Adriana Crisanto
Luto no frevo paraibano - Morre Maestro Severino Vilô Flho
Músicos, parentes, jornalistas e muitos amigos compareceram ao Cemitério Parque das Acácias, em João Pessoa, para dar o último adeus ao instrumentista, Severino Vilô Filho (75 anos), um dos mais respeitados maestros paraibano.
Vilô, como era mais conhecido, faleceu na última terça-feira (3), às 19h00, no Hospital da Unimed, onde esteve internado desde sábado (30), com complicações cardiorespiratórias, gerada pela diabete, doença silenciosa da qual vinha lutando há mais de nove anos.
O maestro deixou a viúva Maria Lúcia Costa de Oliveira e cinco filhos de outros casamentos, entre eles, os músicos Marcelo e Márcia (Glauco) Vilô, da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sanhauá de Frevos, César, Carlos e Marcos Vilô.
O músico Adeildo Vieira, profundo admirador da obra do maestro Vilô, disse que ele foi o responsável por trazer dignidade para a música carnavalesca manifestada não apenas nos palcos com a qualidade das composições, mas também nos bastidores enquanto formador de novos músicos. “Formando consciência em cima da boa música. Isso é unamine entre os músicos que participaram da vida de Vilô”, completou Adeildo que está em processo de elaboração de um vídeo documentário sobre a vida e a obra do maestro Severino Vilô.
O documentário, que ainda não tem nome, está sendo gravado por Adeildo Vieira e o videasta Adilson Luis, com imagens de Niltides Batista, Patrício e Alfredo Amaral. “Estávamos torcendo muito para que pudéssemos fazer o lançamento do vídeo com ele ainda em vida, mas, infelizmente as condições de trabalho de cada um de nós que estamos envolvidos não deu tempo”, acrescentou Adeildo.
Com o agravamento da doença foi antecipado o CD “40 anos de Frevo”, produzido no final do ano passado, gravado no estúdio de Sérgio Gallo, com 14 canções. O CD, que ainda está sendo prensado em São Paulo, traz frevos e marchinhas de carnaval que levam assinatura de Vilô e outros parceiros, a exemplo de Livardo Alves (já falecido), Arthur Silva, Marcos Melodia, Assis Alcântara, Zito, além de músicas de autoria de novos cantores terra, como Fubá, Ricardo Fabião, Bombinha, Jonas Batista e Mathias, entre outros.
O presidente da Ordem dos Músicos do Brasil, seção Paraíba (OMB/PB), Benedito Onório, amigo pessoal de Vilô, lamentou o falecimento prematuro do maestro. “Ele era um dos ícones da música paraibana, na especialidade frevo em nosso Estado. Um grande maestro. Ele foi conselheiro por vários anos na Ordem dos Músicos”, acrescentou Onório.
O Maestro Severino Vilô Filho era natural de Serra Branca (PB), mas adotou a cidade de João Pessoa aos 24 anos, quando veio trabalhar na área comercial. Era filho do também Maestro Vilô, que o despertou para música, sendo estimulado por colegas de trabalho. Foi quando trocou o balcão pela música, no ano de 1958, período em que ingressou na banda de música da Polícia Militar, como trompetista, e logo depois a Orquestra Tabajara de Frevo do Estado.
Um dos músicos que o acompanhou em quase todas as orquestras foi o baterista Geraldo Marcelo. “Eu comecei a tocar com ele em 1972. Ele era um pai para todos os músicos. Um cara excepcional. Senti muito ontem, não dormi e hoje vim dar meus agradecimentos a ele por tudo que ele fez por mim”, falou emocionado Geraldo Marcelo, que hoje reside no município de Pilar (PB).
Chateado com o caminho que seguia a música de carnaval, Severino Vilô Filho, decidiu então criar sua própria orquestra de frevo. Inicialmente a orquestra, Tupi de Frevos, que animou 41 carnavais de clube da Capital, iniciando pelo Clube Astréa e depois o Esporte Clube Cabo Branco (onde fez 21 carnavais) e cuja orquestra recebeu a denominação de "Vilô e Sua Orquestra". Ele foi parceiro de grandes orquestras de frevo, a exemplo de Severino Araújo, Maestro Cipó, Guedes Peixoto, Nelson Ferreira e Claudionor Germano (PE). O maestro deixa uma família alegre e calorosa. Casou três vezes e teve seis filhos, os quais três, Marcos, Márcia e Marcelo Vilô enveredaram pela arte musical. O último, inclusive, com o afastamento do pai por motivos de saúde, é hoje regente da Orquestra de Vilô, um dos símbolos da resistência ao frevo paraibano, característica que elevou o Maestro Vilô a condição de "homenageado especial" da Prévia Carnavalesca Folia de Rua/2000.
Membro de uma árvore genealógica musical paraibana, o Maestro Vilô é irmão do também maestro Ninô (falecido), o saxofonista Geraldo Araújo e é tio do regente Roberto Araújo e da jornalista companheira dos Diários Associados Paraíba Fátima Sousa (Mana).
Vilô sempre foi referência para os mais antigos, mas também para os mais novos músicos, como é o caso do trompetista Ranilson Farias, que tocou nos últimos anos com o maestro na orquestra. “Foi um aprendizado e uma experiência muito grande ter tocado na orquestra de Vilô. Vou carregar isso comigo na minha bagagem”, disse Ranilson que também integra o CD “40 anos de Frevo”.
Um dos poucos reconhecimentos que o maestro Severino Vilô recebeu foi o título de Cidadão Pessoense, em 2004. A homenagem foi proposta pelo então vereador da época, Fernando do Grotão, como reconhecimento ao trabalho prestado pelo maestro, filho do Cariri Paraibano, à cultura musical do Estado.
Adriana Crisanto
Repórter
adrianacrisanto@gmail.com
adrianacrisanto.pb@diariosassociados.com.br
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
I MARCHA NACIONAL DAS MULHERES NEGRAS
eu estive na I MARCHA NACIONAL DAS MULHERES NEGRAS em 18 novembro 2015, em Brasilia . LUTEI pelo COMBATE AO RACISMO, PELO BEM VIVER ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES, a marcha foi linda , emocionamte, chorei pelos ancestrais e gritei pela juventude, éramos muitas cerca de 10 mil juntas organizadas e outras 20 mil espalhadas por toda a Esplanada dos Ministérios , eu estava a pouco passos do rapaz que segurou o braço de minha amiga de lutas a riograndence radicada na paraiba Joana D Arc ¨ JOANINHA CONSTITUINTE JÁ ¨ como é conhecida na militancia, o policial (?) deu ordem de prisão pra ela, escutei o tiro da arma de fogo das bombas de efeito , ficamos apavoradas pois tudo corria tranquilo sem violência, na paz, ( um grupo truculento estava concentrado numa área que precisava de autorização e eles não tinham essa autorização da Camara Federal para a Presidencia da República ), NÃO HOUVE CONFLITOS ENTRE MILITANTES E SIM AGRESSÃO AS MULHERES
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
ESCADARIA MALAGRIDA EM RESTAURAÇÃO desde 31 de agosto 2015 , uma LUTA DA ANJO AZUL
Vitórias das provocações da ativista cultural Ednamay Cirilo Leite,em parceria junto aos blocos carnavalescos do CENTRO HISTORICO ¨ANJO AZUL desde 14 de fevereiro de 1994,e AS ANJINHAS que saiu pela primeira vez em 2007 é o bloco da Sociedade Cicil Organizada da ACRAA ANJO AZUL ( Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul pelo BEM VIVER, sem fins lucrativos e de utilidade publica fundada em 2006),POPULAÇÃO DO BECO MALAGRIDA ,nossos povos de todas as BANDEIRAS e de todas AS LUTAS,projetos CINEMA DO BECO DA FACULDADE,CONFRARIA DO BECO MALAGRIDA, LAVAGEM DA ESCADARIA, SERENATA DOS ANJOS, HORA DOS ANJOS, ARTE NO BECO, ESQUENTAI VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS,EXPOSICÕES DE FOTOGRAFIAS NOSSOS POVOS INDIGENAS NEGROS CIGANOS,Exposições de POEMAS do SESC CENTRO, entre outros parceiros culturais o queridinho barroco ANJO AZUL anos LUZ de RESISTENCIA assim como as inquietações constantes do bloco feminista AS ANJINHAS blocos esses que fazem o carnaval do CENTRO HISTÓRICO na abertura oficial do Projeto FOLIA DE RUA sempre ao som dos frevos e dos MARACATUS das ¨ NAÇÃO MARACAHYBA, AS CALUNGAS, PE DE ELEFANTE,BATUQUES DE TOTOS OS BECOS da cidade antiga de PARAHYBA, de todas AS BATERIAS DE MALANDROS DO MORRO, de BALULA ¨ A TODAS AS MATRIZES AFRICANAS de MALAGRIDA segundo estudiosos espirituais o espirityo dele é fundador da Religião UMBANDA, conforme é citado no documentario que retrata a origem dessa religião do BEM , nosso ex jesuita da Companhia de Jesus foi sacrificado na Fogueira da Santa INQUISIÇÃO.
RELIGIÕES E TERREIROS AFROS PARAIBANOS,se concentram no BECO DA FACULDADE para a LAVAGEM DA ESCADARIA do bloco ANJO AZUL X AS ANJINHAS para pedir PAZ para a FOLIA DE RUA, para os blocos do BECO DA ANTIGA FACULDADE DE DIREITO a MEMORIA da ESCADARIA e de MALAGRIDA.
RELIGIÕES E TERREIROS AFROS PARAIBANOS,se concentram no BECO DA FACULDADE para a LAVAGEM DA ESCADARIA do bloco ANJO AZUL X AS ANJINHAS para pedir PAZ para a FOLIA DE RUA, para os blocos do BECO DA ANTIGA FACULDADE DE DIREITO a MEMORIA da ESCADARIA e de MALAGRIDA.
terça-feira, 15 de abril de 2014
RICA E SDAUDOSA LEMBRANÇA DO POETA LUCIO LINS
Companheir@os de viagem no barco poético (O ÚLTIMO VERSO.
Senhor
sou eu
este infante
ou corsário louco
que vos tenta
a fala
trazendo nas mãos
as páginas
inda úmidas
doutras cartas
rasguei
todos os mapas
depois de navegar
por mares
náufrago de palavras
nunca dantes navegadas
Senhor
vos digo mais
não existe mar
além do búzio
que temos no peito
e no cais
nos espera
a mais antiga
das caravelas
(nosso barco de papel)
O mar
Senhor
é infindo
e ainda vos tendes sentado
no mesmo trono
em que vos deixei
enquanto lá fora
faz bom tempo para se navegar
e não existe mar
alheio à vossa vontade
Senhor
longe somos nós
quando velejamos sonhos
e mais longe somos ainda
quando o pleno voo da gaivota
nos é pouso
e o mar
se faz bebedouro
de nossos pássaros
Não tenho horizontes
tenho sonhos à vela
e a tempestade da história
não tenho mapas
tenho cartas anônimas
e os gritos de seus náufragos
não tenho mares
tenho a garganta seca
e as palavras navegáveis
sei do mar
do seu sal
suas palavras naus
e toda paisagem
uma vista de Portugal
sei do mar
do seu longe
sua história mangue
e o marulho das ondas
uma linguagem lusitana
sei do mar
que o mar
ainda é um silêncio
e a palavra mar
um oceano de palavras
(LÚCIO LINS)
https://www.youtube.com/watch?v=ORj4qqhDLSE
Senhor
sou eu
este infante
ou corsário louco
que vos tenta
a fala
trazendo nas mãos
as páginas
inda úmidas
doutras cartas
rasguei
todos os mapas
depois de navegar
por mares
náufrago de palavras
nunca dantes navegadas
Senhor
vos digo mais
não existe mar
além do búzio
que temos no peito
e no cais
nos espera
a mais antiga
das caravelas
(nosso barco de papel)
O mar
Senhor
é infindo
e ainda vos tendes sentado
no mesmo trono
em que vos deixei
enquanto lá fora
faz bom tempo para se navegar
e não existe mar
alheio à vossa vontade
Senhor
longe somos nós
quando velejamos sonhos
e mais longe somos ainda
quando o pleno voo da gaivota
nos é pouso
e o mar
se faz bebedouro
de nossos pássaros
Não tenho horizontes
tenho sonhos à vela
e a tempestade da história
não tenho mapas
tenho cartas anônimas
e os gritos de seus náufragos
não tenho mares
tenho a garganta seca
e as palavras navegáveis
sei do mar
do seu sal
suas palavras naus
e toda paisagem
uma vista de Portugal
sei do mar
do seu longe
sua história mangue
e o marulho das ondas
uma linguagem lusitana
sei do mar
que o mar
ainda é um silêncio
e a palavra mar
um oceano de palavras
(LÚCIO LINS)
https://www.youtube.com/watch?v=ORj4qqhDLSE
COMUNICAÇÃO SOCIAL X LEI 11.652/2008
FORTALECER O CONSELHO CURADOR DA EBC
A Lei 11.652/2008, que criou a EBC – Empresa Brasil de Comunicação - significou um avanço decisivo na política de fortalecimento da Comunicação Pública em nosso país. Como um marco legal bastante avançado para o setor, esta Lei apresenta princípios gerais e competências para a EBC, que a circunscrevem como a espinha dorsal na construção do sistema público de comunicação do país. Além disso, a Lei em questão garante algumas ferramentas importantes de participação social, como o Conselho Curador e a Ouvidoria. No caso do Conselho Curador, ele é composto de 15 membros representantes da sociedade civil, 4 do Poder Executivo, 2 do Poder Legislativo e 1 representante dos Funcionários. Em que pesem nossas divergências sobre a forma como se dá o processo de escolha dos representantes da sociedade civil – com dois mecanismos de filtro não previstos em lei -, entendemos ser muito importante participar ativamente desse processo, como prerrequisito para o fortalecimento da EBC e de sua missão institucional.
Em 19 de julho recente foi publicada no DOU o Edital de Consulta Pública n. 03/2012, convocando as entidades da sociedade civil para a indicação de nomes para ocuparem 2 vagas da sociedade civil, recentemente abertas do Conselho Curador, para um mandato de 4 anos, renovável por uma única vez. O prazo para que estas indicações sejam feitas vai até 28 de agosto. Cada entidade que quiser se inscrever na Consulta Pública poderá indicar 2 candidatos, através de formulário próprio e de documentação mínima exigida (ver em www.conselhocurador.ebc.com.br/consultas-publicas . Estas entidades precisam ser constituídas como pessoas jurídicas de direito privado, e ter existência legal de, no mínimo, um ano até a data de publicação do Edital (19/07/2012). O Edital sinaliza que, para o preenchimento dessas 2 vagas em questão serão observados alguns critérios especiais, a saber: a necessidade de ampliação da diversidade regional especialmente no que diz respeito às regiões Norte e Centro-Oeste, e da presença de mulheres, dos indígenas e negros, bem como conhecimento e atuação em áreas de comunicação pública, direitos humanos e rádio. Uma lista geral de indicações será construída, a partir das diversas indicações das entidades, e o Conselho Curador irá compor uma lista de até 8 nomes a ser indicada para escolha final da Presidente da República.
O FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação avalia que seria muito importante que as entidades nacionais envolvidas com a luta pelo direito à comunicação e pela liberdade de expressão participem ativamente deste processo, analisando a possibilidade de indicações de nomes vinculados à nossa luta. Também consideramos importante traçarmos uma estratégia conjunta para nossa participação neste processo. Esta estratégia passaria por garantir um grande número de entidades participando do processo de indicação – isto ajuda a legitimar o processo como um todo; buscar construir unidade na indicação de nomes, sempre respeitando a autonomia de cada organização, para evitar a fragmentação e aumentar a chance de escolha de pessoas com compromisso com a democratização da comunicação.
Uma proposta possível, neste sentido, é o de construir entre nós uma lista máxima de 8 nomes, já que o Conselho Curador irá selecionar 8 nomes entre todos os indicados para encaminhar à escolha final da Presidência da República. Num segundo momento, podemos avaliar a necessidade de priorizar 2 nomes, com vistas a fortalecer uma estratégia de consolidação destes 2 entre aqueles a serem escolhidos pela Presidente da República. Como o prazo final para as entidades fazerem as suas indicações é 28 de agosto, nossa sugestão é que o conjunto de entidades se posicionem sobre o interesse em participar e se tem nomes a indicar até o dia 15 de agosto. Entendemos que uma estratégia comum poderá fortalecer as indicações de nomes ligados à nossa luta.
Além da indicação de nomes, também seria interessante pensarmos numa pequena plataforma de compromissos mínimos que as candidaturas oriundas desta articulação irão assumir para a sua atuação no Conselho Curador, que passa pelo aprofundamento da interlocução com a sociedade civil organizada, pela defesa de uma maior democratização do processo de escolha de novos Conselheiros, e pelo fortalecimento do Conselho Curador como ferramenta de participação social na política de Comunicação Pública.
Coordenação Executiva do FNDC
A Lei 11.652/2008, que criou a EBC – Empresa Brasil de Comunicação - significou um avanço decisivo na política de fortalecimento da Comunicação Pública em nosso país. Como um marco legal bastante avançado para o setor, esta Lei apresenta princípios gerais e competências para a EBC, que a circunscrevem como a espinha dorsal na construção do sistema público de comunicação do país. Além disso, a Lei em questão garante algumas ferramentas importantes de participação social, como o Conselho Curador e a Ouvidoria. No caso do Conselho Curador, ele é composto de 15 membros representantes da sociedade civil, 4 do Poder Executivo, 2 do Poder Legislativo e 1 representante dos Funcionários. Em que pesem nossas divergências sobre a forma como se dá o processo de escolha dos representantes da sociedade civil – com dois mecanismos de filtro não previstos em lei -, entendemos ser muito importante participar ativamente desse processo, como prerrequisito para o fortalecimento da EBC e de sua missão institucional.
Em 19 de julho recente foi publicada no DOU o Edital de Consulta Pública n. 03/2012, convocando as entidades da sociedade civil para a indicação de nomes para ocuparem 2 vagas da sociedade civil, recentemente abertas do Conselho Curador, para um mandato de 4 anos, renovável por uma única vez. O prazo para que estas indicações sejam feitas vai até 28 de agosto. Cada entidade que quiser se inscrever na Consulta Pública poderá indicar 2 candidatos, através de formulário próprio e de documentação mínima exigida (ver em www.conselhocurador.ebc.com.br/consultas-publicas . Estas entidades precisam ser constituídas como pessoas jurídicas de direito privado, e ter existência legal de, no mínimo, um ano até a data de publicação do Edital (19/07/2012). O Edital sinaliza que, para o preenchimento dessas 2 vagas em questão serão observados alguns critérios especiais, a saber: a necessidade de ampliação da diversidade regional especialmente no que diz respeito às regiões Norte e Centro-Oeste, e da presença de mulheres, dos indígenas e negros, bem como conhecimento e atuação em áreas de comunicação pública, direitos humanos e rádio. Uma lista geral de indicações será construída, a partir das diversas indicações das entidades, e o Conselho Curador irá compor uma lista de até 8 nomes a ser indicada para escolha final da Presidente da República.
O FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação avalia que seria muito importante que as entidades nacionais envolvidas com a luta pelo direito à comunicação e pela liberdade de expressão participem ativamente deste processo, analisando a possibilidade de indicações de nomes vinculados à nossa luta. Também consideramos importante traçarmos uma estratégia conjunta para nossa participação neste processo. Esta estratégia passaria por garantir um grande número de entidades participando do processo de indicação – isto ajuda a legitimar o processo como um todo; buscar construir unidade na indicação de nomes, sempre respeitando a autonomia de cada organização, para evitar a fragmentação e aumentar a chance de escolha de pessoas com compromisso com a democratização da comunicação.
Uma proposta possível, neste sentido, é o de construir entre nós uma lista máxima de 8 nomes, já que o Conselho Curador irá selecionar 8 nomes entre todos os indicados para encaminhar à escolha final da Presidência da República. Num segundo momento, podemos avaliar a necessidade de priorizar 2 nomes, com vistas a fortalecer uma estratégia de consolidação destes 2 entre aqueles a serem escolhidos pela Presidente da República. Como o prazo final para as entidades fazerem as suas indicações é 28 de agosto, nossa sugestão é que o conjunto de entidades se posicionem sobre o interesse em participar e se tem nomes a indicar até o dia 15 de agosto. Entendemos que uma estratégia comum poderá fortalecer as indicações de nomes ligados à nossa luta.
Além da indicação de nomes, também seria interessante pensarmos numa pequena plataforma de compromissos mínimos que as candidaturas oriundas desta articulação irão assumir para a sua atuação no Conselho Curador, que passa pelo aprofundamento da interlocução com a sociedade civil organizada, pela defesa de uma maior democratização do processo de escolha de novos Conselheiros, e pelo fortalecimento do Conselho Curador como ferramenta de participação social na política de Comunicação Pública.
Coordenação Executiva do FNDC
IGUALDADE RACIAL X LGBT
http://ppgdh.unb.br/images/stories/Edital%20PPG%20Direitos%20Humanos%20e%20Cidadania_Divulga%C3%A7%C3%A3o%20%282%29%20PDF.pdf
PALCO GIRATÓRIO X SESC JOÃO PESSOA X PIOLIN
PALCO GIRATÓRIO – PRIMEIRA ETAPA EM JOÃO PESSOA (PB)
Está tudo pronto para a primeira etapa do projeto Placo Giratório 2014 na capital paraibana que tem como atrações a Cia Solas de Vento (foto), apresentando o espetáculo “Homens de Solas de Vento”, vinda de São Paulo (SP) e a Cia Lua Crescente de Circo e Teatro, representante do movimento teatral pessoense, com o espetáculo “As Engraxadinhas”.
A ação cultural do Sesc Centro João Pessoa abrangerá ainda oficina de Dramaturgia Corporal e intercâmbio entre dois grupos envolvidos.
O local de realização de todas as ações será o Centro Cultural Piollin, que fica vizinho à bica/ Parque Arruda Câmara, no Roger. O período de realização vai de 21 a 25 de abril, com atividades nos três turnos. A entrada será franqueada ao público interessado.
“HOMENS DE SOLAS DE VENTO”
Data: 24/05
Horário: 20h
Grupo: Cia Solas de Vento
Sinopse:
Dois viajantes prestes a embarcar ficam retidos numa aduana, impossibilitados de seguir adiante. Limitados a viver num saguão, num limbo suspenso desconhecido, cada um tenta se instalar tendo somente suas malas para criar um espaço pessoal. Enquanto aguardam a decisão para seguir seus destinos, esses dois estrangeiros vão aproximar-se, afronta-se, dialogar para talvez, e, afinal, encontrar-se.
Ficha Técnica:
Argumento: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Trilha sonora: Marcelo Lujan
Iluminação: Douglas Valiense e Maria Druck
Direção: Rodrigo Matheus
Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Produção: Cia. Solas de Vento
Programação Visual: Sato
Histórico:
A parceria de Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues iniciou em 2007, na cidade de São Paulo. Desde então, a dupla pesquisa nas suas criações diversas formas de expressão, como a dança contemporânea, o teatro gestual e as técnicas circenses.
“AS ENGRAXADINHAS”
Data: 23/05
Horário: 18h
Grupo: Cia Lua Crescente de Circo e Teatro
Sinopse:
As engraxadinhas é um espetáculo que homenageia as mulheres palhaças, no qual se faz uma releitura de esquetes tradicionais. Elas, que quase nunca aparecem no picadeiro com a responsabilidade de ser palhaço, têm conquistado um espaço que até então era exclusivo dos homens. Apresentam com maestria a mais bela das heranças deixadas no circo, as sainetes e gags. A direção é de Kleber Marone, que compõe o elenco com Naylane Cavalcante e Marinalva Rodrigues.
OFICINA: DRAMATURGIA CORPORAL
Data: 22 e 23/05
Horário: 9 às 13h
Ministrantes: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Objetivo:
Tendo como base uma formação diversificada, os atores criadores da Cia. Solas de Vento desenvolveram uma pesquisa de linguagem teatral não-verbal aliando dança e técnicas circenses. A oficina baseada nessa pesquisa será organizada em torno de quatro eixos principais:
· Trabalho em dupla: dinâmica de dois corpos;
· O corpo em suspensão;
· Ações e gestos: Coreografia do real;
· O objeto como ferramenta de criação;
Metodologia:
Cada pesquisa será organizada em 4 fases de trabalho:
· Aquecimento focado na preparação do corpo do ator-acrobata (foca, resistência, flexibilidade)
· Instrumentação dos alunos por meio de vivências de exercícios e jogos vindos do teatro, da dança contemporânea e das técnicas circenses.
· Improvisação a partir dos movimentos reconhecidos na instrumentação para a criação de repertórios de movimentos.
· Codificação dos movimentos para desenvolver gestos, ações e partituras gestuais.
Ao longo dessas fases, haverá uma constante alternação entre momentos de prática e de observação. Os participantes serão convidados a trazer elementos pessoais (objetos, ideias) para pesquisa de cenas curtas.
INTERCÂNBIO:
Data: 25/05
Horário: 08h às 12h / 14h às 18h
Grupos Envolvidos: Cia Lua Crescente de Circo e Teatro e Cia Solas de Vento
O Sesc Centro João Pessoa fica localizado à Rua Desembargador Souto Maior, 281- Centro. Fone: 32083158 | 99960183.
Está tudo pronto para a primeira etapa do projeto Placo Giratório 2014 na capital paraibana que tem como atrações a Cia Solas de Vento (foto), apresentando o espetáculo “Homens de Solas de Vento”, vinda de São Paulo (SP) e a Cia Lua Crescente de Circo e Teatro, representante do movimento teatral pessoense, com o espetáculo “As Engraxadinhas”.
A ação cultural do Sesc Centro João Pessoa abrangerá ainda oficina de Dramaturgia Corporal e intercâmbio entre dois grupos envolvidos.
O local de realização de todas as ações será o Centro Cultural Piollin, que fica vizinho à bica/ Parque Arruda Câmara, no Roger. O período de realização vai de 21 a 25 de abril, com atividades nos três turnos. A entrada será franqueada ao público interessado.
“HOMENS DE SOLAS DE VENTO”
Data: 24/05
Horário: 20h
Grupo: Cia Solas de Vento
Sinopse:
Dois viajantes prestes a embarcar ficam retidos numa aduana, impossibilitados de seguir adiante. Limitados a viver num saguão, num limbo suspenso desconhecido, cada um tenta se instalar tendo somente suas malas para criar um espaço pessoal. Enquanto aguardam a decisão para seguir seus destinos, esses dois estrangeiros vão aproximar-se, afronta-se, dialogar para talvez, e, afinal, encontrar-se.
Ficha Técnica:
Argumento: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Trilha sonora: Marcelo Lujan
Iluminação: Douglas Valiense e Maria Druck
Direção: Rodrigo Matheus
Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Produção: Cia. Solas de Vento
Programação Visual: Sato
Histórico:
A parceria de Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues iniciou em 2007, na cidade de São Paulo. Desde então, a dupla pesquisa nas suas criações diversas formas de expressão, como a dança contemporânea, o teatro gestual e as técnicas circenses.
“AS ENGRAXADINHAS”
Data: 23/05
Horário: 18h
Grupo: Cia Lua Crescente de Circo e Teatro
Sinopse:
As engraxadinhas é um espetáculo que homenageia as mulheres palhaças, no qual se faz uma releitura de esquetes tradicionais. Elas, que quase nunca aparecem no picadeiro com a responsabilidade de ser palhaço, têm conquistado um espaço que até então era exclusivo dos homens. Apresentam com maestria a mais bela das heranças deixadas no circo, as sainetes e gags. A direção é de Kleber Marone, que compõe o elenco com Naylane Cavalcante e Marinalva Rodrigues.
OFICINA: DRAMATURGIA CORPORAL
Data: 22 e 23/05
Horário: 9 às 13h
Ministrantes: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues
Objetivo:
Tendo como base uma formação diversificada, os atores criadores da Cia. Solas de Vento desenvolveram uma pesquisa de linguagem teatral não-verbal aliando dança e técnicas circenses. A oficina baseada nessa pesquisa será organizada em torno de quatro eixos principais:
· Trabalho em dupla: dinâmica de dois corpos;
· O corpo em suspensão;
· Ações e gestos: Coreografia do real;
· O objeto como ferramenta de criação;
Metodologia:
Cada pesquisa será organizada em 4 fases de trabalho:
· Aquecimento focado na preparação do corpo do ator-acrobata (foca, resistência, flexibilidade)
· Instrumentação dos alunos por meio de vivências de exercícios e jogos vindos do teatro, da dança contemporânea e das técnicas circenses.
· Improvisação a partir dos movimentos reconhecidos na instrumentação para a criação de repertórios de movimentos.
· Codificação dos movimentos para desenvolver gestos, ações e partituras gestuais.
Ao longo dessas fases, haverá uma constante alternação entre momentos de prática e de observação. Os participantes serão convidados a trazer elementos pessoais (objetos, ideias) para pesquisa de cenas curtas.
INTERCÂNBIO:
Data: 25/05
Horário: 08h às 12h / 14h às 18h
Grupos Envolvidos: Cia Lua Crescente de Circo e Teatro e Cia Solas de Vento
O Sesc Centro João Pessoa fica localizado à Rua Desembargador Souto Maior, 281- Centro. Fone: 32083158 | 99960183.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
para AUDIOVISUAL ANJO AZUL
JUSTIFICATIVA
O presente projeto tem o propósito de produzir um vídeo-documentário, com 15 minutos de duração sobre o primeiro bloco carnavalesco do centro histórico, Anjo Azul. Fundado em 14 de fevereiro de 1994, o ANJO AZUL vem contribuindo de forma decisiva na ocupação do sítio histórico GABRIEL MALAGRIDA, conhecido como BECO DA FACULDADE.
A partir daí a jornalista ativista cultural Ednamay Cirilo Leite, fundadora do bloco em parceria com familiares, Manoel Tiburtino Primo , ( Paitrocinador ), Maria Ednailde, Cirilo e Cristine Emmanuelle, do guru intelectual Walter Santos, do historiador Wills Leal,do carnavalesco Balula, dona Creuza Pires, Vitória Lima, artistas plástico José Altino, dos blocos já existentes TURMA DO BOBO, OS MORCEGOS, MURIÇOCAS DO MIRAMAR, CAFUÇU, URSO GAY, VIRGENS DE TAMBAÚ, BOI DO BESSA, AS PIABAS, PICOLÉ DE MANGA, PINGÜIN, BARATAS DOS BANCÁRIOS ,POTADORES DA FOLIA, CORDÃO DO FREVO RASGADO, entre outros nos diferentes bairros da cidade, em grande estilo fizemos a estreia do lúdico ANJO AZUl fortalecendo também a construção da sociedade civil organizada, FOLIA DE RUA, a ter sede no Hotel Globo, começamos uma nova era carnavalesca na cidade com treinamento no SEBRAE .
O bloco ANJO AZUL tornou-se ACRAA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL registrou-se no cartótio Toscano de Brito em 7 de abril de 2006, com CNPJ 08.011.278-76 denominando-se judicialmente ASS. CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL. A partir desse vídeodocumentário iremos disseminar a riqueza histórico-cultural da Associação que enfoca arte e cidadania em seu primeiro projeto aprovado pelo FIC-Augusto dos Anjos, ESQUENTAIS VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, sobre a obra do maior ritmista paraibano JACKSON DO PANDEIRO, levando para outros Estados da Federação, a cidade de João Pessoa como a grande incentivadora e realizadora de todas as formas do fazer cultura, visando o crescimento Turístico Cultural do Municipio.
O presente projeto tem o propósito de produzir um vídeo-documentário, com 15 minutos de duração sobre o primeiro bloco carnavalesco do centro histórico, Anjo Azul. Fundado em 14 de fevereiro de 1994, o ANJO AZUL vem contribuindo de forma decisiva na ocupação do sítio histórico GABRIEL MALAGRIDA, conhecido como BECO DA FACULDADE.
A partir daí a jornalista ativista cultural Ednamay Cirilo Leite, fundadora do bloco em parceria com familiares, Manoel Tiburtino Primo , ( Paitrocinador ), Maria Ednailde, Cirilo e Cristine Emmanuelle, do guru intelectual Walter Santos, do historiador Wills Leal,do carnavalesco Balula, dona Creuza Pires, Vitória Lima, artistas plástico José Altino, dos blocos já existentes TURMA DO BOBO, OS MORCEGOS, MURIÇOCAS DO MIRAMAR, CAFUÇU, URSO GAY, VIRGENS DE TAMBAÚ, BOI DO BESSA, AS PIABAS, PICOLÉ DE MANGA, PINGÜIN, BARATAS DOS BANCÁRIOS ,POTADORES DA FOLIA, CORDÃO DO FREVO RASGADO, entre outros nos diferentes bairros da cidade, em grande estilo fizemos a estreia do lúdico ANJO AZUl fortalecendo também a construção da sociedade civil organizada, FOLIA DE RUA, a ter sede no Hotel Globo, começamos uma nova era carnavalesca na cidade com treinamento no SEBRAE .
O bloco ANJO AZUL tornou-se ACRAA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL registrou-se no cartótio Toscano de Brito em 7 de abril de 2006, com CNPJ 08.011.278-76 denominando-se judicialmente ASS. CULTURAL E RECREATIVA ANJO AZUL. A partir desse vídeodocumentário iremos disseminar a riqueza histórico-cultural da Associação que enfoca arte e cidadania em seu primeiro projeto aprovado pelo FIC-Augusto dos Anjos, ESQUENTAIS VOSSOS PANDEIROS JACKSONIANOS, sobre a obra do maior ritmista paraibano JACKSON DO PANDEIRO, levando para outros Estados da Federação, a cidade de João Pessoa como a grande incentivadora e realizadora de todas as formas do fazer cultura, visando o crescimento Turístico Cultural do Municipio.
Assinar:
Postagens
(
Atom
)